Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
No Brasil a lei permite que o bandido se cubra o rosto. Acredite se quiser.
Ladrão tenta roubar lutador de MMA e toma uma surra antes de ser preso
Qualquer ladrão por menor que seja fica todo machão com uma arma na mão. Achando que podia fazer tudo, Anthony Miranda, de 24 anos, resolveu assaltar um carro dirigido por um fortão, em Chicago (EUA).
O assaltante se aproximou do veículo e pediu um isqueiro para a vítima. Quando o motorista disse que não tinha fogo, Miranda mostrou o revólver e anunciou o assalto.
Não tenho dó de ladrão, mas... pobre Miranda. Mal sabia que estava tentando roubar um lutador de MMA que compete no maior torneio da modalidade, o UFC (Ultimate Fighting Championships).
O lutador, que não quis ser identificado, pegou a arma, tirou as balas e deu uma surra em Miranda. O ladrão apanhou tanto que ficou com o rosto cheio de marcas roxas.
Quando a polícia chegou, declarou nocaute, o lutador manteve seu cinturão, digo, seu carro, e Miranda foi levado para a cadeia. Quer dizer, antes de ser preso, o ladrão ainda teve de dar uma passadinha do hospital.
*Com informações do New York Daily News
Como este blog já tinha informado ontem.......
David Leal assume Seicom
Um dia após a aprovação unânime na
Assembleia Legislativa do projeto de lei que cria a taxa e o cadastro
estadual de controle, acompanhamento e fiscalização das atividades de
pesquisa, lavra, exploração e aproveitamento de recursos minerários
(TFRM e CFRM), foi nomeado para assumir a Secretaria de Estado de
Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) o administrador de empresas
David Leal.
Com pós-graduação em marketing, David
Leal já foi secretário adjunto na extinta Secretaria de Projetos
Estratégicos e assessor de Sidney Rosa na Secretaria Especial de
Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção. Também foi gerente
regional da Vale durante 20 anos e coordenador do Programa de
Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) do Pará, como assessor especial da
presidência da Federação das Indústrias (Fiepa). Com a nomeação no
Diário Oficial do Estado ontem, David Leal assume a secretaria que terá,
dentre outras, a missão de fiscalizar a aplicação da nova taxa e
cadastro minerais aprovados na AL.
Em entrevista à Agência Pará, ele
destacou que pretende estabelecer “uma relação amigável” com as
mineradoras. “Temos um fato novo, que é a nova taxa em cima da
mineração, aceita com unanimidade, e que o governador Jatene vai
sancionar nos próximos dias. Ela será válida a partir de janeiro.
Acredito que haverá uma compreensão por parte das mineradoras, depois
desse primeiro momento, pois constitucionalmente a lei é viável. Vejo
que ainda vai haver muito diálogo entre governo e empresas dentro desse
tema, mas o Pará vai buscar o equilíbrio nessas negociações”.
Segundo o secretário, o primeiro passo
será montar a equipe técnica da Seicom, que é nova na estrutura do
governo estadual. A partir disso, a palavra chave é planejamento.
“Estamos fazendo um planejamento estratégico para os próximos anos, que
será fechado até janeiro. No que diz respeito à inovação, queremos ter
um relacionamento muito próximo com as outras secretarias,
principalmente com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e
Inovação (Secti). Precisaremos também de um ótimo relacionamento com as
pastas de Meio Ambiente, da Fazenda, de Planejamento. É importante essa
sinergia para o desenvolvimento do nosso trabalho.”
Ainda a respeito da taxa a ser cobrada
sobre a exploração minerária, Leal destacou que os recursos arrecadados
vão dar condições ao Estado de ampliar investimentos. “A aplicação
desta taxa vai nos proporcionar um valor expressivo de recursos que
poderá ser aplicado nas áreas que mais necessitam de investimento no
Estado, que são saúde, educação e segurança, visando melhorar a
qualidade de vida da população, principalmente do interior.”
(Diário do Pará)
Jader: prioridade será ajudar a desenvolver o Pará (Quando tudo era cor de rosas)
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Foto: Arquivo / quando se fechou acordo PT/PMDB |
O senador eleito, Jader Barbalho, acompanhou o desfecho do caso em
Brasília, para onde vinha viajando regularmente. Apesar da rapidez do
julgamento da tarde de ontem, depois de tantas idas e vindas, afirmou
que não ficou surpreso com a decisão.
