1 - Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - Que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados: prata, ouro e pedras preciosas;
3 - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.Um de seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm o poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 -Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Alexandre, o Grande, filho do imperador Fellipe II da Macedônia, nasceu em 20 de julho de 356 a.C. na Babilônia.
Durante sua infância teve como professor o filósofo grego Aristóteles. Sempre apresentou vocação para governar e, aos 2o anos, após a perda do pai, assassinado, assumiu o trono onde ampliou seu domínio através de conquistas e acordos.
Alexandre morreu na Babilônia, a 13 de junho de 323 a.C. com a idade de 32 anos. O império que com tanto esforço edificou e que produziu a união do Oriente e do Ocidente, começou, então, a desmoronar.
do blog http://taisluso.blogspot.com/
4 comentários:
Passei para uma visita e gostei do seu blog. Simples e inteligente. Espero poder voltar mais vezes.
abraços - Mangarosa
Olá, Enriquez, passei para lhe agradecer por seguir o Porto das Crônicas e tive a surpresa de ver este meu texto postado aqui e com crédito dado ao meu blog. Muito Obrigado!
Estarei por aqui lendo suas matérias.
Um abraço
Tais Luso
Tais,
sou apenas mais um dos inumeros leitores do seu blog. todos seus temas interessantes e orientam o pensamento dos leitores. Até os chatos gostam. Continuo com vc!
abçs,
rsrsrs...Os Chatos, é?? Vi que gostou da crônica, que bom!
Gostei dela traduzida.
Gracias, abraço!
Tais
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