lançamento do pacote de concessões foi alvo de ironia do PSDB, que divulgou nota cumprimentando a presidente Dilma "por ter aderido ao programa de privatizações".
O partido foi criticado pelo PT, em campanhas eleitorais anteriores, por ter patrocinado medidas semelhantes.
"Lamentamos o atraso dessas iniciativas, que, a curto prazo, não poderão atenuar o decepcionante crescimento do PIB. Porém reconhecemos que essa mudança de rumo adotada pelo governo significa avanços para o país."
A presidente anunciou que repassará ao setor privado concessões para a exploração de rodovias e ferrovias, com as quais o governo espera viabilizar investimentos de
R$ 133 bilhões ao longo dos próximos 30 anos.
PARCERIA
Dilma negou durante o lançamento do pacote que as medidas sejam privatização e afirmou que o governo não está se desfazendo de patrimônio público.
"Estamos fazendo parceria com o setor privado para beneficiar a população, para saldar uma dívida de décadas e um atraso nos investimentos, e assegurar o menor custo logístico."
A Folha apurou, porém, que a gestão Dilma planejou o lançamento de um plano ambicioso para quebrar um paradigma dentro do partido e neutralizar futuras resistências dentro do PT. O objetivo era ter uma "vacina" contra reações.
O presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), chamou o plano de "reforma ideológica" de Dilma.
"Diante da falta de recurso e eficácia do governo, ele passa por cima da sua gênese estatizante para tentar ter alguns resultados. Acho que esse pacote deveria ter sido lançado há pelo menos dez anos", afirmou Maia.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apoiou as medidas anunciadas pelo governo.
"O governo federal está no rumo certo. Sempre defendemos as concessões", afirmou o tucano.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o plano. O petista disse que, quando o Estado tem dificuldade orçamentária para fazer obras com dinheiro da União, é preciso passar os projetos para a iniciativa privada.
"Afinal de contas, o povo muitas vezes não quer saber se quem faz é o Estado ou a iniciativa privada. O que ele quer é o benefício."
O ex-presidente afirmou que, após um período sendo administradas pela iniciativa privada, os projetos voltarão para o Estado.
UOL
O partido foi criticado pelo PT, em campanhas eleitorais anteriores, por ter patrocinado medidas semelhantes.
"Lamentamos o atraso dessas iniciativas, que, a curto prazo, não poderão atenuar o decepcionante crescimento do PIB. Porém reconhecemos que essa mudança de rumo adotada pelo governo significa avanços para o país."
A presidente anunciou que repassará ao setor privado concessões para a exploração de rodovias e ferrovias, com as quais o governo espera viabilizar investimentos de
R$ 133 bilhões ao longo dos próximos 30 anos.
PARCERIA
Dilma negou durante o lançamento do pacote que as medidas sejam privatização e afirmou que o governo não está se desfazendo de patrimônio público.
"Estamos fazendo parceria com o setor privado para beneficiar a população, para saldar uma dívida de décadas e um atraso nos investimentos, e assegurar o menor custo logístico."
A Folha apurou, porém, que a gestão Dilma planejou o lançamento de um plano ambicioso para quebrar um paradigma dentro do partido e neutralizar futuras resistências dentro do PT. O objetivo era ter uma "vacina" contra reações.
O presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), chamou o plano de "reforma ideológica" de Dilma.
"Diante da falta de recurso e eficácia do governo, ele passa por cima da sua gênese estatizante para tentar ter alguns resultados. Acho que esse pacote deveria ter sido lançado há pelo menos dez anos", afirmou Maia.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), apoiou as medidas anunciadas pelo governo.
"O governo federal está no rumo certo. Sempre defendemos as concessões", afirmou o tucano.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o plano. O petista disse que, quando o Estado tem dificuldade orçamentária para fazer obras com dinheiro da União, é preciso passar os projetos para a iniciativa privada.
"Afinal de contas, o povo muitas vezes não quer saber se quem faz é o Estado ou a iniciativa privada. O que ele quer é o benefício."
O ex-presidente afirmou que, após um período sendo administradas pela iniciativa privada, os projetos voltarão para o Estado.
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