O ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva retomou o comando da campanha do PT no Estado de São
Paulo. Ontem, Lula reuniu-se com o presidente do diretório estadual do
partido, deputado Edinho Silva, para se informar dos entraves da legenda
no Estado, as alianças nas principais cidades e mapear onde os petistas
têm chance de vencer na eleição deste ano. Por diversas vezes, o
ex-presidente disse que "não vê a hora" de entrar na campanha eleitoral e
prometeu participar em breve de eventos na capital e em Campinas.
O encontro, de cerca de uma hora, foi no Instituto Lula, na capital, no fim da tarde de ontem.
O presidente do IPEA e pré-candidato do PT em Campinas, Márcio Pochmann, também participou da reunião. O PT aposta na candidatura de Pochmann para tentar minimizar o desgaste enfrentado com a cassação, no ano passado, do prefeito eleito em 2004, Hélio de Oliveira Santos, o Dr. Hélio (PDT), e do vice, Demétrio Vilagra (PT), suspeitos de praticar irregularidades na prefeitura. Dr. Hélio teve apoio de Lula e do ex-ministro José Dirceu.
No encontro, Lula se comprometeu a participar da campanha de Pochmann. Campinas, cidade considerada como prioridade pelo PT, é a terceira maior cidade de São Paulo, com Orçamento estimado em R$ 3,5 bilhões.
O ex-presidente disse que, se pudesse, entraria "amanhã" nas campanhas eleitorais, mas precisa de mais alguns dias para se recuperar do tratamento contra um câncer na laringe. No mês passado, exames indicaram a remissão total da doença. "[Lula] disse várias vezes que não vê a hora de entrar na campanha. Quer fazer logo atividades [eleitorais]", disse Edinho.
Lula deve mergulhar na pré-campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. No encontro, o ex-presidente disse que quer participar em breve de um novo evento público ao lado de Haddad. No sábado, dividiram um palanque em São Bernardo do Campo. Na ocasião, Lula reforçou a pré-candidatura do prefeito Luiz Marinho, que tenta a reeleição.
Haddad ainda é pouco conhecido na capital e registrou 3% das intenções de voto, segundo o Datafolha. Neste mês, intensificou sua exposição em meios de comunicação e aumentou os eventos em bairros.
O encontro, de cerca de uma hora, foi no Instituto Lula, na capital, no fim da tarde de ontem.
O presidente do IPEA e pré-candidato do PT em Campinas, Márcio Pochmann, também participou da reunião. O PT aposta na candidatura de Pochmann para tentar minimizar o desgaste enfrentado com a cassação, no ano passado, do prefeito eleito em 2004, Hélio de Oliveira Santos, o Dr. Hélio (PDT), e do vice, Demétrio Vilagra (PT), suspeitos de praticar irregularidades na prefeitura. Dr. Hélio teve apoio de Lula e do ex-ministro José Dirceu.
No encontro, Lula se comprometeu a participar da campanha de Pochmann. Campinas, cidade considerada como prioridade pelo PT, é a terceira maior cidade de São Paulo, com Orçamento estimado em R$ 3,5 bilhões.
O ex-presidente disse que, se pudesse, entraria "amanhã" nas campanhas eleitorais, mas precisa de mais alguns dias para se recuperar do tratamento contra um câncer na laringe. No mês passado, exames indicaram a remissão total da doença. "[Lula] disse várias vezes que não vê a hora de entrar na campanha. Quer fazer logo atividades [eleitorais]", disse Edinho.
Lula deve mergulhar na pré-campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. No encontro, o ex-presidente disse que quer participar em breve de um novo evento público ao lado de Haddad. No sábado, dividiram um palanque em São Bernardo do Campo. Na ocasião, Lula reforçou a pré-candidatura do prefeito Luiz Marinho, que tenta a reeleição.
Haddad ainda é pouco conhecido na capital e registrou 3% das intenções de voto, segundo o Datafolha. Neste mês, intensificou sua exposição em meios de comunicação e aumentou os eventos em bairros.
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