Boletim Bitnews
Belém/Pa
01/04/2009
Santarém Conectada - No último dia 27 foram inaugurados mais três infocentros, desta feita em Santarém, em alusão ao Dia Nacional da Inclusão Digital, comemorado no dia 29 de março. Os infocentros foram instalados na Associação dos Moradores do Bairro da Conquista, Associação de Moradores do Bairro do Maracanã I e na Federação das Associações de Moradores e Comunidades Organizadas de Santarém - Famcos, que são organizações não governamentais. Com estes, totalizam sete infocentros no município, dentro do programa Navegapará.
Educação Digital - O Boletim Bitnews foi convidado para participar da mesa redonda Mídias Digitais e Comunicação Regional , dentro do 1º Encontro de Educação Digital para Amazônia, que acontecerá de 8 a 9 de maio de 2009, no IFPA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (antigo Cefet), em Belém.
Gesac no Pará - A governadora do Estado, Ana Júlia, e os secretários de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia, Maurílio Monteiro, e de Comunicação, Fábio Castro, entregaram no último mês, em Brasília/DF, ao ministro das Comunicações, Helio Costa, a lista de pedidos do governo estadual para a implantação de pontos de acesso ao Programa Gesac (Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão) em diversos municípios paraenses. O Programa Gesac do governo federal disponibiliza acesso à Internet e a um conjunto de outros serviços de inclusão digital para comunidades excluídas do acesso e dos serviços oferecidos na rede mundial.
Metrobel Explicada - O Engenheiro Cassius Abelém, diretor da Conecta Networking, ministrou palestra no Cesupa, unidade José Malcher, em março último, onde apresentou os primeiros resultados da implantação da Rede Metrobel, a rede de comunicação de dados compartilhada entre as instituições de ensino superior, em fibra óptica e em altíssima velocidade de comunicação, cujo objetivo é de melhorar a educação e disponibilizar serviços à comunidade acadêmica. A rede integra ainda diversos órgãos da administração federal e estadual.
Estratégia em TI - E o Cesupa - Centro de Ensino Superior do Pará, está com inscrições abertas para o curso de Especialização em Gestão Estratégica de Tecnologia de Informação, sob coordenação do prof. Marcos Paulo Alves de Sousa, que tem objetivo formar profissionais capazes de aplicar os principais modelos de governança e gestão de TI nas organizações, tais como, ITIL, PMI, BS 7799, COBIT, CMMI. Maiores informações em http://www.cesupa.br/.
DDS Day na Prodepa - Cerca de 80 profissionais do setor de Desenvolvimento de Sistemas da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará - Prodepa, parceiros e convidados participaram no último dia 24, no auditório da empresa, do primeiro Workshop de Desenvolvimento de Software (DDS Day), onde trocaram experiências, disseminaram questões relativas à área de engenharia e processos de software.
Relatório de Incidentes - O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) registrou um aumento de 39% das notificações de incidentes na Internet em 2008. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à ampliação de notificações de quebra de direitos autorais por meio da distribuição de material pirata em redes Peer-to-Peer (P2P). Somente nessa categoria foram registradas mais de 108 mil notificações, valor sete vezes superior ao computado em 2007.
Comparativo de Compra - Para comprar um computador de marca nacional, o brasileiro precisa de 1,7 salários; para adquirir um PC de marca global, 1,55 salários. Já para um notebook nacional, o brasileiro necessita de 1,92 salários; e um notebook de marca global, 2,44 salários. É isso que demonstra a pesquisa "Índice Marco Gap Digital" realizada pela Marco Consultora. O salário de comparação é de R$ 1.274,00, renda média do brasileiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice vem sendo estudado deste outubro de 2005 para PCs e de setembro de 2006 para notebooks. O índice começou em 1,9 para computadores e 2,1 para laptops, o que significa que eram necessários 1,9 e 2,1 salários, respectivamente, para a compra desses produtos de marcas nacionais. Hoje, o índice é 1,7 e 1,9, respectivamente.
SBPC em Manaus - Foi prorrogado para o dia 6 de abril o segundo prazo para a inscrição na 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC. Os inscritos poderão submeter resumos de trabalhos científicos até 13 de abril. As normas e ficha de inscrição podem ser acessadas no site www.sbpcnet.org.br/manaus. O evento, que tem como tema "Amazônia: Ciência e Cultura", será realizado de 12 a 17 de julho, na Universidade Federal do Amazonas - Ufam, em Manaus/AM.
