terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

CURIOSIDADES DO SÉRGIO DÁVILA - DO UOL NOTÍCIAS

DOENÇA OU ENFERMIDADE DE ECONOMISTA, TRADUZIR TUDO A NÚMEROS.
SÓ FALTA UM DETALHE, ESSE DINHEIRO NÃO ESTÁ "IN CASH".

* Só no último mês, os EUA perderam 600 mil postos de emprego. São 20 mil vagas fechadas por dia, 834 por hora, 13 por minuto

* O pacote de estímulo aprovado pelo Senado na tarde de hoje equivale a um gasto de US$ 1 mil por dia desde o nascimento de Jesus até o dia de hoje

* Se fosse dividido entre todos os norte-americanos, daria US$ 2,7 mil por pessoa, incluindo velhos e crianças --pensando bem, talvez fosse melhor. Cada lar americano deve em média US$ 10 mil no cartão e no financiamento de casa, carro e faculdade. Se a divisão da bolada fosse vinculada ao abatimento da dívida de cada cidadão, sobraria mais dinheiro para gastos pelo consumidor; de quebra, as instituições financeiras receberiam uma injeção direta de dinheiro...

BRASIL, AMAZÔNIA - EXTRATIVISMO - POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS PARA PRODUTOS DA BIODIVERSIDADE

Copaíba e andiroba vão entrar na política de preços mínimos

Lista será encaminhada para votação no Conselho Monetário Nacional em março

Copaíba e a andiroba poderão entrar na lista de produtos da sociobiodiversidade com garantia do preço mínimo pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), em março. Especialistas da Gerência de Extrativismo e Comunidades Tradicionais (GEX), da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SEDR) do Ministério do Meio Ambiente, vão avaliar os estudos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre o potencial econômico desses produtos para encaminhá-los para votação no Conselho Monetário Nacional.

Em maio de 2008, o presidente Lula assinou Medida Provisória definindo 10 produtos que terão garantia de preço mínimo. Desde então, a castanha-do-Brasil, babaçu, andiroba, copaíba, buriti, seringa, piaçava, carnaúba, pequi e açaí vêm tendo seu preços submetidos ao CMN, com estudos da Conab para identificar os custos de produção de cada um deles.

Esses produtos na PGPM garante preços justos nos períodos de safra e entressafra. Essa ação garante aos extrativistas menos dependência de intermediários para venda do produto, além de reforçar o papel do estado como agente de apoio e de desenvolvimento econômico, social e ambiental. A GEX visa também ampliar o número de comunidades no Prgrama de Aquisição de Alimentos.

A inclusão desses produtos na PGPM é parte da estratégia do governo federal para promover o desenvolvimento sustentável e visa a valorização de produtos extrativistas, obtidos mediante a conservação e uso sustentável dos recursos naturais.

Produtos da sociobiodiversidade serão estruturados com apoio do MMAA Gerência de Extrativismo e Comunidades Tradicionais da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural vai elaborar, ainda este ano, um plano de ação governamental para cadeias de valor do babaçu e da castanha-do-Brasil, com base na Estratégia Nacional de Promoção das Cadeias dos Produtos da Sociobiodiversidade.

A estratégia foi elaborada pelos ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com base nos resultados do Seminário Nacional Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, que contou com a participação dos governos nacional e estaduais, de povos e comunidades tradicionais e do setor empresarial.

A GEX está ajudando na estruturação de cadeias de produtos da sociobiodiversidade locais. Neste ano, 40 projetos estruturantes de povos e comunidades tradicionais agroextrativistas deverão ser executados, beneficiando mais de dez mil famílias, com recursos de R$ 3 milhões. No ano passado foram aprovados 21 projetos, totalizando R$ 700 mil em recursos.

