segunda-feira, 22 de junho de 2009

EDUCAÇÃO - DESAFIOS DO REITOR DA UFPA CARLOS MANESCHY

Do Reporter Diário do Pará
Além de tentar transformar a UFPA na maior universidade digitalizada do país, o reitor Carlos Maneschy pretende pôr em prática outro projeto ambicioso: ampliar os espaços de convivência e lazer dentro da instituição e, com isso, reduzir a insegurança nos arredores do campus. A ideia é criar projetos que possibilitem que o público externo frequente o ginásio e a biblioteca, por exemplo. Com a ocupação responsável do campus, Maneschy espera aumentar a segurança interna. "A universidade precisa-se mostrar e mostrar o que faz para a sociedade. Ser vista e encarada como o maior agente de transformação social da nossa região", avalia o novo reitor, que será empossa do no início de julho.
Leia aqui no Diário do Pará

Esses desafios são parte dos compromissos assumidos pelo Reitor da UFPA durante sua campanha, conforme o programa do então candidato a reitor.
Eles vêm ao encontro de uma demanda crescente da comunidade universitária, a de utilizar amplamente as tecnologias de informação e comunicação (TIC) para melhorar o ensino e o conhecimento na UFPA. Para isso se faz necessário o acesso a bancos de dados, estruturação de grupos de pesquisa em rede, uma maior comunicação, mobilidade e transito acadêmico, entre alunos, professores e pesquisadores dos diversos campi da UFPA. Assim, uma universidade como a UFPA que abrangue a maior parte do Estado do pará, só pode se pensar com o uso pleno da tecnologia para manter integrada uma instituição que tem crescido com sérias distorções, dentre elas, precisamente, sua falta de interação entre os diversos campi.
O reitor traz como propostas a excelência na formação dos estudantes de graduação, com investimentos para a melhoria da qualidade dos cursos; a consolidação da instituição como uma verdadeira universidade multicampi.
Veja também no Amazônia Jornal

2 comentários:

Anônimo disse...

Um dos grandes desafios de um reitor que queira efetivamente gerir uma instituição ativa e eficiente é conseguir diferenciar no universo da Universidade quantidade de qualidade. Majoritáriamente a UFPA tem se justificado quantitativamente. Sair do discurso e pensar a Universidade a partir de índices de produtividade e de qualidade - dando, claro, condições para isso - seria um avanço incomensurável com respeito ao modelo regionalista-feudal que impera em muitas faculdades e autarquias.

BLOG DO ENRÍQUEZ disse...

Concordo Plenamente, Assino embaixo!!