sábado, 23 de janeiro de 2010

Estados Unidos e a China não brincam de protecionismo, eles são os maiores


Estados Unidos e a China ditam as regras e os países crescem no sentido e direção que eles conduzem. Seu protecionismo não é brincadeira e o que mais gostam é de commodities o resto eles querem produzir e a China igual importam matérias primas, recursos mataurais, prodtos primários e eles processam e agregam valor;

A história se repete, ano após anos, década após década, da mesma forma desde o início do capitalismo, desde que houve troca com as nações desenvolvidas.

As minas é um exemplo assustador e o Pará a prova de que as coisas continuam inalteradas. Um modelo de exploração dos recursos naturais, baseado na exportação de commodities e na destruição do meio ambiente e do esgotamento dos seus recursos.

Veja aqui um exemplo dessa política protecionista dos países desenvolvidos e da China.


O Departamento do Comércio dos EUA disse que vai examinar a possibilidade de impor tarifas de compensação e antidumping contra a importação de tubos de perfuração da China. O anúncio é a mais recente resposta ao crescente número de queixas de companhias e sindicatos americanos contra as práticas comerciais injustas da indústria chinesa.

O número total de investigações tarifárias em andamento no Departamento do Comércio envolvendo a China soma mais de vinte. Os requerentes são o United Steelworkers, TMK Ipsco, VAM Drilling, Texas Steel Conversion e o Rotary Drilling Tools.

Eles buscam tarifas de importação compensatórias contra o que alegam ser subsídios governamentais e sustentam que o tubo está sendo vendido a um valor abaixo do normal, o que garante a aplicação de tarifas antidumping. As importações de tubos chineses pelos EUA, usados na perfuração de poços de petróleo, dobraram entre 2006 e 2008 em volume.

Essas compras foram avaliadas em US$ 195 milhões em 2008. Antes que possa seguir adiante com a investigação, o Departamento do Comércio tem de aguardar uma decisão da Comissão de Comércio Internacional (ITC, na sigla em inglês) sobre se existe uma chance razoável dos produtores americanos serem atingidos pelas importações.

Pelo cronograma do ITC, uma decisão será tomada em 16 de fevereiro e o Departamento do Comércio planeja tomar uma decisão preliminar sobre tarifas de compensação em março e sobre tarifas antidumping em junho.

Veja esta e outras matérias Aqui

Mudança climática: Indústrias freiam iniciativa da União Europeia

Por David Cronin, da IPS


Bruxelas, 22/1/2010 – Apenas um mês após os líderes mundiais reunidos em Copenhague obterem um débil acordo para enfrentar a mudança climática, indústrias dos países mais contaminadores da União Europeia tentam dissuadir as autoridades de tomarem medidas mais contundentes. O Conselho Europeu da Indústria Química (Cefic), uma das maiores associações industriais estabelecidas em Bruxelas, sede da UE, começou o ano cobrando de instituições do bloco regional a se absterem de fixar objetivos mais ambiciosos do que os já acordados para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.

E parece que seus esforços já deram fruto. A Espanha, presidente de turno da UE, propôs ontem que a posição negociadora do bloco depois da Cúpula sobre Mudança Climática de Copenhague não seja diferente da anterior à Conferência. Essa posição europeia comprometia a associação regional de 27 membros a reduzir suas emissões contaminantes em 20% abaixo do nível de 1990 até 2020 e a aumentar esse objetivo para 30% unicamente se outros países industrializados realizarem cortes semelhantes.

A Espanha fez esta proposta em uma reunião de diplomatas encarregados de desenvolver o acordo alcançado em Copenhague. Esta tarefa deve terminar no final do mês, quando os governos do mundo deverão ter declarado formalmente seus compromissos de redução para a próxima década. O Cefic afirmou que se opõe a medidas unilaterais mais amplas da UE porque estas medidas colocariam as indústrias europeias que exigem muita energia em desvantagem competitiva com relação às de outras regiões.

“Para nós, a redução da emissão de gases contaminantes não é um concurso de beleza”, disse à IPS Philippe de Casablanca, especialista em clima do Cefic. “De nada serve ser a região com melhor desempenho contra a mudança climática se seu exemplo não é imitado com reduções significativas em todo o mundo. Este concurso não é vencido apenas por um, mas por todos trabalhando juntos”, acrescentou.

Entretanto, grupos ambientalistas acreditam que a UE deveria procurar um objetivo de redução dos 30% como mínimo nas emissões derivadas da queima de combustível fóssil, sem importar o que fazem os outros grandes atores da economia mundial. Acrescentam que a tática do bloco de incitar terceiros a imitar suas medidas não deu resultado e que é hora de guiar com o exemplo. Matthias Duwe, diretor da rede ambientalista Climate Action Network Europe, afirmou que a União Europeia não demonstrou uma autêntica liderança na capital da Dinamarca e “parece estar cometendo o mesmo erro agora. Cruzam-se os braços esperando pelos demais, quando deveria ter um senso renovado da urgência”, acrescentou.

Leia em Envolverde a matéria completa aqui

(IPS/Envolverde)

No Blog da Governadora do Pará 

A Governadora do Pará inaugura obras no interior. não são grandes obras, mas são importantes para a comunidade. Na verdade só cumpre com seu dever. É um trapiche, reforma de uma escola, um ponto de internet para comunidades carentes, uma rua asfaltada, uma praça em bairro do interior, reconstrução de uma ponte, construção de outra, compra de lanchas para a Polícia Militar, etc. etc.
Vai somando tudo e vc terá uma política social muito importante. entretanto, isso não é tudo, ela prometeu mudar o modelo de desenvolvimento no Pará e ainda está devendo.

Visite o Blog e confira aqui as inaugurações e a felicidade das comunidades que consiguem aparecer nas fotos.

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