As comunidades extrativistas terão acesso a informações sobre os estudos das cadeias de valor dos produtos da sociobiodiversidade, dentre outros assuntos, via rádio. A GEX vai instalar um sistema de informação rádio web, com informações sobre seis experiências de comunidades extrativistas, que serão veiculadas em parceria com televisões e rádios públicas e comunitárias.-
Gustavo Oliveira dos Anjos
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental - EPPGG
Ministério do Meio Ambiente – MMA
Secretaria Executiva – SECEX
Departamento de Economia e Meio Ambiente – DEMA

AÇÕES DE COMBATE Á PEDOFILIA NO MUNDO - PEDOFELIA ACTIONS IN THE WORLD

EFE - Washington - 10/02/2009
La operación policial aún sigue abierta, pero ya son 170 las personas detenidas en todo el mundo por su implicación en siete grandes redes de pornografía infantil. Catorce niñas, algunas de apenas tres años, han sido rescatadas en varios países, ha informado este lunes la Oficina Federal de Investigaciones de Estados Unidos (FBI). La policía ha rescatado a 14 niñas en varios países.

La investigación policial, en la que el FBI ha colaborado con la policía de 28 países, comenzó en 2006 tras una advertencia de las autoridades australianas acerca de un vídeo sexualmente explícito en el que aparecía una víctima muy joven. Tres años después la operación Joint Hammer en una de las más grandes del mundo contra la pornografía infantil.

El FBI no ha facilitado una lista detallada de los países donde se ha realizado la operación, aunque sí ha especificado que más de 60, de los 170 detenidos, son ciudadanos de Estados Unidos. Además, la Oficina Federal de Investigaciones ha subrayado en un comunicado que esta operación ha sido "un modelo de cómo la cooperación puede ayudar a llevar a los depredadores infantiles en Internet ante la justicia".

Hasta el momento, el FBI, junto con sus socios europeos y de otros países, ha llevado a cabo más de 250 registros en el marco de la operación.
Entre los detenidos se encuentra un hombre de Nue
va Jersey que se declaró culpable de producir imágenes pornográficas de su hija de 9 años, por lo que ha sido condenado a 20 años de prisión. La policía encontró en su casa cerca de 130.000 imágenes de pornografía infantil.

"O Brasil é o país do mundo mais parecido com os EUA", diz Mangabeira

Roberto Mangabeira (nascido no Rio de Janeiro em 1947) é um ministro atípico. É catedrático na Faculdade de Direito de Harvard, escreveu diversos livros sobre política e construção social e é considerado um dos teóricos mais brilhantes, e polêmicos, no âmbito do pensamento social contemporâneo. É autor de um ensaio polêmico, "Espanha e seu Futuro", que descreve a Espanha como um país sem projeto, incapaz de aproveitar seu potencial. Mangabeira, que se considera de esquerda, foi um crítico muito duro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, no entanto, o chamou um dia, em seu segundo mandato, para lhe oferecer a pasta de Assuntos Estratégicos.

Em Brasília, Mangabeira analisa as linhas mestras da vida política social e econômica do Brasil e as grandes correntes internacionais, mas isso não lhe parece suficiente. "O que tento é definir iniciativas concretas que encarnem ou antecipem essa mudança na trajetória institucional do país. Escolher iniciativas em políticas públicas setoriais que tenham um efeito prático imediato, mas que também preconfigurem a mudança de rumo de que o país precisa." Um dos últimos livros de Mangabeira intitula-se "O Que a Esquerda Deveria Propor?

"El País - O que deveria propor a esquerda no mundo hoje?
Mangabeira - Basicamente, há três esquerdas no mundo. Há uma vendida, que aceita o mercado e a globalização em suas formas atuais e que quer simplesmente humanizá-la através de políticas sociais. Para essa esquerda, trata-se apenas de humanizar o inevitável. Seu programa é o de seus adversários, com um desconto social e uma renda moral e narcisista. Há outra esquerda, recalcitrante, que quer desacelerar o progresso dos mercados e a globalização, em defesa de sua base histórica tradicional (os trabalhadores sindicalizados de grandes indústrias). E há uma terceira esquerda, a que me interessa, que quer reconstruir o mercado e reorientar a globalização com um conjunto de inovações institucionais. Para essa esquerda, o principal é democratizar a economia de mercado, em segundo lugar capacitar o povo e em terceiro aprofundar a democracia. Eu entendo esse projeto como uma proposta da esquerda para a esquerda. Diria, com uma linguagem provocativa e algo teológica, que a ambição dessa esquerda não é humanizar a sociedade, mas divinizar a humanidade. O objetivo é elevar a vida comum das pessoas comuns ao plano mais alto.

