O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta segunda-feira (5) que a ONU (Organização das Nações Unidas) faça um levantamento das emissões de gás carbônico em todos os países e que cada um assuma sua responsabilidade no aquecimento global. Ele falou ao chegar à capital sueca, onde participa amanhã (6) da reunião de cúpula entre o Brasil e a União Europeia.
Lula disse que, que a partir do levantamento ambiental, será possível saber quanto cada um vai ter que reflorestar, ou diminuir nas emissões de gases. Ele defendeu a criação de um fundo de compensação com essa finalidade. Para o presidente, não é justo que os países mais ricos continuem a consumir muito às custas da poluição do planeta.
O presidente defendeu também a democratização da ONU e insistiu em um assento permanente no Conselho de Segurança da organização para o Brasil. Lula disse que a proposta está madura e qie agora é uma questão de tempo para o Brasil ocupar uma vaga no conselho.
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Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Amazônia - Sustentábilidade e mudanças climáticas
III Simpósio Amazônia: desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas
7 de outubro de 2009
Local: Auditório Nereu Ramos - Anexo II
Câmara dos Deputados
O I Simpósio “Amazônia e Desenvolvimento Nacional”, realizado em novembro de 2007, resgatou o Plano Amazônia Sustentável (PAS), trazendo para o Parlamento o debate em torno da Amazônia. Já o II Simpósio “Amazônia: o Desafio do Modelo de Desenvolvimento”, realizado em novembro de 2008, abordou questões como transportes, ciência e tecnologia, com consideráveis avanços nessas áreas.
Neste III Simpósio, serão enfatizadas as diversas experiências práticas de desenvolvimento sustentável, com propostas concretas para otimizar essas ações na região amazônica, levando em conta as mudanças climáticas. Como
etapas preparatórias do evento, estão sendo realizados encontros regionais, durante os meses de agosto e setembro:
Belém (PA), Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Manaus (AM), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).
O novo modelo de desenvolvimento da Amazônia deve ter como primado o respeito e a valorização da potencialidade de seu imenso patrimônio natural e sociocultural. Desenvolver a região, deter o processo de desmatamento tornando economicamente viável a preservação dos ecossistemas e da floresta em pé, são enormes desafios para nós, brasileiros, somente alcançáveis
com a participação de todos: governos federal, estadual e municipal, lideranças políticas, setor produtivo, academia e sociedade civil. Já é tempo de transformar todo o potencial da região em medidas concretas que possam reverter a situação de miséria da maioria dos 25 milhões de habitantes da Amazônia, preservando a sua grande diversidade ambiental e
suas ricas tradições. Isso é o que esperam as futuras gerações e este III Simpósio, que será, com certeza, mais uma valiosa contribuição nesse sentido, priorizando a Amazônia no
projeto de construção nacional.
- Presidente da República
- Ministros de Estado
- Presidente da Câmara dos Deputados
- Presidente da Comissão da Amazônia, Integração
- Nacional e de Desenvolvimento Regional (CAINDR)
- Presidente da Comissão de Meio Ambiente e
- Desenvolvimento Sustentável (CMADS)
- Governadores e presidentes das Assembleias
- Legislativas dos Estados da Amazônia Legal
- Lideranças políticas
- Presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e
- do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade
- de Brasília (CDS/UnB), entidades apoiadoras do evento.
Expositores:
- Daniel Barcelos Vargas, ministro de Estado, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
- Gilberto Câmara, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE
- Armando Dias Mendes, professor aposentado da Universidade Federal do Pará
I Painel- A Amazônia na 15ª Conferência das Partes sobre Mudança do Clima/ONU - COP 15
Coordenador/moderador: deputado membro da Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Tema: Potencial dos Mercados de Carbono e Outros Serviços Ambientais
Expositores:
- Carlos Eduardo Frickmann Young, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
- Leopoldo Brandão, consultor do SESC
Expositor:
- Virgílio Viana, diretor- geral da Fundação Amazonas Sustentável.