Pesquisa de Serviços - A Sociedade Softex (http://www.softex.br/), através de sua unidade de estudos e pesquisa, o Observatório Softex, auxiliará o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, no planejamento do questionário de campo a ser utilizado na próxima edição do Suplemento de Informática da Pesquisa Anual de Serviços - PAS.
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
quinta-feira, 2 de abril de 2009
AMAZÔNIA, DESMATAMENTO -Representantes de diversos setores da sociedade discutem no Mato Grosso
Danielle Jordan / AmbienteBrasil
Governadores, acadêmicos, pesquisadores, organizações não governamentais brasileiras e do exterior, representantes de comunidades tradicionais, entre outros, debatem desde ontem (01), medidas para evitar a degradação ambiental no XIV Katoomba Meeting Brasil 2009 – “Evitando o Desmatamento na Amazônia através dos mercados PSA”.
A conferência internacional, realizada anualmente, tem como sede este ano Cuiabá, no Mato Grosso, tendo como parceiros a Forest Trends, The Katoomba Group, Instituto Centro de Vida, The Nature Conservancy, Instituto Socioambiental, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e Aliança da Terra.
O governador do Amazonas, Eduardo Braga, apresentou a Política Estadual de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável implementada no Estado. Ele disse acreditar no avanço positivo dos processos.
O anfitrião, Blairo Maggi, governador de Mato Grosso, defendeu uma linha de crédito específica para a pesquisa e aplicação de projetos pilotos para a ampliação da agricultura em áreas ocupadas atualmente pela pecuária. A proposta foi apresentada ao ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou também do Painel dos governadores da região amazônica. Maggi afirmou que é possível ampliar a produção do país sem a derrubada da floresta.
A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, defendeu maior autonomia aos Estados da Amazônia para que possam desenvolver suas próprias metodologias visando o acesso direto aos mecanismos de pagamentos dos serviços ambientais prestados pela floresta.
Governadores, acadêmicos, pesquisadores, organizações não governamentais brasileiras e do exterior, representantes de comunidades tradicionais, entre outros, debatem desde ontem (01), medidas para evitar a degradação ambiental no XIV Katoomba Meeting Brasil 2009 – “Evitando o Desmatamento na Amazônia através dos mercados PSA”.
A conferência internacional, realizada anualmente, tem como sede este ano Cuiabá, no Mato Grosso, tendo como parceiros a Forest Trends, The Katoomba Group, Instituto Centro de Vida, The Nature Conservancy, Instituto Socioambiental, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e Aliança da Terra.
O governador do Amazonas, Eduardo Braga, apresentou a Política Estadual de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável implementada no Estado. Ele disse acreditar no avanço positivo dos processos.
O anfitrião, Blairo Maggi, governador de Mato Grosso, defendeu uma linha de crédito específica para a pesquisa e aplicação de projetos pilotos para a ampliação da agricultura em áreas ocupadas atualmente pela pecuária. A proposta foi apresentada ao ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou também do Painel dos governadores da região amazônica. Maggi afirmou que é possível ampliar a produção do país sem a derrubada da floresta.
A governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, defendeu maior autonomia aos Estados da Amazônia para que possam desenvolver suas próprias metodologias visando o acesso direto aos mecanismos de pagamentos dos serviços ambientais prestados pela floresta.
G-20 - 7 horas de reunião para salvar ao mundo da crise
El País
De Madrid
Sarkozy e Merkel marcam as "linhas vermelhas" inegociáveis da cúpula do G-20.
França e e Alemanha "falarão com a mesma voz" na cúpula do G-20.- Merkel quer criar uma listagem dos paraísos fiscais.- Obama adverte ao G-20 que "EE UU não pode ser o único motor" da economia mundial.
El presidente francés, Nicolas Sarkozy, ha asegurado este miércoles que Francia y Alemania "hablarán con una sola voz" en la cumbre del G20, que empieza mañana en Londres. Sarkozy ha hecho estas declaraciones en una rueda de prensa conjunta con la canciller alemana, Angela Merkel, que ha insistido en la necesidad de crear una "nueva arquitectura para el sistema financiero mundial".
