Ibama faz megaoperação em uma das reservas mais devastadas do país
Os milhares de "bois piratas" que ocupam irregularmente a Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia, agora têm tempo contado para sair. Após meses de ensaios, uma megaoperação liderada pelo Ibama ocupou a reserva, considerada uma das mais desmatadas do país. São 367 agentes, entre eles membros do Instituto Chico Mendes (ICMBio), Polícia Militar Ambiental de Rondônia, Exército e Incra.O objetivo da ação é coibir os desmatamentos, a ocupação irregular e a criação de gado dentro da Floresta Nacional, que fica ao sul da capital do estado, Porto Velho. Criada em 1988, a reserva já perdeu cerca de 25% de sua cobertura vegetal, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Hoje, cerca de 3 mil pessoas moram no local, onde são criadas 35 mil cabeças de gado.Sem alarde, a operação foi deflagrada há duas semanas. Nesta terça-feira (19), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, esteve no local. Ele afirmou que as famílias não serão expulsas, mas o gado terá que sair. “Aqui não sai mais madeira, não entra gado e não entra mais ninguém”, disse o ministro, de acordo com nota publicada pelo MMA. O ministério está notificando pecuaristas para que retirem seus animais em seis meses.
Famílias reassentadas - Na próxima terça-feira (26), oito fiscais do Incra começarão a cadastrar as famílias que moram no local. Eles pretendem descobrir quais são as pessoas que estão aptas a receber terras por meio da reforma agrária. “Vamos alocá-las dentro dos assentamentos que já existem ou criar novos assentamentos”, garantiu o superintendente do Incra em Rondônia, Carlino Lima, em entrevista ao Globo Amazônia.Segundo Lima, a expectativa é que em dois anos todas as famílias que se encaixem no perfil possam receber seus lotes. “Dependendo da quantidade de famílias, teremos que fazer alguma desapropriação”, disse. Mudança de categoria - Com grande parte de suas matas derrubadas, a Floresta Nacional do Bom Futuro poderá ser dividida em duas reservas distintas. Um dos planos do MMA é transformar a região devastada em Área de Preservação Ambiental, um tipo de reserva que permite a exploração dos recursos naturais. Na região que ainda está preservada, a ideia é implantar uma unidade de proteção integral, onde é proibida a ocupação humana.
Veja matéria na íntegra aqui (Iberê Thenório/ Globo Amazônia)
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sábado, 23 de maio de 2009
ECONOMIA ECOLÓGICA
Contribuções de HERMAN DALY para o Banco Mundial servir melhor ao objetivo de um desenvolvimento sustentável através de suas políticas e ações. (Artigo escrito em 1994).
Por Clóvis Cavalcanti
Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco,
professor da UFPe
e fundador da Eco-Eco.
1. Suspender a contagem do consumo do capital natural como renda. “Subentende-
que devemos manter nossa capacidade produtiva intacta com o passar do tempo. Mas esta capacidade produtiva tem sido tradicionalmente vista como capital feito pelo homem apenas, excluindo-se o capital natural”. O capital natural é considerado como um bem gratuito. Isso pode ter feito algum sentido no mundo vazio de antigamente, mas no planeta “cheio” de hoje, é claramente antieconômico.
2. Tributar menos o fator trabalho e a renda, e mais o fluxo (throughput) de recursos. “O sistema atual incentiva as empresas a diminuir o número de empregados, e usar tanto mais capital e fluxo de recursos quanto possível. Seria melhor economizar no fluxo dos recursos, pelo alto custo externo do seu próprio esgotamento e da poluição gerada, e ao mesmo tempo, utilizar mais mão-deobra, pelos benefícios sociais decorrentes da redução do desemprego. Ao mudar-se a base de impostos em direção ao fluxo de recursos, está-se induzindo maior eficiência nesse fluxo, e também internalizando, ainda que grosseiramente, as externalidades da exaustão dos recursos e da poluição”.
Essa mudança deveria ser uma peça chave nos ajustes estruturais do FMI e Banco Mundial, mas deveria, antes de tudo, ser iniciada nos países do Norte. “De fato, o próprio desenvolvimento sustentável deveria ser estabelecido nesses países em primeiro lugar. É um absurdo esperar qualquer sacrifício em direção à sustentabilidade no Sul, se medidas similares não tiverem sido tomadas no Norte. A maior fraqueza do Banco em propalar o desenvolvimento sustentável é que ele só tem influência no Sul, não no Norte.
Deve-se achar alguma forma de atingir o Norte também. Os países nórdicos e a Holanda já começaram a fazer isso”.