II Painel - Produtos Florestais e Aquáticos Coordenador/moderador: deputado membro da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional
Tema: Água - desenvolvimento e sustentabilidade
Expositor:
- Altemir Gregolin, ministro da Aquicultura e Pesca Tema: Floresta - desenvolvimento e sustentabilidade
- Donald Sawyer, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável, da Universidade de Brasília (UnB/CDS)
- Ary Vieira de Paiva, professor da Universidade Federal do Acre
17h - III Painel - Uso Sustentável da Terra, dos Recursos Minerais e Energéticos
Coordenador/moderador: deputado Silas Câmara, presidente da CAINDR deputado Roberto Rocha, presidente da CMADS
Tema: Terra - desenvolvimento e sustentabilidade
Expositores:
- Antônio Cláudio Barbosa Rabello, pesquisador do Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental, da Universidade Federal de Rondônia
- Alfredo Homma, pesquisador da Embrapa/PA Tema: Recursos minerais e energéticos - desenvolvimento e sustentabilidade
- Edson Farias Mello, coordenador de Economia Mineral, do Ministério de Minas e Energia Debates (18h)
Para mais informações ligue (61) 3216-6434/3216-6438
ou envie e-mail para:simposioamazonia@camara.gov.br /
caindr.decom@camara.gov.br / imprensa.caindr@camara.gov.br
Empreendedorismo - As pequenas e micro empresas: desafios e oportunidades para Brasil (Parte IV fina)
No Brasil, o SEBRAE tem definido sua política de apoio às PME’s colocando como eixo de atuação os Arranjos Produtivos Locais*. Em tal sentido define os APLs como “sendo Arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa”.
“Um Arranjo Produtivo Local é caracterizado pela existência da aglomeração de um número significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso considerar a dinâmica do território em que essas empresas estão inseridas, tendo em vista o número de postos de trabalho, faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação, entre outros aspectos. Por isso, a noção de território é fundamental para a atuação em Arranjos Produtivos Locais”. (SEBRAE 2002). Essa renovação nas estratégias de organização das agrupações de PME’s é de particular importância, porque estão sendo amplamente discutidas no Brasil e no mundo. Nos últimos anos, estão relacionadas com as novas posibilidades de geração de emprego e renda e de uma melhoria na inserção das pequenas empresas no tecido sócio-produtivo e, também, porque é uma maneira de recolocar na agenda de discussões brasileiras a questão do desenvolvimento regional, local e sustentável. Tratando-se, no entanto, de uma forma nova de se encaminhar a discussão do desenvolvimento regional, agora de uma maneira mais endógena.
Nesse sentido, hoje se faz necessário revisitar de forma crítica os chamados agrupamentos e redes de PME’s, tais como arranjos produtivos locais (APLs), clusters, distritos industriais, sistema produtivo, arranjo produtivo, etc.). Identificando sua trajetória, instrumentos, políticas, interrelacionamento com os distintos aspectos do desenvolvimento sustentável.
Consistirá na análise dos diversos exemplos teóricos de organização e agrupamento das PME’s dentre os que destacam os consórcios das regiões italianas do Norte, os distritos industriais, a realidade dos chamados clusters que proliferaram nos Estados Unidos e no Brasil, os sistemas locais de inovação tecnológica e mais recentemente, os Arranjos Produtivos Locais APLs, tanto os já existentes quanto os potenciais, constituídos apenas como aglomerações em processo de estruturação.
Constitui parte necessária do debate um aspecto também macro e fundamental, o debate sobre as políticas públicas e os mecanismos de fomento e de apoio às PME’s. Os mecanismos de fomento têm requerido atualidade por sua fundamental importância para a reorientação dos processos de desenvolvimento regional.
Segundo Monsalves (2002), o sistema público de fomento às PME’s pode ser descrito como um conjunto de instrumentos e subsídios. Sem considerar o regime de incentivos comerciais, estes instrumentos são:
-fomento, destinados a apoiar melhoras na gestão empresarial;
- apoio à inovação tecnológica;
- destinados a facilitar o acesso ao financiamento.
- favorecer o desenvolvimento de regiões em crise ou sub-desenvolvidas. Geralmente trata-se de subsídios para a instalação de empresas e contratação de mão-de-obra.