Merkel, que junto con el presidente francés ha subrayado en los últimos días en que la reforma de los mercados es más importante que los planes de estímulo económicos, por oposición a la insistencia de Gordon Brown y Barack Obama en aumentar los programas de estímulo, ha añadido que los países que no respeten las nuevas normas "deben de ser identificados".
Ambos gobernantes han señalado las que consideran "líneas rojas" de la reunión, entre las que figura su exigencia de que se publique una lista de paraísos fiscales. "Tiene que haber una lista de los (paraísos fiscales) que se nieguen a ser controlados", ha asegurado la jefa del Gobierno alemán, mientras el presidente francés ha afirmado que se ofrece ahora "una oportunidad histórica para moralizar un sistema que se ha vuelto inmoral".
Sarkozy, que ha amenazado con abandonar la cumbre que empieza mañana si no se llega a acuerdos sustanciales, ha dicho que la cumbre de Washington fue una cumbre de principios y que la de Londres es el momento de llegar a acuerdos concretos.
De Madrid
Sarkozy e Merkel marcam as "linhas vermelhas" inegociáveis da cúpula do G-20.
França e e Alemanha "falarão com a mesma voz" na cúpula do G-20.- Merkel quer criar uma listagem dos paraísos fiscais.- Obama adverte ao G-20 que "EE UU não pode ser o único motor" da economia mundial.

Merkel, que junto con el presidente francés ha subrayado en los últimos días en que la reforma de los mercados es más importante que los planes de estímulo económicos, por oposición a la insistencia de Gordon Brown y Barack Obama en aumentar los programas de estímulo, ha añadido que los países que no respeten las nuevas normas "deben de ser identificados".
Ambos gobernantes han señalado las que consideran "líneas rojas" de la reunión, entre las que figura su exigencia de que se publique una lista de paraísos fiscales. "Tiene que haber una lista de los (paraísos fiscales) que se nieguen a ser controlados", ha asegurado la jefa del Gobierno alemán, mientras el presidente francés ha afirmado que se ofrece ahora "una oportunidad histórica para moralizar un sistema que se ha vuelto inmoral".
Sarkozy, que ha amenazado con abandonar la cumbre que empieza mañana si no se llega a acuerdos sustanciales, ha dicho que la cumbre de Washington fue una cumbre de principios y que la de Londres es el momento de llegar a acuerdos concretos.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
O senhor não tem as mãos limpas - do BLOG pelos Corredores do Planalto
DITADURA frase acima foi o que ouviu o ex governador, ministro e senador Jarbas Passarinho, que passou um belo constrangimento que em nada se compara a indgnação e revolta de Ivo Herzog (filho do jornalista Wladimir Herzog, torturado e morto em São Paulo) durante a ditadura militar que por 21 anos perseguiu, cassou, torturou e matou segmentos das forças esquerdistas brasileiras que combateram essa excrecência chamada jocosamente por Passarinho de "Contra-Revolução".
O embate foi durante a gravação do programa "3 a 1" que irá ao ar, logo mais à noite, na TV Brasil, cujo tema de hoje é: 45 anos do golpe militar de 1964.
http://blogdovalmutran.blogspot.com/
O embate foi durante a gravação do programa "3 a 1" que irá ao ar, logo mais à noite, na TV Brasil, cujo tema de hoje é: 45 anos do golpe militar de 1964.
http://blogdovalmutran.blogspot.com/
AMAZÔNIA, DESMATAMENTO, Noruega doa U$ 110 milhões para o Fundo Amazônia
No dia 25, o Fundo Amazônia recebeu U$ 110 milhões, doados pelo governo da Noruega, para serem aplicados em ações contra o desmatamento e a degradação ambiental na floresta amazônica. É a primeira doação recebida pelo fundo, que até junho contará com mais U$ 18 milhões, que será investido pelo governo alemão.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor dos recursos, irá receber até junho as cartas-consultas de organizações não-governamentais, do setor privado e de governos estaduais, municipais e federal interessados em ações socioambientais voltadas para a redução de emissão de CO2, que estejam de acordo com o previsto pelo Plano de Prevenção de Combate ao Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) e no Plano Amazônia Sustentável (PAS).
As pré-propostas serão analisadas pelo BNDES e, caso sejam aprovadas, serão reenviadas aos interessados para o detalhamento técnico e gerencial. A gestão de áreas protegidas, zoneamento ecológico-econômico, conservação e uso sustentável, monitoramento e manejo florestal, além do pagamento por serviços ambientais são algumas das aplicações previstas pelo fundo. O BNDES deverá lançar, também, um sítio eletrônico do próprio Fundo Amazônia, onde pretende dar transparência aos assuntos relacionados à captação e aplicação dos recursos.