3. Maximizar a produtividade do capital natural no curto prazo e investir no aumento de seu suprimento no longo prazo. “Para recursos renováveis e não-renováveis, é necessário investimento para fortalecer a produtividade do fluxo (throughput) de recursos.
4. “Abandonar a ideologia de integração econômica global pelo livre comércio, livre mobilidade de capital e crescimento baseado na exportação – em favor de uma orientação mais nacionalista, que procure desenvolver produção doméstica para mercados internos como primeira opção, recorrendo ao comércio internacional quando claramente muito mais eficiente.
Veja artigo na integra no Boletin da ECOECO dedicado a HERMAN - AQUI
Por Clóvis Cavalcanti
Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco,
professor da UFPe
e fundador da Eco-Eco.
1. Suspender a contagem do consumo do capital natural como renda. “Subentende-
que devemos manter nossa capacidade produtiva intacta com o passar do tempo. Mas esta capacidade produtiva tem sido tradicionalmente vista como capital feito pelo homem apenas, excluindo-se o capital natural”. O capital natural é considerado como um bem gratuito. Isso pode ter feito algum sentido no mundo vazio de antigamente, mas no planeta “cheio” de hoje, é claramente antieconômico.
2. Tributar menos o fator trabalho e a renda, e mais o fluxo (throughput) de recursos. “O sistema atual incentiva as empresas a diminuir o número de empregados, e usar tanto mais capital e fluxo de recursos quanto possível. Seria melhor economizar no fluxo dos recursos, pelo alto custo externo do seu próprio esgotamento e da poluição gerada, e ao mesmo tempo, utilizar mais mão-deobra, pelos benefícios sociais decorrentes da redução do desemprego. Ao mudar-se a base de impostos em direção ao fluxo de recursos, está-se induzindo maior eficiência nesse fluxo, e também internalizando, ainda que grosseiramente, as externalidades da exaustão dos recursos e da poluição”.
Essa mudança deveria ser uma peça chave nos ajustes estruturais do FMI e Banco Mundial, mas deveria, antes de tudo, ser iniciada nos países do Norte. “De fato, o próprio desenvolvimento sustentável deveria ser estabelecido nesses países em primeiro lugar. É um absurdo esperar qualquer sacrifício em direção à sustentabilidade no Sul, se medidas similares não tiverem sido tomadas no Norte. A maior fraqueza do Banco em propalar o desenvolvimento sustentável é que ele só tem influência no Sul, não no Norte.
Deve-se achar alguma forma de atingir o Norte também. Os países nórdicos e a Holanda já começaram a fazer isso”.
3. Maximizar a produtividade do capital natural no curto prazo e investir no aumento de seu suprimento no longo prazo. “Para recursos renováveis e não-renováveis, é necessário investimento para fortalecer a produtividade do fluxo (throughput) de recursos.
4. “Abandonar a ideologia de integração econômica global pelo livre comércio, livre mobilidade de capital e crescimento baseado na exportação – em favor de uma orientação mais nacionalista, que procure desenvolver produção doméstica para mercados internos como primeira opção, recorrendo ao comércio internacional quando claramente muito mais eficiente.
Veja artigo na integra no Boletin da ECOECO dedicado a HERMAN - AQUI
Tucanos criticam bônus aos servidores do Dnit e vão trabalhar para barrar a proposta
Veja o comentário do Blog Briguilino
Tem jeito não minha gente, a tucademopiganalha tem ojeriza ao funcionalismo público.
Toda empresa privada bonifica, incentiva financeiramente seus trabalhadores. Agora o Estado não pode fazer isto, por que? Qual é a logica desta gentalha entreguista?
Muito simples, desmantelar os Estado para que a iniciativa privada tome conta de tudo.
E como sempre o trabalhador seja materia farta, abundante e assim eles possam ter mão-de-obra à vontade.
Aqui na ìntegra no O Globo
Tem jeito não minha gente, a tucademopiganalha tem ojeriza ao funcionalismo público.
Toda empresa privada bonifica, incentiva financeiramente seus trabalhadores. Agora o Estado não pode fazer isto, por que? Qual é a logica desta gentalha entreguista?
Muito simples, desmantelar os Estado para que a iniciativa privada tome conta de tudo.
E como sempre o trabalhador seja materia farta, abundante e assim eles possam ter mão-de-obra à vontade.
Aqui na ìntegra no O Globo
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Política - Alencar diz que só será candidato se estiver curado. O caso da Dila é diferente, Ela está curada, afirmou.
