quarta-feira, 5 de agosto de 2009

PARÁ - A Bancada do PT exige saída da Secretária de Educação que é do PT

AMAZÔNIA - POR DO SOL

ECONOMIA ECOLÓGICA - DEBATE SOBRE "A TRAGÉDIA DOS BENS COMUNS" DE GARRET HARDIN

Mais um debate na SBPC em Manaus


Aspectos ecológicos, políticos, sociais e econômicos foram discutidos com o objetivo de traçar novos parâmetros para a redução das emissões de gases e a preservação das florestas.

Por Annyelle Bezerra

Discutir sobre as mudanças climáticas, suas consequências e as possíveis soluções esteve entre as propostas do simpósio “Problemas do Desenvolvimento na Perspectiva Econômico-ecológica: aplicações ao caso da Amazônia”, realizado nesta quinta-feira (16) no Campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

A atividade era parte da programação da 61ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em Manaus e que termina nesta sexta-feira (17).

Coordenado pelo professor da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Clóvis Cavalcante, o simpósio contou ainda com a participação do pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Philip Fearnside, da professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Socorro Chaves, e do economista e professor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Gonzalo Enriquez.

O carbono como geração de riqueza para o País e a floresta em pé gerando um lucro maior que atividades como pecuária e agricultura foram as principais ideias defendidas por Fearnside. De acordo com o pesquisador os serviços ambientais gerados pela floresta podem vir a ser uma das possibilidades para a desaceleração das mudanças climáticas. Mas, segundo ele, apesar do tema estar em evidência, a situação ainda não é a esperada.

“Este é um assunto quente em termos de pesquisa, mas na prática, apesar de todo o discurso, o desmatamento está aumentando, e a tendência é aumentar cada vez mais. O que se verifica é um grande descompasso”, afirma o pesquisador.

Para Socorro Chaves, o modelo de desenvolvimento adotado no Brasil é incompatível com as peculiaridades de cada região. “O modelo de desenvolvimento vigente se baseia na miséria e na fome da grande população mundial, enquanto somente uma minoria detém os recursos”, ressalta a professora.

O desenvolvimento tecnológico, segundo Chaves, destrói as chances da sociedade de se desenvolver de forma igualitária. E, na Amazônia, a situação se apresenta de maneira ainda mais acentuada, pois o modelo de desenvolvimento da região sempre esteve baseado na ocupação de território e no domínio político da população local.

Dificuldades de compreensão

Os cientistas, ainda segundo Chaves, têm dificuldade em compreender as comunidades da região, pois o modelo de organização utilizado para estudá-las se baseia no modelo de organização urbano.

“Nas comunidades, por exemplo, o conceito de proteção do conhecimento é totalmente oposto ao do urbano. Lá significa difundi-lo, enquanto para nós é apreender e não passar adiante”, esclarece ela.

Para ele, o grande desafio é “reacender” a chama da utopia por uma nova sociedade. “É preciso a criação de alternativas adequadas de respeito à diversidade biológica e sócio-cultural, além da melhoria de vida, em prol de um futuro com protagonismo e cidadania”, enfatizou.

Bem comum?

Gonzalo Enriquez, em sua palestra “Economia da biodiversidade e a sustentabilidade da Amazônia na visão da economia ecológica”, ressaltou o que ele chama de “perigosa” conceituação de “bem comum”, que, segundo ele, representa hoje um dilema entre a propriedade coletiva e a de ninguém, simultaneamente.

Além disso, questões como a globalização e o seu papel no desencadeamento de tragédias estiveram entre os destaques.

No Brasil, segundo o economista, as políticas de redução do desmatamento ainda se baseiam no método atrasado. “O governo corre atrás do prejuízo, e não existe uma conversa entre a política ambiental e a produtiva”, afirma ele.

Segundo Enriquez, as políticas governamentais que deveriam reduzir as derrubadas têm tido resultados inversos. “Em menos de um mês, se liberou aproximadamente 10 bilhões de reais para ruralistas. Claro que quem está do lado verde pula para o outro lado”, esclarece o economista.

Desenvolvimento VS. Crescimento

Para Cavalcante, um dos pontos principais é fazer a diferenciação entre desenvolvimento e crescimento. Enquanto o primeiro está relacionado às melhorias sociais e à expansão da cidadania, o segundo se limita a aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) do país. E, com isso, consequentemente aumentando as desigualdades sociais.