Fundo Amazônia Criado em 2008, o Fundo Amazônia foi proposto pelo governo brasileiro durante a Conferência das Partes, em Bali, na Indonésia, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para debater as condições climáticas do planeta. O programa é destinado a projetos de manejo florestal sustentável, manejo de áreas protegidas e florestas públicas, fiscalização e controle ambiental, atividades econômicas com base no uso sustentável dos recursos naturais, regularização fundiária e projetos de conservação e uso sustentável da biodiversidade. O fundo também financiará pesquisas científicas e tecnológicas e equipará os órgãos de fiscalização, para que possam monitorar com mais eficiência a riqueza amazônica. As doações podem ser feitas por governos, empresas e pessoas físicas, comprometidas com a redução das emissões de carbono provenientes do desmatamento e da degradação da floresta, que é responsável por 20% das emissões de CO2.
Informações sobre as ações do Ministério do Meio Ambiente podem ser consultadas no site www.mma.gov.br.
(Com informações do MMA)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor dos recursos, irá receber até junho as cartas-consultas de organizações não-governamentais, do setor privado e de governos estaduais, municipais e federal interessados em ações socioambientais voltadas para a redução de emissão de CO2, que estejam de acordo com o previsto pelo Plano de Prevenção de Combate ao Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) e no Plano Amazônia Sustentável (PAS).
As pré-propostas serão analisadas pelo BNDES e, caso sejam aprovadas, serão reenviadas aos interessados para o detalhamento técnico e gerencial. A gestão de áreas protegidas, zoneamento ecológico-econômico, conservação e uso sustentável, monitoramento e manejo florestal, além do pagamento por serviços ambientais são algumas das aplicações previstas pelo fundo. O BNDES deverá lançar, também, um sítio eletrônico do próprio Fundo Amazônia, onde pretende dar transparência aos assuntos relacionados à captação e aplicação dos recursos.
Fundo Amazônia Criado em 2008, o Fundo Amazônia foi proposto pelo governo brasileiro durante a Conferência das Partes, em Bali, na Indonésia, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para debater as condições climáticas do planeta. O programa é destinado a projetos de manejo florestal sustentável, manejo de áreas protegidas e florestas públicas, fiscalização e controle ambiental, atividades econômicas com base no uso sustentável dos recursos naturais, regularização fundiária e projetos de conservação e uso sustentável da biodiversidade. O fundo também financiará pesquisas científicas e tecnológicas e equipará os órgãos de fiscalização, para que possam monitorar com mais eficiência a riqueza amazônica. As doações podem ser feitas por governos, empresas e pessoas físicas, comprometidas com a redução das emissões de carbono provenientes do desmatamento e da degradação da floresta, que é responsável por 20% das emissões de CO2.
Informações sobre as ações do Ministério do Meio Ambiente podem ser consultadas no site www.mma.gov.br.
(Com informações do MMA)
MINERAÇÃO NO PARÁ - CRISE ECÔMICA E EFEITOS NA MINERAÇÃO NO BRASIL
JORNALISMO - Excercicio da profissão, só com diploma
Em 1964, há 45 anos, na madrugada de 1º de abril, um golpe militar depôs o presidente João Goulart e instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil. Em 2009, a sociedade brasileira pode estar diante de um novo golpe. Desta vez contra o seu direito de receber informação qualificada, apurada por profissionais capacitados para exercer o jornalismo, com formação teórica, técnica e ética.
A exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, em vigor há 40 anos (1969/2009), encontra-se ameaçada. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, também em 1º de abril, o recurso que questiona a constitucionalidade da regulamentação da profissão de jornalista. O ataque à profissão jornalística é mais um ataque às liberdades sociais, cujo objetivo fundamental é desregulamentar as profissões em geral e aumentar as barreiras para a construção de um mundo mais pluralista, democrático e justo.