O presidente da República em exercício, José Alencar, disse hoje que só voltaria a se candidatar a um cargo nas eleições do próximo ano se estiver curado do câncer. "Estou aguardando que Deus me cure porque, se não estiver curado, não poderei levar qualquer proposta ao eleitor. Não seria honesto", afirmou, após solenidade no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN), no campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
na integra na Agência Estado
na integra na Agência Estado
TECNOLOGIA - Na procura de melhores remunerações Brasil exporta cérebros
Pesquisa - Levantamento encomendado pela Impacta Tecnologia à empresa MBI Mayer&Bunge Informática demonstra que cresceu o movimento de contratação de profissionais brasileiros especializados em TI por empresas do exterior.
O primeiro dado do relatório aponta que subiu de 23% para 53% o número de pessoas que conhecem algum profissional que foi trabalhar fora do Brasil. Estados Unidos, com 50%, e Canadá, com 18%, continuam sendo o principal destino dos brasileiros, seguidos por Espanha (12%). Um percentual de 17% das empresas estimam que estes profissionais retornarão em até três anos, e o mesmo percentual acredita num prazo de até 10 anos.
O levantamento, que traz um comparativo entre o ano de 2003 e 2009, foi realizado por meio de 100 entrevistas junto a 100 empresas de médio e grande porte, escolhidas aleatoriamente. Entre os profissionais contratados para trabalharem no exterior, 26% foram procurados por headhunters ou empresas de recrutamento no Brasil, e 21% pelas empresas no exterior. Apenas 20% enviaram currículo com interesse em trabalhar em outro país.
De acordo com Rodolfo Ohl, diretor do MonsterBrasil.com, subsidiária do Monster, líder global em recrutamento e seleção online, a companhia tem notado que empresas do Canadá, dos Estados Unidos e da Europa têm recrutado profissionais fora de seus países e o Brasil tem sido uma das fontes. "Recentemente, tivemos o anúncio de uma vaga da Microsoft para desenvolvedor de Software para trabalhar na Irlanda", exemplifica o executivo.
Considerando o que leva as pessoas a quererem trabalhar fora do país, foram avaliados os seguintes fatores: possibilidade de ganhos maiores, realização de estudos, conhecimento de outras culturas e segurança pública. Considerando notas de zero a dez, a pesquisa de 2003 mostrou que o motivo principal era a realização de estudos, com média de 8,8. Na seqüência, a possibilidade de ganhos maiores, com nota de 8,4.
Já em 2009, a busca por uma remuneração maior aparece no topo da lista, com 64% de votos, enquanto que oportunidade de crescimento está em segundo lugar, com 58%.
Na íntegra aqui
O primeiro dado do relatório aponta que subiu de 23% para 53% o número de pessoas que conhecem algum profissional que foi trabalhar fora do Brasil. Estados Unidos, com 50%, e Canadá, com 18%, continuam sendo o principal destino dos brasileiros, seguidos por Espanha (12%). Um percentual de 17% das empresas estimam que estes profissionais retornarão em até três anos, e o mesmo percentual acredita num prazo de até 10 anos.
O levantamento, que traz um comparativo entre o ano de 2003 e 2009, foi realizado por meio de 100 entrevistas junto a 100 empresas de médio e grande porte, escolhidas aleatoriamente. Entre os profissionais contratados para trabalharem no exterior, 26% foram procurados por headhunters ou empresas de recrutamento no Brasil, e 21% pelas empresas no exterior. Apenas 20% enviaram currículo com interesse em trabalhar em outro país.
De acordo com Rodolfo Ohl, diretor do MonsterBrasil.com, subsidiária do Monster, líder global em recrutamento e seleção online, a companhia tem notado que empresas do Canadá, dos Estados Unidos e da Europa têm recrutado profissionais fora de seus países e o Brasil tem sido uma das fontes. "Recentemente, tivemos o anúncio de uma vaga da Microsoft para desenvolvedor de Software para trabalhar na Irlanda", exemplifica o executivo.
Considerando o que leva as pessoas a quererem trabalhar fora do país, foram avaliados os seguintes fatores: possibilidade de ganhos maiores, realização de estudos, conhecimento de outras culturas e segurança pública. Considerando notas de zero a dez, a pesquisa de 2003 mostrou que o motivo principal era a realização de estudos, com média de 8,8. Na seqüência, a possibilidade de ganhos maiores, com nota de 8,4.
Já em 2009, a busca por uma remuneração maior aparece no topo da lista, com 64% de votos, enquanto que oportunidade de crescimento está em segundo lugar, com 58%.