EP - Como o senhor analisa hoje a crise econômica internacional?
Mangabeira - Eu diria que há muito tempo o mundo está submetido ao jugo de uma ditadura de falta de alternativas, e que em geral na história moderna as mudanças foram forçadas pelas guerras e os colapsos econômicos. O trauma foi o requisito da transformação. Hoje há uma grande pobreza de ideias sobre as alternativas no mundo. As ideias que orientaram a esquerda historicamente, como o marxismo, são fracassadas e a resposta à crise financeira internacional revela de uma forma muito dramática as consequências dessa pobreza de ideias. Não há nada que não seja uma versão mumificada do keynesianismo vulgar, é a única luz nesta escuridão. Até agora o debate foi quase totalmente dominado por dois temas superficiais: o imperativo de regulamentar os mercados financeiros e a necessidade de adotar políticas fiscais e monetárias expansionistas. São idéias muito aquém da dimensão do problema.

EP - O que seria preciso discutir então?
Mangabeira - Tudo o que se pode fazer em termos de regulamentação dos mercados financeiros e de expansionismo fiscal e monetário depende, para sua eficácia, do enfrentamento de três temas mais importantes. Primeiro, a necessidade de superar os desequilíbrios estruturais na economia mundial entre os países com superávit de comércio e de poupança, começando pela China, e os países deficitários em comércio e poupança, começando pelos EUA. O motor do crescimento mundial, nos últimos anos, foi um acordo implícito entre esses dois elementos. Esse motor quebrou e vamos ter de arranjar outro. Isso exigirá grandes mudanças nos EUA, na China e na organização da economia mundial.

EP - Não se trata de regulamentar, mas de reorganizar?
Mangabeira - Efetivamente. Vamos ao segundo ponto: a necessidade de que a regulamentação dos mercados financeiros faça parte de uma tarefa maior, que é reorganizar a relação entre o sistema financeiro e a produção. Da forma como se organizam hoje as economias de mercado, o sistema produtivo é basicamente autofinanciado. Qual é então o propósito de todo o dinheiro que está nos bancos e nas bolsas de valores? Teoricamente, serve para financiar a produção, mas na realidade só vai obliquamente para esse fim. Esse é o resultado das instituições existentes. Nesse sistema as finanças são relativamente indiferentes à produção em tempos de bonança e são uma ameaça destrutiva quando surge uma crise como esta. Quer dizer, são indiferentes para o bem e eficazes para o mal.

EP - E o debate sobre a distribuição da riqueza?
Mangabeira - Esse é o terceiro ponto. O vínculo entre recuperação e redistribuição. Todos admiramos a construção na segunda metade do século 20 nos EUA de um mercado de consumo em massa. Em princípio, a construção desse tipo de mercado exige a democratização do poder aquisitivo e, portanto, a redistribuição da renda e da riqueza, mas nos EUA aconteceu o contrário, houve uma violenta concentração da renda e da riqueza. Como conseguiram a construção de um mercado de consumo em massa? Parte da resposta está no que ocorreu com a supervalorização imobiliária fictícia. Houve uma falsa democratização do crédito, que fez as vezes de democratização e redistribuição da renda, que não houve. E agora que esse sistema está destruído é preciso criar uma nova base para o mercado. O que eu digo aos meus concidadãos é que quero uma dinâmica de rebeldia, que precisa ter como aliada a imaginação institucional.