“Nunca perdi a esperança”, disse, lembrando que desde 23 de março deste ano, o STF havia decidido pela não aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. “Não tinha razão para que eu não assumisse. Como disse o próprio ministro Cezar Peluso (presidente do STF), não existe lei feita para uma pessoa. Ou beneficia ou pune a todos”. Para o senador eleito, foi “reconfortante ver que o julgamento do povo do Pará foi respeitado”. “O Supremo não me concedeu mandato. Apenas reconheceu uma decisão dos eleitores paraenses. Não há democracia que não seja pelo voto”.
Jader disse que no último pleito enfrentou a eleição mais difícil de sua vida. “Foi feita uma grande campanha dizendo que meus votos não seriam nem contabilizados. Na minha seção mesmo encontrei pessoas lamentando que não votariam em mim. Diziam que o voto seria anulado e, apesar disso tive perto de 1,8 milhão de votos. Foi a maior prova de apreço e amizade que já recebi. Só tenho a agradecer e, para fazer frente a essa demonstração de confiança, vou exercer meu mandato com o maior entusiasmo em defesa do nosso Estado”.
Jader espera que o processo de diplomação ocorra o mais rápido possível. Será necessário que o relator da ação, ministro José Antônio Dias Toffoli envie a decisão para o Tribunal Regional Eleitoral que irá marcar data para a diplomação. Com o diploma em mãos, Jader poderá ir ao Senado tomar posse do mandato que vai até 2018.
TEMPO
Embora tenha perdido quase um ano, o senador eleito afirma que não moverá qualquer tipo de ação para recuperá-lo. “Não tenho tempo para olhar para trás. Não tenho vocação para mulher de Sodoma e Gomorra. Ainda me restam sete anos. Dá para trabalhar muito pelo Pará. Mais do que nunca sou devedor do povo do nosso Estado”. Ele afirmou que terá como prioridade, ações voltadas para o desenvolvimento do Pará. “São as prioridades de toda a sociedade paraense”, disse. Jader chega hoje à tarde a Belém.
Na noite de ontem, Jader participou de um jantar de confraternização de parlamentares na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), em uma área nobre de Brasília. Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader recebeu muitos cumprimentos. Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição. (com Folhapress)
Um dos “cabeças” do Congresso Nacional, segundo o Diap
Aos 67, Jader Fontenelle Barbalho é um dos políticos com a carreira mais longeva no Estado. Já foi vereador, deputado estadual, governador por dois mandatos, ministro e deputado federal, cargo que ocupou até o início deste ano. Assumirá seu segundo mandato no Senado.
A estreia na política ocorreu durante o regime militar , no antigo MDB, sigla que reunia os adversários da ditadura que daria origem ao PMDB, partido que já presidiu nacioalmente e do qual ainda é a maior liderança no Pará. A primeira eleição foi em 1966, quando tinha apenas 22 anos.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, chegou ao governo do Estado em 1982. Em 1987, foi nomeado Ministro da Reforma e do Desenvolvimento Agrário. Um ano depois, assumiu o Ministério da Previdência e Assistência Social. E, em 1991, foi eleito novamente governador do Pará. Em 1995 começou o conturbado mandato de senador, que terminaria com a renúncia em 2001, em meio a uma briga com o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007.
Jader é um dos poucos políticos da geração dele ainda na ativa no Estado. No ano passado, foi eleito um dos “cabeças” do Congresso pelo Departamento de Assessoria Parlamentar (Diap), órgão ligado aos sindicatos, que acompanha o desempenho dos parlamentares e aponta os capazes de influenciar a pauta do Congresso. A análise do Diap classificou Jader entre os parlamentares articuladores.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO no ano passado, o agora senador disse que já está acostumado às polêmicas envolvendo seu nome.
“Não existe liderança água com açúcar. Não existe líder chazinho de erva doce ou erva cidreira. Já dizia Nelson Rodrigues que toda unanimidade é burra e eu nunca tive a pretensão de agradar a todos. Na minha vida, entrei em campo e joguei e claro que entrei em bolas divididas. Tenho orgulho da minha carreira política e tenho grande vaidade da minha liderança”.