É importante esclarecer: defender que o jornalismo seja exercido por jornalistas está longe de ser uma questão unicamente corporativa. Trata-se, acima de tudo, de atender à exigência cada vez maior, na sociedade contemporânea, de que os profissionais da comunicação tenham uma formação de alto nível. Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
Prática profissional responsável
A Constituição, ao garantir a liberdade de informação jornalística e do exercício das profissões, reserva à lei dispor sobre a qualificação profissional. A regulamentação das profissões é bastante salutar em qualquer área do conhecimento humano. É meio legítimo de defesa corporativa, mas sobretudo certificação social de qualidade e segurança ao cidadão. Impor aos profissionais do Jornalismo a satisfação de requisitos mínimos, indispensáveis ao bom desempenho do ofício, longe de ameaçar à liberdade de Imprensa, é um dos meios pelos quais, no estado democrático de direito, se garante à população qualidade na informação prestada - base para a visibilidade pública dos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas.
A existência de uma imprensa livre, comprometida com os valores éticos e os princípios fundamentais da cidadania, portanto cumpridora da função social do jornalismo de atender ao interesse público, depende também de uma prática profissional responsável. A melhor forma, a mais democrática, de se preparar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo.
Interesses e motivações
A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
A sociedade já disse o que quer: jornalista com diploma. Pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, em setembro de 2008, em todo país, mostrou que 75% dos brasileiros são a favor da exigência do diploma de Jornalismo.
Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos de interesses privados e motivações particulares. Os jornalistas esperam que o STF não vire as costas aos anseios da população e vote pela manutenção da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Para o bem do jornalismo e da própria democracia.
http://www.fenaj.org.br/
A exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, em vigor há 40 anos (1969/2009), encontra-se ameaçada. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, também em 1º de abril, o recurso que questiona a constitucionalidade da regulamentação da profissão de jornalista. O ataque à profissão jornalística é mais um ataque às liberdades sociais, cujo objetivo fundamental é desregulamentar as profissões em geral e aumentar as barreiras para a construção de um mundo mais pluralista, democrático e justo.
É importante esclarecer: defender que o jornalismo seja exercido por jornalistas está longe de ser uma questão unicamente corporativa. Trata-se, acima de tudo, de atender à exigência cada vez maior, na sociedade contemporânea, de que os profissionais da comunicação tenham uma formação de alto nível. Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
Prática profissional responsável
A Constituição, ao garantir a liberdade de informação jornalística e do exercício das profissões, reserva à lei dispor sobre a qualificação profissional. A regulamentação das profissões é bastante salutar em qualquer área do conhecimento humano. É meio legítimo de defesa corporativa, mas sobretudo certificação social de qualidade e segurança ao cidadão. Impor aos profissionais do Jornalismo a satisfação de requisitos mínimos, indispensáveis ao bom desempenho do ofício, longe de ameaçar à liberdade de Imprensa, é um dos meios pelos quais, no estado democrático de direito, se garante à população qualidade na informação prestada - base para a visibilidade pública dos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas.
A existência de uma imprensa livre, comprometida com os valores éticos e os princípios fundamentais da cidadania, portanto cumpridora da função social do jornalismo de atender ao interesse público, depende também de uma prática profissional responsável. A melhor forma, a mais democrática, de se preparar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo.
Interesses e motivações
A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
A sociedade já disse o que quer: jornalista com diploma. Pesquisa realizada pelo Instituto Sensus, em setembro de 2008, em todo país, mostrou que 75% dos brasileiros são a favor da exigência do diploma de Jornalismo.
Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos de interesses privados e motivações particulares. Os jornalistas esperam que o STF não vire as costas aos anseios da população e vote pela manutenção da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Para o bem do jornalismo e da própria democracia.
http://www.fenaj.org.br/
CIÊNCIA E TECNOLOGIA - O MCT perde mais 6,6% do orçamento de 2009
Governo anuncia detalhamento de contingenciamento, que aumentou e chegou a R$ 25 bilhões
O orçamento do MCT sofreu perdas de 6,6% em verbas não obrigatórias após o detalhamento do contingenciamento no Orçamento Geral da União, que havia sido inicialmente anunciado pelo Ministério do Planejamento em 19 de março.
No decreto de programação de execução, editado na sexta-feira, dia 27, e publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, dia 30, o governo detalhou os cortes e ampliou o contingenciamento total.
Em 19 de março, ele fora anunciado em R$ 21,6 bilhões, mas ficou em R$ 25 bilhões segundo o decreto do dia 27.A “Folha de SP” informou na edição desta terça-feira, dia 31, que, segundo o Ministério do Planejamento, a diferença entre os valores cortados em janeiro e em março será liberada mais à frente, para setores ainda não definidos.
