Sem pesquisas válidas nem debates, pará segue sendo a dúvida.
No DF, principal tema é o mensalão
Com participação do ex-senador Joaquim Roriz (PSC), impugnado pelo TRE com base na Lei da Ficha Limpa, o debate no Distrito Federal foi marcado por menções ao mensalão do DEM e do PT. Antes do debate, claques de Roriz e Agnelo Queiroz (PT), vestidas de azul e vermelho respectivamente, trocaram vaias e palavras de ordem.
Na BA, ataque duplo a Wagner
Os candidatos Paulo Souto (DEM) e Geddel Vieira Lima (PMDB) se uniram nas críticas ao governador Jaques Wagner (PT), que lidera as intenções de voto, com 46%, segundo o Ibope. Apenas nos três primeiros blocos, os candidatos trocaram três perguntas entre si. Geddel e Souto atacaram gastos de Wagner com propaganda.
Copa e saúde em pauta no RN
Críticas à atual administração, projetos para a Copa de 2014 e saúde dominaram o debate potiguar. Sandro Pimentel (PSOL) e Roberto Ronconi (PTC) lembraram que o governador e candidato do PSB, Iberê Ferreira, se tratou de câncer em São Paulo. Ferreira se defendeu e assumiu o bônus da Copa no Estado.
Colombo e Ideli brigam em SC
Saúde, segurança e educação polarizaram os discursos dos seis candidatos em Santa Catarina. O melhor momento foi a briga entre Raimundo Colombo (DEM) e Ideli Salvatti (PT), sobre a ação do DEM na justiça contra o ProUni e a banda larga. “Muitas pessoas acham que o Brasil foi descoberto pelo PT”, ironizou C0lombo.
Goiás debate reforma pública
Uma polêmica sobre a reforma do Estado , entre Íris Rezende (PMDB) e Marconi Perillo (PSDB) marcou o debate em Goiás. Rezende disse que elas tiraram muitos empregos e Perillo sustentou tudo o que havia feito, dizendo que, se eleito, fará um choque de gestão visando transformar a economia do Estado.
Tom ameno na disputa no AM
O debate no Amazonas foi ameno. Os dois principais candidatos, o governador Omar Aziz (PMN) e o ex-ministro Alfredo Nascimento (PR), trocaram farpas apenas uma vez. Aziz focou em segurança e educação. Ambos falaram em investimentos no interior e reforço na segurança, em especial nas cidades fronteiriças.
Banestado gera polêmica no PR
Os candidatos Beto Richa (PSDB) e Osmar Dias (PDT), não perderam a oportunidade de se atacar. A privatização do Banestado, que gerou dívida já paga de R$ 8 bilhões e tem o mesmo valor a ser pago, foi levantada por Dias para atingir o Richa que, como deputado estadual, votou a favor da privatização do banco.
Debate não empolga no ES
Em debate morno, Renato Casagrande (PSB) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) tentaram convencer o eleitor de que vão manter projetos do governador Paulo Hartung (PMDB). Casagrande elogiou a estrutura para atrair investimentos. Luiz Paulo frisou suas qualidades de administrador (foi prefeito de Vitória duas vezes).
Lula é a arma de Campos em PE
Candidato à reeleição, o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) foi o principal alvo do debate e usou seu maior aliado, o presidente Lula, para reverter as críticas dos adversários. Durante o embate, seu principal oponente, Jarbas Vasconcelos (PMDB), aliado de Serra, acusou Campos de “dramatizar as coisas”.
Em Tocantins, PSDB no ataque
O candidato tucano Siqueira Campos(PSDB) passou o debate trocando acusações com o rival Carlos Gaguim(PMDB). Cada um usou seu tempo para destacar suas propostas e enfatizar ações do rival. Gaguim prometeu criar clínicas de saúde para mulheres e Siqueira Campos criticou a atual política de incentivos fiscais.
Rivais miram passado em MT
O debate em Mato Grosso foi marcado em trocas de farpas entre os postulantes ao governo do Estado. Silval Barbosa (PMDB) lembrou que Mauro Mendes (PSB), quando candidato do ex-governador Blairo Maggi (PR), considerava a saúde a melhor e agora a critica. “Isso é muito estranho”, concordou Wilson Santos (PSDB).
Yeda é alvo de estocadas no RS
Em sua primeira participação em debates na campanha eleitoral, a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), candidata ao segundo mandato, foi alvo de estocadas de seus adversários no debate de ontem. Eles criticaram a busca do déficit zero e citaram as denúncias de corrupção enfrentadas pelo governo.
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