Num outro âmbito de análise, a inovação tecnológica cobra importância devido a que é considerado um dos fatores decisivos para criar competitividade.
Maculam (1996) verifica que até a algum tempo as pequenas empresas não eram consideradas exemplos significativos de firmas inovadoras, participando apenas da difusão de tecnologia, sem capacidade para geração própria de novas tecnologias ou para o desenvolvimento de produtos inteiramente novos. Do ponto de vista tecnológico, as atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) eram realizadas apenas por empresas de grande porte, que contavam com acesso a amplos recursos técnicos, humanos e financeiros para assumir os custos e riscos do processo de inovação. A presença dessas empresas de grande porte nos mercados internacional garantia maior apropriação dos resultados econômicos advindos dos avanços tecnológicos gerados internamente.
Com as mudanças no ambiente econômico mundial, muitas das grandes empresa passaram a enfrentar dificuldades e entraram em crise optando por reduzir seus quadros profissionais e técnicos através de processos de terceirização. Além disso, avanços tecnológicos em áreas emergentes, como telecomunicações, biotecnologia e informática abriram oportunidades para a criação de novas empresas. Houve ainda, o interesse de governos locais de promover o desenvolvimento econômico regional através do apoio crescente às pequenas empresas implantadas em incubadoras de empresas, de negócios, condomínios empresariais, etc (Maculam, 1996).
Essas mudanças verificadas na economia mundial e a conseqüente readaptação das empresas à nova realidade de competitividade global também geraram a necessidade de inovação nas PME’s. Segundo Maculam (1996) as PME’s devem ser apoiadas por políticas públicas adequadas que permitam a elas superar suas limitações estruturais de modo a fortalecer e ampliar sua capacitação tecnológica.
Nesse sentido, o estudo das políticas públicas de apoio às PMEs passa, necessariamente, pelo debate sobre o papel da inovação tecnológica como instrumento central da estratégia competitiva das empresas. Como conseqüência principal desse novo quadro, resultado da reestruturação econômica, Cassiolato (1998) ressalta a importância de que o Estado e as instituições com capacidade de gerar inovações aumentem os gastos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), através de subsídios e financiamentos especiais à indução de projetos cooperativos o suporte a reestruturação de setores econômicos e o fomento de condições sistêmicas benignas –articuladas por políticas de competitividade seria uma tendência deliberadamente perseguida pelos estados nacionais.
Em trabalho onde comprovaram que a ausência de suporte financeiro adequado e apoio tecnológico, gerencial e mercadológico podem restringir o processo de inovação nas pequenas empresas, Dodgson & Rothwell (1993) conceituaram inovação tecnológica como um processo que inclui as atividades técnicas de projeto, de fabricação, gerenciais e comerciais envolvidas na comercialização de um novo (ou significativamente melhorado) produto ou o primeiro uso comercial de um novo (ou significativamente melhorado) processo ou equipamento de manufatura.
Para os autores o processo de inovação pode ser pensado como uma complexa teia de caminhos de comunicação que unem várias funções que vai da empresa à comunidade científica, tecnológica e industrial, representando a convergência das capacidades tecnológicas e as necessidades de mercado, dentro do quadro de referencia da firma inovadora.
“Um Arranjo Produtivo Local é caracterizado pela existência da aglomeração de um número significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso considerar a dinâmica do território em que essas empresas estão inseridas, tendo em vista o número de postos de trabalho, faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação, entre outros aspectos. Por isso, a noção de território é fundamental para a atuação em Arranjos Produtivos Locais”. (SEBRAE 2002). Essa renovação nas estratégias de organização das agrupações de PME’s é de particular importância, porque estão sendo amplamente discutidas no Brasil e no mundo. Nos últimos anos, estão relacionadas com as novas posibilidades de geração de emprego e renda e de uma melhoria na inserção das pequenas empresas no tecido sócio-produtivo e, também, porque é uma maneira de recolocar na agenda de discussões brasileiras a questão do desenvolvimento regional, local e sustentável. Tratando-se, no entanto, de uma forma nova de se encaminhar a discussão do desenvolvimento regional, agora de uma maneira mais endógena.