No decreto de programação de execução do Orçamento de janeiro, o governo havia fixado a verba não obrigatória (exclui salários, encargos e previdência) do MCT em R$ 4,1 bilhões.
Agora, com a perda de mais R$ 274 milhões, o orçamento disponível ficará em R$ 3,8 bilhões.
O MEC sofreu corte ainda maior em termos absolutos. Dos R$ 11,7 bilhões fixados no decreto de janeiro, ficarão disponíveis R$ 10,5 bilhões. O R$ 1,2 bilhão a menos representa 10,6% do total de verbas não obrigatórias.
Vinícius Neder: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=9112004725162461624
O orçamento do MCT sofreu perdas de 6,6% em verbas não obrigatórias após o detalhamento do contingenciamento no Orçamento Geral da União, que havia sido inicialmente anunciado pelo Ministério do Planejamento em 19 de março.
No decreto de programação de execução, editado na sexta-feira, dia 27, e publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, dia 30, o governo detalhou os cortes e ampliou o contingenciamento total.
Em 19 de março, ele fora anunciado em R$ 21,6 bilhões, mas ficou em R$ 25 bilhões segundo o decreto do dia 27.A “Folha de SP” informou na edição desta terça-feira, dia 31, que, segundo o Ministério do Planejamento, a diferença entre os valores cortados em janeiro e em março será liberada mais à frente, para setores ainda não definidos.
No decreto de programação de execução do Orçamento de janeiro, o governo havia fixado a verba não obrigatória (exclui salários, encargos e previdência) do MCT em R$ 4,1 bilhões.
Agora, com a perda de mais R$ 274 milhões, o orçamento disponível ficará em R$ 3,8 bilhões.
O MEC sofreu corte ainda maior em termos absolutos. Dos R$ 11,7 bilhões fixados no decreto de janeiro, ficarão disponíveis R$ 10,5 bilhões. O R$ 1,2 bilhão a menos representa 10,6% do total de verbas não obrigatórias.
Vinícius Neder: http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=9112004725162461624
CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Incentivos fiscais para inovação tecnológica
Relatório do MCT sobre utilização de incentivos fiscais mostra que uso da lei "do Bem" aumentou 147% de 2006 para 2007.
Um total de 320 empresas declarou ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ter utilizado em 2007 os incentivos fiscais previstos pela Lei 11.196/2005, dita "do Bem". O aumento foi de 147% em relação a 2006, quando 130 companhias usaram os incentivos. Os números estão no "Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais — Ano Base 2007", publicado na página do MCT na Internet. A lei beneficia empresas que declaram Imposto de Renda com base em lucro real.
Das 320 firmas que enviaram relatórios, o MCT considerou 291 para efeitos estatísticos. De acordo com o documento, o investimento delas em pesquisa, desenvolvimento e inovação somou R$ 4,8 bilhões em 2007. As demais empresas apresentaram informações imprecisas ou incompatíveis com os dispositivos da Lei 11.196. As 291 empresas representam um aumento de 124% em relação a 2006.
Por setores
As 291 empresas foram agrupadas em 17 setores. As que mais usaram incentivos foram firmas das áreas de mecânica e transportes (79), eletroeletrônica (44) e metalurgia (44). Os R$ 4,8 bilhões mobilizados por elas para investimentos em P&D se dividiram em R$ 4,3 bilhões para despesas de custeio e R$ 527,7 milhões para despesas com compras de bens de capital usados no processo de inovação das firmas.
Somado o volume de dinheiro investido pelas empresas com custeio — os R$ 4,3 bilhões, mais R$ 2,4 bilhões que correspondem aos incentivos fiscais concedidos pela Lei do Imposto de Renda, que já permite a dedução de 100% dos valores investidos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, mais os incentivos concedidos pela Lei 11.196 —, resulta que os recursos mobilizados pelas empresas que utilizaram os incentivos foram de R$ 6,8 bilhões.
Os setores que mais tiveram ganhos reais com o uso dos incentivos foram os de mecânica e transportes (R$ 339,3 milhões), petroquímico (R$ 262 milhões) e bens de consumo (R$ 51,8 milhões). No ano de 2006, os setores que tiveram maior ganho real foram os de mecânica e transportes (R$ 87,2 milhões), metalurgia (R$ 38 milhões) e química (R$ 21,7 milhões).