EP - Como são as relações entre Brasil e EUA?
Mangabeira - Eu sempre digo que o Brasil é o país do mundo mais parecido com os EUA. São dois países com tamanhos semelhantes, fundados por população europeia e escravidão africana, multiétnicos. Muito desiguais, mas onde a gente comum continua pensando que tudo é possível. Os EUA estão buscando neste momento de inflexão histórica um sucedâneo para o projeto de Roosevelt. No Brasil estamos em uma busca paralela de um modelo de desenvolvimento. Minha proposta é que construamos experimentos comuns nas instituições que definem a economia de mercado e a democracia (FMI, Banco Mundial, OMC, ONU).

O professor de Obama

"Barack Obama é um homem muito inteligente e aberto, mas ao mesmo tempo muito cauteloso." Roberto Mangabeira teve como aluno o presidente dos EUA em um curso que deu em Harvard dedicado à análise de possíveis alternativas progressistas para democratizar a economia de mercado e aprofundar a democracia. Obama compartilha suas teorias? O catedrático de Harvard se expressa com cuidado: "Tenho relações cordiais com ele e um grande apreço. Quando se formou na escola, recusou as grandes firmas e foi ensinar direito constitucional em Chicago. Isso mostra sua capacidade de sacrifício. Mas não deve se concentrar tudo na personalidade do novo presidente, e sim no próprio país, que vive uma grande abertura".

"Obama é muito representativo da cultura pública dos EUA, centrado no pragmático." Poderá corresponder às expectativas?
Mangabeira crê que a maioria de seus colaboradores é inteligente e experiente, mas com ideias muito convencionais.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

Brasil, Amazônia, Belém do Pará - 23 Policiais são presos na operação "Navalha na Carne"

Aqui o que falta é colocar na cadeia aos verdadeiros bandidos. Pouco adianta, o governo realizar operações de marketing nos bairros de Belém para revistar ou deter pequenos bandidos ou um "ladrão de galhina". O que o governo deve fazer é pegar os chefes das mafias que são conhecidos e andan livres pelas ruas da cidade. O governo do Estado nunca colocou na cadeia um grande chefe de quadrilha que permitisse quebrar a estrutura dos verdadeiros criminosos.

Veja, abaixo, a notícia oficial do Governo do Estado sobre a prisão de policiais envolvidos no tráfico, :

O Sistema de Segurança Pública do Estado do Pará, por meio da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), investigou o envolvimento de agentes de segurança lotados no município de Jacundá e área de influência da região de Marabá, com narcotraficantes, resultando na expedição de 24 mandados de prisão temporária de 30 dias, determinada pela Justiça , contra 18 policiais militares e seis policiais civis.

Eles são acusados da pratica de crime de tráfico e associação para o tráfico de drogas, entre outros. Vinte e três dos 24 acusados já estão no presídio “Anastácio das Neves” em Americano. A maioria se apresentou espontaneamente durante esta quarta-feira (4) e a metade da tarde desta quinta-feira (5).

A Secretaria de Segurança Pública informa que está cumprindo com rigor a determinação governamental de combater qualquer tipo de corrupção e participação criminosa de funcionários públicos, estando o Sistema de Segurança, atento para o enfrentamento sistemático das praticas delituosas como o caso recentemente noticiado, envolvendo servidores da Secretaria de Meio Ambiente, que se encontra com investigação em curso.

NO BRASIL, PARTICULARMENTE NA AMAZÔNIA, AS LEIS PROTEGEM ÀS OLIGARQUIAS LOCAIS QUE FIZERAM A LEGISLAÇAO PARA SEU USO E SERVIÇO PARTICULAR

O CASO SEFER, MAIS UM EXEMPLO PARA MOSTRAR A PERVERSIDADE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA.