Nesse sentido, hoje se faz necessário revisitar de forma crítica os chamados agrupamentos e redes de PME’s, tais como arranjos produtivos locais (APLs), clusters, distritos industriais, sistema produtivo, arranjo produtivo, etc.). Identificando sua trajetória, instrumentos, políticas, interrelacionamento com os distintos aspectos do desenvolvimento sustentável.
Consistirá na análise dos diversos exemplos teóricos de organização e agrupamento das PME’s dentre os que destacam os consórcios das regiões italianas do Norte, os distritos industriais, a realidade dos chamados clusters que proliferaram nos Estados Unidos e no Brasil, os sistemas locais de inovação tecnológica e mais recentemente, os Arranjos Produtivos Locais APLs, tanto os já existentes quanto os potenciais, constituídos apenas como aglomerações em processo de estruturação.
Constitui parte necessária do debate um aspecto também macro e fundamental, o debate sobre as políticas públicas e os mecanismos de fomento e de apoio às PME’s. Os mecanismos de fomento têm requerido atualidade por sua fundamental importância para a reorientação dos processos de desenvolvimento regional.
Segundo Monsalves (2002), o sistema público de fomento às PME’s pode ser descrito como um conjunto de instrumentos e subsídios. Sem considerar o regime de incentivos comerciais, estes instrumentos são:
-fomento, destinados a apoiar melhoras na gestão empresarial;
- apoio à inovação tecnológica;
- destinados a facilitar o acesso ao financiamento.
- favorecer o desenvolvimento de regiões em crise ou sub-desenvolvidas. Geralmente trata-se de subsídios para a instalação de empresas e contratação de mão-de-obra.
Num outro âmbito de análise, a inovação tecnológica cobra importância devido a que é considerado um dos fatores decisivos para criar competitividade.
Maculam (1996) verifica que até a algum tempo as pequenas empresas não eram consideradas exemplos significativos de firmas inovadoras, participando apenas da difusão de tecnologia, sem capacidade para geração própria de novas tecnologias ou para o desenvolvimento de produtos inteiramente novos. Do ponto de vista tecnológico, as atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) eram realizadas apenas por empresas de grande porte, que contavam com acesso a amplos recursos técnicos, humanos e financeiros para assumir os custos e riscos do processo de inovação. A presença dessas empresas de grande porte nos mercados internacional garantia maior apropriação dos resultados econômicos advindos dos avanços tecnológicos gerados internamente.
Com as mudanças no ambiente econômico mundial, muitas das grandes empresa passaram a enfrentar dificuldades e entraram em crise optando por reduzir seus quadros profissionais e técnicos através de processos de terceirização. Além disso, avanços tecnológicos em áreas emergentes, como telecomunicações, biotecnologia e informática abriram oportunidades para a criação de novas empresas. Houve ainda, o interesse de governos locais de promover o desenvolvimento econômico regional através do apoio crescente às pequenas empresas implantadas em incubadoras de empresas, de negócios, condomínios empresariais, etc (Maculam, 1996).
Essas mudanças verificadas na economia mundial e a conseqüente readaptação das empresas à nova realidade de competitividade global também geraram a necessidade de inovação nas PME’s. Segundo Maculam (1996) as PME’s devem ser apoiadas por políticas públicas adequadas que permitam a elas superar suas limitações estruturais de modo a fortalecer e ampliar sua capacitação tecnológica.
Nesse sentido, o estudo das políticas públicas de apoio às PMEs passa, necessariamente, pelo debate sobre o papel da inovação tecnológica como instrumento central da estratégia competitiva das empresas. Como conseqüência principal desse novo quadro, resultado da reestruturação econômica, Cassiolato (1998) ressalta a importância de que o Estado e as instituições com capacidade de gerar inovações aumentem os gastos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), através de subsídios e financiamentos especiais à indução de projetos cooperativos o suporte a reestruturação de setores econômicos e o fomento de condições sistêmicas benignas –articuladas por políticas de competitividade seria uma tendência deliberadamente perseguida pelos estados nacionais.