“A sociedade é sempre atropelada pelo crescimento. Um exemplo disso é a hidrelétrica de Balbina, construída sem levar em consideração os impactos para a comunidade que lá vivia”, ressaltou.

INTERNACIONAL - MAIS UM ACIDENTE DE UM AIRBUS

Uma aeronave da aerolinea Vueling, se preparava para partir desde o aeroporto de Orly para a cidade espanhola de Alicante. Alguns pasajeiros sofreram quemaiduras ao deslocar-se pela rampa de emergência. Estavam no vôo 165 pasajeiros com destino a Espanha.

Leia repportagem completa
El Clarín de Buenos Aires

POLÍTICA - Marina Silva pode concorrer à Presidência pelo PV

Assessores da senadora Marina Silva (PT-AC) confirmaram nesta terça-feira (4/8) que ela foi convidada pelo PV para se filiar ao partido e disputar a Presidência da República nas eleições de 2010. Marina estaria avaliando a proposta.

O PV teria apresentado à parlamentar uma pesquisa nacional feita pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) com 1 mil pessoas em que o nome dela foi colocado como possível candidata ao Executivo federal.

Correio Braziliense

MEIO AMBIENTE - Comissão do Meio Ambiente da Câmara aprova dezoito propostas somente no primeiro semestre

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara Federal CMADS retoma as atividades nesta quarta-feira (05). Na pauta do dia, que inicia as reuniões deliberativas do segundo semestre, estão os projetos de lei nº 1.129/07, "que altera a Lei nº 6.938 de forma a garantir que somente empresas e consultores certificados pelo IBAMA possam elaborar estudos e relatórios de impacto ambiental para fins de licenciamento" e nº 2.831/08, "que define as condições para a exploração de espécimes nativas do Euterpe edulis, o palmiteiro".

A Comissão fez um balanço dos trabalhos durante o primeiro semestre de 2009. Foram analisadas 36 propostas, com aprovação de 18. Além disso, 14 audiências públicas foram realizadas e 5 seminários.

Entre as aprovações está a proposta que cria o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, com objetivo de estimular iniciativas que reduzam os impactos do aquecimento global.

A certificação da carne bovina produzida no bioma Amazônico também foi amplamente discutida pela Comissão, chegando, em uma das audiências, a ser debatida por mais sete horas.

O presidente da Comissão, deputado Roberto Rocha (PSDB-MA), destacou os resultados imediatos: "Procuradores da República do Pará assinaram, com os interessados, termos de ajuste de conduta para que tenhamos outro padrão de produção; essa é uma exigência da população brasileira e do mercado externo”, disse.

*Com informações da CMADS

terça-feira, 4 de agosto de 2009

POLÍTICA - FALARAM COLLOR E RENAN SÃO A CARA DO BRASIL, QUARTA FALA O LIDER

SAÚDE - ALÉM DA GRIPE "A" , AS IRONIAS DO MERCADO E DA POLÍTICA

Dr. Carlos Alberto Morales Paitán, Peru


2000 pessoas contraem a gripe suína e todo mundo já quer usar máscara.

25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo...

PANDEMIA DE LUCRO

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina???

No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.

Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos.

Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.

Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...

...os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...

Uma epidemia, a mais perigosa de todas...Uma Pandemia!

Só se falava da terrífica enfermidade das aves.

Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos...25 mortos por ano.

A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.

Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves?

Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.

A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos.

Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.

Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

- Antes com os frangos e agora com os porcos.

- Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso...

- Já não se fala da crise económica nem dos torturados em Guantánamo...

- Só a gripe porcina, a gripe dos porcos...

- E eu me pergunto-: se atrás dos frangos havia um "galo"... atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...

Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu.

A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.

Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.

Mas se a gripe porcina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação.

Se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?

Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.

PASSEM ESTA MENSAGEM POR TODOS OS LADOS, COMO SE TRATASSE DE UMA VACINA, PARA QUE TODOS CONHEÇAM A REALIDADE DESTA "PANDEMIA".

Pois os meios de comunicação naturalmente divulgam o que interessa aos patrocinadores, não aos ouvintes e leitores.

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