“Nunca perdi a esperança”, disse, lembrando que desde 23 de março deste ano, o STF havia decidido pela não aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2010. “Não tinha razão para que eu não assumisse. Como disse o próprio ministro Cezar Peluso (presidente do STF), não existe lei feita para uma pessoa. Ou beneficia ou pune a todos”. Para o senador eleito, foi “reconfortante ver que o julgamento do povo do Pará foi respeitado”. “O Supremo não me concedeu mandato. Apenas reconheceu uma decisão dos eleitores paraenses. Não há democracia que não seja pelo voto”.
Jader disse que no último pleito enfrentou a eleição mais difícil de sua vida. “Foi feita uma grande campanha dizendo que meus votos não seriam nem contabilizados. Na minha seção mesmo encontrei pessoas lamentando que não votariam em mim. Diziam que o voto seria anulado e, apesar disso tive perto de 1,8 milhão de votos. Foi a maior prova de apreço e amizade que já recebi. Só tenho a agradecer e, para fazer frente a essa demonstração de confiança, vou exercer meu mandato com o maior entusiasmo em defesa do nosso Estado”.
Jader espera que o processo de diplomação ocorra o mais rápido possível. Será necessário que o relator da ação, ministro José Antônio Dias Toffoli envie a decisão para o Tribunal Regional Eleitoral que irá marcar data para a diplomação. Com o diploma em mãos, Jader poderá ir ao Senado tomar posse do mandato que vai até 2018.
TEMPO
Embora tenha perdido quase um ano, o senador eleito afirma que não moverá qualquer tipo de ação para recuperá-lo. “Não tenho tempo para olhar para trás. Não tenho vocação para mulher de Sodoma e Gomorra. Ainda me restam sete anos. Dá para trabalhar muito pelo Pará. Mais do que nunca sou devedor do povo do nosso Estado”. Ele afirmou que terá como prioridade, ações voltadas para o desenvolvimento do Pará. “São as prioridades de toda a sociedade paraense”, disse. Jader chega hoje à tarde a Belém.
Na noite de ontem, Jader participou de um jantar de confraternização de parlamentares na casa do senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), em uma área nobre de Brasília. Escoltado por Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader recebeu muitos cumprimentos. Participaram da festa o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP), o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e parlamentares de diversos partidos, inclusive da oposição. (com Folhapress)
Um dos “cabeças” do Congresso Nacional, segundo o Diap
Aos 67, Jader Fontenelle Barbalho é um dos políticos com a carreira mais longeva no Estado. Já foi vereador, deputado estadual, governador por dois mandatos, ministro e deputado federal, cargo que ocupou até o início deste ano. Assumirá seu segundo mandato no Senado.
A estreia na política ocorreu durante o regime militar , no antigo MDB, sigla que reunia os adversários da ditadura que daria origem ao PMDB, partido que já presidiu nacioalmente e do qual ainda é a maior liderança no Pará. A primeira eleição foi em 1966, quando tinha apenas 22 anos.
Formado em Direito pela Universidade Federal do Pará, chegou ao governo do Estado em 1982. Em 1987, foi nomeado Ministro da Reforma e do Desenvolvimento Agrário. Um ano depois, assumiu o Ministério da Previdência e Assistência Social. E, em 1991, foi eleito novamente governador do Pará. Em 1995 começou o conturbado mandato de senador, que terminaria com a renúncia em 2001, em meio a uma briga com o cacique baiano Antônio Carlos Magalhães, morto em 2007.
Jader é um dos poucos políticos da geração dele ainda na ativa no Estado. No ano passado, foi eleito um dos “cabeças” do Congresso pelo Departamento de Assessoria Parlamentar (Diap), órgão ligado aos sindicatos, que acompanha o desempenho dos parlamentares e aponta os capazes de influenciar a pauta do Congresso. A análise do Diap classificou Jader entre os parlamentares articuladores.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO no ano passado, o agora senador disse que já está acostumado às polêmicas envolvendo seu nome.
“Não existe liderança água com açúcar. Não existe líder chazinho de erva doce ou erva cidreira. Já dizia Nelson Rodrigues que toda unanimidade é burra e eu nunca tive a pretensão de agradar a todos. Na minha vida, entrei em campo e joguei e claro que entrei em bolas divididas. Tenho orgulho da minha carreira política e tenho grande vaidade da minha liderança”.
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