Em trabalho onde comprovaram que a ausência de suporte financeiro adequado e apoio tecnológico, gerencial e mercadológico podem restringir o processo de inovação nas pequenas empresas, Dodgson & Rothwell (1993) conceituaram inovação tecnológica como um processo que inclui as atividades técnicas de projeto, de fabricação, gerenciais e comerciais envolvidas na comercialização de um novo (ou significativamente melhorado) produto ou o primeiro uso comercial de um novo (ou significativamente melhorado) processo ou equipamento de manufatura.
Para os autores o processo de inovação pode ser pensado como uma complexa teia de caminhos de comunicação que unem várias funções que vai da empresa à comunidade científica, tecnológica e industrial, representando a convergência das capacidades tecnológicas e as necessidades de mercado, dentro do quadro de referencia da firma inovadora.
AGENDA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Segunda-feira
05 de outubro de 2009
Horário local de Bruxelas/Bélgica: mais 5h em relação a Brasília
09:45 - Massimo D’Alema
Hotel Sheraton Brussels
11:00 - Encontro com o Presidente do Senado da Bélgica, Armand de
Decker, e com o Presidente da Câmara dos Representantes da
Bélgica, Patrick Dewael
Parlamento Federal
12:00 - Encontro com o Rei da Bélgica, Alberto II
Palácio de Laeken
12:40 - Almoço oferecido pelo Rei da Bélgica, Alberto II
15:00 - Audiência com CEOs de empresas belgas
Hotel Sheraton Brussels
17:00 - Sessão de encerramento do Seminário Empresarial Brazil e
Bélgica: Novas Fronteiras de Negócios
18:40 - Partida para Estocolmo (Suécia)
Aeroporto Internacional de Bruxelas, Terminal Abelag
20:30 - Chegada a Estocolmo
Segunda-feira
5 de outubro 2009
10:00 - Despacho interno
Centro Cultural Banco do Brasil
11:00 - Wellington Dias
Governador do Piauí
11:30 - Evandro Costa Gama
Advogado-Geral da União interino
16:00 - Despacho interno
Fonte: Imprensa Planalto
05 de outubro de 2009
Horário local de Bruxelas/Bélgica: mais 5h em relação a Brasília
09:45 - Massimo D’Alema
Hotel Sheraton Brussels
11:00 - Encontro com o Presidente do Senado da Bélgica, Armand de
Decker, e com o Presidente da Câmara dos Representantes da
Bélgica, Patrick Dewael
Parlamento Federal
12:00 - Encontro com o Rei da Bélgica, Alberto II
Palácio de Laeken
12:40 - Almoço oferecido pelo Rei da Bélgica, Alberto II
15:00 - Audiência com CEOs de empresas belgas
Hotel Sheraton Brussels
17:00 - Sessão de encerramento do Seminário Empresarial Brazil e
Bélgica: Novas Fronteiras de Negócios
18:40 - Partida para Estocolmo (Suécia)
Aeroporto Internacional de Bruxelas, Terminal Abelag
20:30 - Chegada a Estocolmo
Segunda-feira
5 de outubro 2009
10:00 - Despacho interno
Centro Cultural Banco do Brasil
11:00 - Wellington Dias
Governador do Piauí
11:30 - Evandro Costa Gama
Advogado-Geral da União interino
16:00 - Despacho interno
Fonte: Imprensa Planalto
domingo, 4 de outubro de 2009
Senado dos EUA pode arruinar acordo sobre clima, diz WWF
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) advertiu nesta sexta-feira (2) que as negociações sobre a mudança climática fracassarão, se os Estados Unidos não se mostram mais ambiciosos em suas propostas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
"Estados Unidos estão fazendo progressos notáveis, mas se não avança mais em suas propostas, muitos países se verão desmotivados para chegar a um acordo", manifestou a Efe Keya Chatterjee, responsável de WWF-Estados Unidos na reunião sobre mudança climática que Nações Unidas celebra em Bangcoc.
Uma nova lei apresentada pelo Partido Democrata no Senado americano, estabelece um corte em 2020 de 20% das emissões a respeito de 2005, em comparação a 17% proposto anteriormente.
"Estes níveis não são suficientes para mitigar os efeitos da mudança climática, WWF exige um diminuição nos Estados Unidos de 25% em relação com os níveis de 1990", assinalou Chatterjee, que considera possível que a Administração de Barack Obama adote uma direção nesse sentido.