Na íntegra aqui
quarta-feira, 20 de maio de 2009
POÍTICA EM BRASÍLIA - A Ministra Dilma chama de mau gosto misturar doença com política

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) deixou hoje o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internada desde as 3h de ontem após passar sentir fortes dores nas pernas numa reação ao tratamento quimioterápico contra um câncer linfático.Questionada sobre o uso político da doença, Dilma foi enfática: "Acho de mau gosto misturar doença com a questão política. A própria população vê que isso não é adequado".Dilma admitiu que a quimioterapia já lhe custou os cabelos. "Estou usando uma peruquinha básica, como vocês podem ver." A ministra reclamou do uso da peruca e disse que vai tirá-la assim que o cabelo crescer um pouco. "Assim que tiver assim [e fez um gesto com as mãos], vou tirar a peruca. Porque é muito chato."
MEIO AMBIENTE - Municípios atingidos pelas enchentes e o Insight do Sarney para o Senador Flexa Ribeiro do Pará
Falando na Plenária do Senado, hoje mesmo, o Senador Flexa Ribeiro, que ocupa a vaga do prefeito de Belém Duciomar Costa, -eleito Senador e licenciado para postular ao cargo de Prefeito-, fez uma inflamada demanda para que a Comissão do Senado que visita os municípios atingidos pelas enchentes seja ampliada para o Pará.
O Presidente do Senado, José Sarney, esclareceu o que o Senador parecia desconhecer, "sua solicitação, Excelência já foi atendida, porque a Comissão é da Região Norte e muitos municípios, hoje atingidos pelas enchentes, se encontram também no Pará". O paraense ficou sem graça e se sentou.
O Presidente do Senado, José Sarney, esclareceu o que o Senador parecia desconhecer, "sua solicitação, Excelência já foi atendida, porque a Comissão é da Região Norte e muitos municípios, hoje atingidos pelas enchentes, se encontram também no Pará". O paraense ficou sem graça e se sentou.
POLÍTICA - Quanto custa seu deputado? sai mais caro no Brasil do que no 1º mundo
Parlamentar brasileiro custa à Viúva R$ 1,3 milhão por ano
Valor é maior do que o de um colega alemão: R$ 1 milhão
Sai quase o dobro de um parlamentar francês: R$ 699 mil
Custa quase o triplo de um deputado italiano: R$ 469 mil
Em salário e benefício, só perde para EUA: R$ 3,8 milhões
Algúns dados que moistram o abuso dos honoráveis
Nos EUA, o Tesouro banca os vôos de parlamentares, assessores ou prestadores de serviço em missão comprovadamente oficial.
Viagens ao exterior, só quando autorizadas pelos presidentes da Câmara ou da comissão a que pertence o deputado. São proibidas as viagens de caráter pessoal, político ou de campanha. Cônjuges e familiares podem acompanhar o deputado em missões oficiais.
Na Grã-Bretanha, o erário cobre as viagens entre o distrito de origem do deputado e Londres. Fora disso, só com autorização prévia. Vôos para outros países da União Européia, só a serviço. Três por ano. Cônjuges e filhos menores de 18 anos dispõem de uma cota de 30 bilhetes por ano para viagens entre o distrito eleitoral do deputado e Londres.
Na França, há uma cota anual de 40 passagens (ida e volta) entre Paris e a circunscrição eleitoral do deputado. Fora desses limites, seis bilhetes anuais. Nada de parentes.
No Chile: cota anual de 60 passagens. Desse total, 48 são nominais. Só podem ser usadas pelo deputado. Doze podem ser cedidas terceiros, por indicação do titular do mandato.
Na íntegra no Blog de Josias da Folha
Veja neste blog outra fonte sobre os custos dos deputados no Brasil
Valor é maior do que o de um colega alemão: R$ 1 milhão
Sai quase o dobro de um parlamentar francês: R$ 699 mil
Custa quase o triplo de um deputado italiano: R$ 469 mil
Em salário e benefício, só perde para EUA: R$ 3,8 milhões
Algúns dados que moistram o abuso dos honoráveis
Nos EUA, o Tesouro banca os vôos de parlamentares, assessores ou prestadores de serviço em missão comprovadamente oficial.
Viagens ao exterior, só quando autorizadas pelos presidentes da Câmara ou da comissão a que pertence o deputado. São proibidas as viagens de caráter pessoal, político ou de campanha. Cônjuges e familiares podem acompanhar o deputado em missões oficiais.
Na Grã-Bretanha, o erário cobre as viagens entre o distrito de origem do deputado e Londres. Fora disso, só com autorização prévia. Vôos para outros países da União Européia, só a serviço. Três por ano. Cônjuges e filhos menores de 18 anos dispõem de uma cota de 30 bilhetes por ano para viagens entre o distrito eleitoral do deputado e Londres.