A instrução é aplicar toda a legislação possível, conhecida ou por conhecer, contra uma humilde criança que de vítima se está transformando em verdadeira criminosa de um coitado deputado federal;
É irritante, como mínimo, o desdobramento do caso de pedofilia no qual o deputado estadual se envolveu. Mais irritante, ainda, é o encobrimento do caso pela imprensa do Pará e o silêncio dos colegas do deputados. Um assunto que deveria estar na pauta de todas as reuniões da assembleia Legislativa, até ser solucionado, foi jogado na esfera judicial, como um simples caso de polícia e não como um crime violento que mereceria um esforço coletivo para chegar até a condenação do acusado.
Veja detalhes do processo no blog da Franssinete Florescano (advogada e consultora da Assembleia Legislativa) e fique também indignado. http://www.uruatapera.com/blog/blog.asp.
Segundo já foi dito, o direito é feito pela elite dominante e serve à elite que está no poder. Hoje a vítima de violações sexuais praticadas durante mais de 4 anos pelo honorável deputado Sefer, está praticamente presa

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

BRASIL, AMAZÔNIA, PARÁ - MAIS SOBRE A PEDOFILIA E A IMPUNIDADE DE ILUSTRES DEPUTADOS

Belém, Pará.
PEDOFILIA – Simone Morgado sob pressão

É atribuída ao ex-governador Jader Barbalho, presidente regional e líder inconteste da legenda no Pará, a determinação expressa para garantir o apoio do PMDB à eleição do deputado Adamor Aires (PR) como presidente da CPI da Pedofilia. Por isso, segundo essa versão, diante da pressão autorizada dos deputados peemedebistas Parcifal Pontes, líder da bancada, e Domingos Juvenil, este presidente da Assembléia Legislativa, a deputada Simone Morgado, do PMDB, optou por se ausentar da reunião que elegeu o novo presidente da CPI.Por essa versão, Simone Morgado, que se comprometera a apoiar a deputada petista Regina Barata, se recusou peremptoriamente a votar em Adamor Aires e, supostamente para evitar entrar em rota de colisão com a bancada do PMDB, decidiu se ausentar da reunião. Assim, a bancada do PMDB garantiu seu apoio a Adamor Aires, com o voto, no parlamentar do PR, da deputada Josefina Carmo. Esta vem a ser contraparente de Jarbas Vasconcelos, um bem-sucedido advogado, que prosperou financeira e economicamente defendendo eletricitários em ações na Justiça e mantém estreitas ligações com a governadora petista Ana Júlia Carepa.
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PEDOFILIA – Os supostos motivos do PMDB

Nos bastidores especula-se sobre os motivos que determinaram o apoio do PMDB ao deputado Adamor Aires, na eleição do novo presidente da CPI da Pedofilia instalada na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará.A versão mais freqüente citada é de que, independentemente de contrapartidas em forma de cargos e outras benesses, interessaria ao PMDB impor limites a CPI, para blindar um prefeito do partido, cujo passado inclui um episódio de pedofilia.
Postado por Augusto Barata às 12:16 1 comentários Links para esta postagem

História completa sobre a pedofilia no Pará, clique aqui: http://novoblogdobarata.blogspot.com/

EDUCAÇÃO MUNDO - VEJA O RANKING DAS 200 UNIVERSIDADES MAIS IMPORTANTES DO MUNDO - THE WORLD’S TOP 200 UNIVERSITIES

VEJA O RANKING DAS PRINCIAPIS UNIVERSIDADES DO MUNDO, A PARTIR DE INDICADORES DE DESEMPENHO.

Segundo o ranking as melhores colocadas da América Latina são:

001 - Harvard University
002 - Yale University
150 - Universidade Autônoma do México - UNAM
196 - Universidade de São Paulo - USP
197 - Universidade de Buenos Aires

Logo vêm as Universidades de Campinas (UNICAMP) do Chile (UdeCH) de concepción (UdeC).
A Universidade do Pará (UFPA) está localizada no lugar 1.700.

Clique aqui e confira.

http://www.timeshighereducation.co.uk/hybrid.asp?typeCode=243&pubCode=1&navcode=137

TRAJETÓRIA DO DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA 2000-2007 - TRAJECTORY OF THE AMAZON DEFORESTATION


CLIQUE NO MAPA PARA CONFERIR A EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO 200-2007

CLICK ON THE MAP AND CHECK THE EVOLUTION OF DEFORESTATION

2000-2007