"Temos a capacidade e a tecnologia, só é preciso vontade política", disse o responsável do grupo ecologista.
No entanto, Chatterjee lembrou que o esforço que pode fazer Estados Unidos é limitado devido a "oito anos nos quais não se trabalhou para reduzir as emissões de carbono".
As emissões dos Estados Unidos se encontram neste momento em 15% acima dos níveis de 1990, enquanto na União Europeia estão abaixo de 6%, levando em conta os 15 países mais industrializados, e 10,7% se incluem os 27 membros.
Algumas delegações criticaram que Washington, que não assinou o Protocolo de Kyoto, condicione as decisões em nível internacional às políticas nacionais aprovadas por seu Parlamento.
Lumumba Di-Aping, presidente do grupo dos países em vias de desenvolvido e conhecidos por G-77 mais China, criticou à delegação americana por aprovar uma legislação em prol de seu "interesse nacional", sem levar em conta ao resto do mundo.
Até o momento, os países desenvolvidos se comprometeram a recortar entre 15% e 30% suas emissões em relação a 1990, abaixo dos 25% e 40% exigidos pelo Painel da ONU sobre Mudança Climática.
WWF foi mais longe e lembrou que os países ricos deverão reduzir suas emissões em 20% para 2020 em relação aos níveis de 1990 e 80% para 2050, com o objetivo de evitar que as temperaturas subam acima dos 2 graus Celsius, o que geraria graves danos ecológicos e humanos.
O dezembro próximo, durante a reunião de Copenhague os países presentes negociarão um acordo que substitua ao Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. (Fonte: Estadão Online)
"Estados Unidos estão fazendo progressos notáveis, mas se não avança mais em suas propostas, muitos países se verão desmotivados para chegar a um acordo", manifestou a Efe Keya Chatterjee, responsável de WWF-Estados Unidos na reunião sobre mudança climática que Nações Unidas celebra em Bangcoc.
Uma nova lei apresentada pelo Partido Democrata no Senado americano, estabelece um corte em 2020 de 20% das emissões a respeito de 2005, em comparação a 17% proposto anteriormente.
"Estes níveis não são suficientes para mitigar os efeitos da mudança climática, WWF exige um diminuição nos Estados Unidos de 25% em relação com os níveis de 1990", assinalou Chatterjee, que considera possível que a Administração de Barack Obama adote uma direção nesse sentido.
"Temos a capacidade e a tecnologia, só é preciso vontade política", disse o responsável do grupo ecologista.
No entanto, Chatterjee lembrou que o esforço que pode fazer Estados Unidos é limitado devido a "oito anos nos quais não se trabalhou para reduzir as emissões de carbono".
As emissões dos Estados Unidos se encontram neste momento em 15% acima dos níveis de 1990, enquanto na União Europeia estão abaixo de 6%, levando em conta os 15 países mais industrializados, e 10,7% se incluem os 27 membros.
Algumas delegações criticaram que Washington, que não assinou o Protocolo de Kyoto, condicione as decisões em nível internacional às políticas nacionais aprovadas por seu Parlamento.
Lumumba Di-Aping, presidente do grupo dos países em vias de desenvolvido e conhecidos por G-77 mais China, criticou à delegação americana por aprovar uma legislação em prol de seu "interesse nacional", sem levar em conta ao resto do mundo.
Até o momento, os países desenvolvidos se comprometeram a recortar entre 15% e 30% suas emissões em relação a 1990, abaixo dos 25% e 40% exigidos pelo Painel da ONU sobre Mudança Climática.
WWF foi mais longe e lembrou que os países ricos deverão reduzir suas emissões em 20% para 2020 em relação aos níveis de 1990 e 80% para 2050, com o objetivo de evitar que as temperaturas subam acima dos 2 graus Celsius, o que geraria graves danos ecológicos e humanos.
O dezembro próximo, durante a reunião de Copenhague os países presentes negociarão um acordo que substitua ao Protocolo de Kyoto, que expira em 2012. (Fonte: Estadão Online)
sábado, 3 de outubro de 2009
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