O tempo de plantar e o tempo de colher
Escreve a Governadora.
Com muita alegria no coração volto hoje à Assembleia Legislativa do Pará, com a certeza já inscrita nas Sagradas Escrituras: de que há um tempo de plantar e um tempo de colher.
Com o apoio do povo e de parceiros como o governo federal e a base aliada, plantamos um novo modelo de desenvolvimento no Pará, a partir de 2007. Com um olhar cuidadoso para as populações que mais precisam e preparando o Pará para um novo ciclo de desenvolvimento. Modelo que faça crescer o bolo e que seja repartido às famílias que moram neste Estado, em especial as que mais precisam de apoio do governo e de oportunidades, acesso.
120 mil empregos -Traçar políticas públicas que acelerem o crescimento com distribuição de renda é meta deste governo, em parceria com o governo federal.
E deu resultado. Recentemente, a Federação das Indústrias do Pará – a FIEPA lançou a publicação “Pará Investimentos 2010-2014”, prevendo investimentos públicos e privados de bilhões de dólares no Estado, com a expectativa de geração de 119 mil empregos, média de 30 mil empregos a cada ano.
Ou seja, a partir deste ano, retomamos o volume recorde de geração de emprego de 2008, que foi lamentavelmente interrompida pela crise financeira internacional que atingiu fortemente o Pará.
Contra a correnteza - Os impactos da crise nos fez nadar contra a correnteza, trabalhar num cenário adverso, com perda de arrecadação e de repasses federais. Mesmo assim, fechamos 2009 com saldo positivo de mais de 7 mil empregos e aumento de 2,8% na arrecadação própria do Estado.
Plantar a infraestrutura do novo modelo de desenvolvimento e começar a colher os frutos. É com essa alegria e a certeza de estar no rumo certo que chegarei logo mais para conversar com as deputadas e os deputados estaduais na sessão inaugural dos trabalhos legislativos de 2010.
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
Mostrando postagens com marcador trabalho.. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador trabalho.. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 30 de julho de 2009
PARÁ - Sindicato dos Trabalhadores do Fisco: Até motorista é fiscal da SEFA
Amazônia Jornal
Edição de 30/07/2009
Sindtaf vai entrar com representação contra o Estado por permitir atuação irregular de funcionários
O Sindicato dos Trabalhadores do Fisco do Pará (Sindtaf) protocolará, hoje, uma representação contra o governo do Estado por ter permitido que funcionários não habilitados exerçam funções fiscais. Segundo o presidente da entidade, Charles Alcântara, a situação esconde um grande déficit funcional que tem favorecido a sonegação. Segundo Alcântara, a representação será entregue ao promotor dos Direitos Constitucionais, Firmino Matos, em audiência marcada para as 12 horas de hoje. Após analisar o material, o promotor decidirá se vai propor ou não uma ação civil contra o governo do Estado.
O presidente do Sinditaf classifica a situação como grave e antiga dentro da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa), tendo sido pauta de discussão interna do atual governo quando ele era chefe da Casa Civil. Ao assumir a direção da entidade sindical este ano, Alcântara afirma que não poderia se omitir sobre o assunto. De acordo com Alcântara, a função fiscal só pode ser exercida por auditores fiscais, agentes de tributação e auxiliares de fiscalização. Todos são contratados por meio de concurso público para compor o Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização (GTAF), atualmente com 660 servidores.
Porém, a representação denuncia que a função está sendo exercida por outros servidores, como auxiliares técnicos e motoristas da Sefa e de prefeituras com as quais a secretaria mantém convênios. O ofício em que essas situações são narradas foi entregue à Sefa no dia 23 de março deste ano, junto com a reivindicação do sindicato para a realização de concurso público, mas 'não foi tomada nenhuma providência', reclama Alcântara, que questiona a justificativa usada pelo Estado, de arrocho nos gastos por causa da crise econômica, já que o governo anunciou recentemente a abertura de concurso público para a Polícia Civil. 'Está comprovado que não é a crise econômica', argumenta. Além do mais, ele reitera que a Sefa deveria ser olhada sob a ótica do aumento da arrecadação. Por isso, ao invés de sofrer cortes, deveria ser estruturada para melhorar a fiscalização e, consequentemente, aumentar a receita estadual.
Leia a matéria na íntegra no Jornal Amazônia
Aqui
Edição de 30/07/2009
Sindtaf vai entrar com representação contra o Estado por permitir atuação irregular de funcionários
O Sindicato dos Trabalhadores do Fisco do Pará (Sindtaf) protocolará, hoje, uma representação contra o governo do Estado por ter permitido que funcionários não habilitados exerçam funções fiscais. Segundo o presidente da entidade, Charles Alcântara, a situação esconde um grande déficit funcional que tem favorecido a sonegação. Segundo Alcântara, a representação será entregue ao promotor dos Direitos Constitucionais, Firmino Matos, em audiência marcada para as 12 horas de hoje. Após analisar o material, o promotor decidirá se vai propor ou não uma ação civil contra o governo do Estado.
O presidente do Sinditaf classifica a situação como grave e antiga dentro da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefa), tendo sido pauta de discussão interna do atual governo quando ele era chefe da Casa Civil. Ao assumir a direção da entidade sindical este ano, Alcântara afirma que não poderia se omitir sobre o assunto. De acordo com Alcântara, a função fiscal só pode ser exercida por auditores fiscais, agentes de tributação e auxiliares de fiscalização. Todos são contratados por meio de concurso público para compor o Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização (GTAF), atualmente com 660 servidores.
Porém, a representação denuncia que a função está sendo exercida por outros servidores, como auxiliares técnicos e motoristas da Sefa e de prefeituras com as quais a secretaria mantém convênios. O ofício em que essas situações são narradas foi entregue à Sefa no dia 23 de março deste ano, junto com a reivindicação do sindicato para a realização de concurso público, mas 'não foi tomada nenhuma providência', reclama Alcântara, que questiona a justificativa usada pelo Estado, de arrocho nos gastos por causa da crise econômica, já que o governo anunciou recentemente a abertura de concurso público para a Polícia Civil. 'Está comprovado que não é a crise econômica', argumenta. Além do mais, ele reitera que a Sefa deveria ser olhada sob a ótica do aumento da arrecadação. Por isso, ao invés de sofrer cortes, deveria ser estruturada para melhorar a fiscalização e, consequentemente, aumentar a receita estadual.
Leia a matéria na íntegra no Jornal Amazônia
Aqui
Assinar:
Postagens (Atom)