A divisão regional
Das 320 empresas que enviaram relatório ao MCT, 180 são do Sudeste, 120 do Sul, 16 do Nordeste, três do Norte e uma do Centro-Oeste.
Em 2006, quando 130 empresas usaram o benefício, a maioria, 73, também era de firmas do Sudeste; 52 do Sul, três do Nordeste, uma do Norte e uma do Centro-Oeste. Entre as 291 empresas que o MCT julgou aptas ao benefício, 155 são do Sudeste, 117 do Sul, 15 do Nordeste, três do Norte e uma do Centro-Oeste.
Do total de R$ 4,8 bilhões investidos em P&D, 85% vieram de empresas do Sudeste, 12% de empresas do Sul, 2,49% do Nordeste, 0,3% do Norte e 0,26% do Centro-Oeste.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=62557
Um total de 320 empresas declarou ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ter utilizado em 2007 os incentivos fiscais previstos pela Lei 11.196/2005, dita "do Bem". O aumento foi de 147% em relação a 2006, quando 130 companhias usaram os incentivos. Os números estão no "Relatório Anual da Utilização dos Incentivos Fiscais — Ano Base 2007", publicado na página do MCT na Internet. A lei beneficia empresas que declaram Imposto de Renda com base em lucro real.
Das 320 firmas que enviaram relatórios, o MCT considerou 291 para efeitos estatísticos. De acordo com o documento, o investimento delas em pesquisa, desenvolvimento e inovação somou R$ 4,8 bilhões em 2007. As demais empresas apresentaram informações imprecisas ou incompatíveis com os dispositivos da Lei 11.196. As 291 empresas representam um aumento de 124% em relação a 2006.
Por setores
As 291 empresas foram agrupadas em 17 setores. As que mais usaram incentivos foram firmas das áreas de mecânica e transportes (79), eletroeletrônica (44) e metalurgia (44). Os R$ 4,8 bilhões mobilizados por elas para investimentos em P&D se dividiram em R$ 4,3 bilhões para despesas de custeio e R$ 527,7 milhões para despesas com compras de bens de capital usados no processo de inovação das firmas.
Somado o volume de dinheiro investido pelas empresas com custeio — os R$ 4,3 bilhões, mais R$ 2,4 bilhões que correspondem aos incentivos fiscais concedidos pela Lei do Imposto de Renda, que já permite a dedução de 100% dos valores investidos em pesquisa, desenvolvimento e inovação, mais os incentivos concedidos pela Lei 11.196 —, resulta que os recursos mobilizados pelas empresas que utilizaram os incentivos foram de R$ 6,8 bilhões.
Os setores que mais tiveram ganhos reais com o uso dos incentivos foram os de mecânica e transportes (R$ 339,3 milhões), petroquímico (R$ 262 milhões) e bens de consumo (R$ 51,8 milhões). No ano de 2006, os setores que tiveram maior ganho real foram os de mecânica e transportes (R$ 87,2 milhões), metalurgia (R$ 38 milhões) e química (R$ 21,7 milhões).
A divisão regional
Das 320 empresas que enviaram relatório ao MCT, 180 são do Sudeste, 120 do Sul, 16 do Nordeste, três do Norte e uma do Centro-Oeste.
Em 2006, quando 130 empresas usaram o benefício, a maioria, 73, também era de firmas do Sudeste; 52 do Sul, três do Nordeste, uma do Norte e uma do Centro-Oeste. Entre as 291 empresas que o MCT julgou aptas ao benefício, 155 são do Sudeste, 117 do Sul, 15 do Nordeste, três do Norte e uma do Centro-Oeste.
Do total de R$ 4,8 bilhões investidos em P&D, 85% vieram de empresas do Sudeste, 12% de empresas do Sul, 2,49% do Nordeste, 0,3% do Norte e 0,26% do Centro-Oeste.
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=62557
terça-feira, 31 de março de 2009
QUANDO DESCUBRO TODAS AS RESPOSTAS, MUDAM TODAS AS PERGUNTAS
- Como se escreve zero em algarismos romanos???
- Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo??
- Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???
- Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha???
- Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester??? (vc já viu um chester? )
- Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não Instalado', o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???
- Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???
- Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra Pequeno'???
- Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve separado???
- Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???
- Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua???
- Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???
- Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca???
- O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem???
- Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo???
- Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???
- Como foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada lá???
- Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?'
- Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo???
- Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho???
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