Na França, há uma cota anual de 40 passagens (ida e volta) entre Paris e a circunscrição eleitoral do deputado. Fora desses limites, seis bilhetes anuais. Nada de parentes.
No Chile: cota anual de 60 passagens. Desse total, 48 são nominais. Só podem ser usadas pelo deputado. Doze podem ser cedidas terceiros, por indicação do titular do mandato.
Na íntegra no Blog de Josias da Folha
Veja neste blog outra fonte sobre os custos dos deputados no Brasil
terça-feira, 19 de maio de 2009
MÚSICA POESIA - A história da FLOR DE LIS…do Djavan
Do blog parceiro Saber partilhar
Muitas vezes ouvimos dentro de uma melodia, uma frase poética bem estruturada, mas, não entendemos o seu significado. Soa bem aos nossos ouvidos! É um prazer ouvi-la. Nesta música do Djavan, casam bem letra e música, o auditório, esboça o desejo de dançar, se movimenta e marca o ritmo com as palmas. Então pensamos: é uma poesia que brotou da mente iluminada do poeta. Mas sem o motivo da inspiração, fica difícil entendê-la. Eis o facto que o inspirou: Djavan foi casado com Maria. Ela grávida... souberam que teriam uma filha e o nome escolhido por eles para a menina, foi 'Margarida'.
Porém, sua mulher teve um problema na hora do parto e ele teve que optar por ela ou por sua filha. Perdeu as duas por obra do destino. Assim, é possível entender a letra da música, sobre o ponto de vista de Djavan, que para o mundo, transformou sua dor em arte.
Muitas vezes ouvimos dentro de uma melodia, uma frase poética bem estruturada, mas, não entendemos o seu significado. Soa bem aos nossos ouvidos! É um prazer ouvi-la. Nesta música do Djavan, casam bem letra e música, o auditório, esboça o desejo de dançar, se movimenta e marca o ritmo com as palmas. Então pensamos: é uma poesia que brotou da mente iluminada do poeta. Mas sem o motivo da inspiração, fica difícil entendê-la. Eis o facto que o inspirou: Djavan foi casado com Maria. Ela grávida... souberam que teriam uma filha e o nome escolhido por eles para a menina, foi 'Margarida'.
Porém, sua mulher teve um problema na hora do parto e ele teve que optar por ela ou por sua filha. Perdeu as duas por obra do destino. Assim, é possível entender a letra da música, sobre o ponto de vista de Djavan, que para o mundo, transformou sua dor em arte.
CPI Petrobras - Reação do Governo que espanta à oposição
A oposição só em ouvir falar do terceiro mandato, fica horrorizada, sabe que o povo, que tem sido o mais beneficiado pelo Governo, não teme a plebiscito. O exemplo do Chávez, de Morales e do Equador, provoca alucinações na oposição.
Veja o Painel da Folha.
Do Painel
RENATA LO PRETE
Me dê motivo
No esforço para matar no nascedouro a CPI da Petrobras, líderes governistas passaram a reproduzir, no fim de semana, um discurso até então restrito ao baixo clero. A formulação corre mais ou menos assim: já que a oposição resolveu criar uma CPI de "conteúdo político", por que não incentivar um plebiscito sobre a possibilidade de um terceiro mandato para Lula?
A ideia surgiu em conversas entre expoentes de partidos da base. Quem ouviu ficou com a impressão de que o objetivo imediato é meter medo na oposição e melar a CPI. "Mas não deixa de ser curioso que isso coincida com a volta do zunzum em torno do terceiro mandato", pondera uma das cobaias da maquinação.
Leia a colunista RENATA LO PRETE no Painel da Folha
Veja o Painel da Folha.
Do Painel
RENATA LO PRETE
Me dê motivo
No esforço para matar no nascedouro a CPI da Petrobras, líderes governistas passaram a reproduzir, no fim de semana, um discurso até então restrito ao baixo clero. A formulação corre mais ou menos assim: já que a oposição resolveu criar uma CPI de "conteúdo político", por que não incentivar um plebiscito sobre a possibilidade de um terceiro mandato para Lula?
A ideia surgiu em conversas entre expoentes de partidos da base. Quem ouviu ficou com a impressão de que o objetivo imediato é meter medo na oposição e melar a CPI. "Mas não deixa de ser curioso que isso coincida com a volta do zunzum em torno do terceiro mandato", pondera uma das cobaias da maquinação.
Leia a colunista RENATA LO PRETE no Painel da Folha
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