Agência Estado
Será que essa diminuição do IPI será realmente repassada aos consumidores?. Ou apenas será uma uma perda de importos para o governo e mais um lucro para os empresários....(comentário dO ENRÍQUEZ).
Renúncia fiscal a ser feita por meio das medidas será de R$ 173 milhões; não haverá compensação de impostos
SÃO PAULO - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta sexta-feira, 17, a redução das alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos da linha branca em 10 pontos porcentuais. O anúncio foi feito hoje pelo ministro, na capital paulista, após encontro com empresários do setor produtivo, varejista e sindicalistas.
Veja também:
Entenda as medidas para a construção e o setor automotivo
As medidas do Brasil contra a crise
As medidas do emprego
De olho nos sintomas da crise econômica
Dicionário da crise
Lições de 29
Como o mundo reage à crise
Amazônia, meio ambiente, ecologia, biodiversidade, desenvolvimento sustentável, ciência e tecnologia, incubadoras e parques tecnológicos, política nacional e internacional - Amazonia, the environment, ecology, biodiversity, sustainable development, science and technology, incubators and technology parks, national and international policy
sexta-feira, 17 de abril de 2009
PARÁ ECONOMIA - Economistas paraenses debatem efeitos da crise
Incerteza é a palavra que melhor define o momento atual da economia no Pará. O fundo do poço dos efeitos da crise mundial sobre o estado pode ainda não ter chegado. Confrontados com indicadores que, em alguns setores sinalizam recuperação, enquanto em outros apontam para o agravamento da turbulência, os economistas preferem nesse momento trabalhar com cenários sem se aprofundar muito em prognósticos.
Os impactos da crise econômica no Pará foram debatidos ontem, durante evento promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), em Belém. O encontro serviu, também, para apresentar as análises conjunturais que o Idesp vem fazendo da economia estadual desde o ano passado - estimando os efeitos das dificuldades financeiras que poderão ocorrer durante este ano, a partir dos resultados obtidos no último trimestre de 2008.
O cenário mais provável, na opinião do economista Danilo Fernandes, é o de uma recessão mundial que durará pelo menos dois anos antes que a recuperação comece de fato. 'Esse é, na verdade, o cenário considerado hoje o mais real entre os economistas', explicou. Ainda segundo Fernandes, os estados brasileiros sofrerão os impactos de forma diferente. 'Alguns fatores vão determinar o grau de impacto sobre a economia dos estados e municípios', afirmou. Entre os fatores estão o grau de dependência dos estados e municípios das transferências dos fundos de participação, a importância das operações de comércio exterior na economia local e o tamanho das despesas públicas. Fernandes disse que já um consenso em relação à queda no comércio exterior. 'A crise marcará o fim dos grandes saldos comerciais', afirmou.
Com uma economia exportadora forte, municípios em grande parte dependentes do FPM e com o próprio governo estadual relativamente dependente dos recursos do FPE e em plena curva de crescimento das despesas com custeio, o Pará é um sério concorrente ao ranking das unidades da federação onde a crise será mais prolongada.
Para Cassiano Ribeiro, diretor estadual socioeconômico do Idesp, a discussão abriu a oportunidade de sugerir ideias que podem aliviar os efeitos da crise financeira. 'Um dos pontos mais importantes para o Estado neste momento é a questão do desemprego. O saldo dos postos de trabalho caiu bastante desde outubro do ano passado. Além disso, houve redução no rítimo industrial e consequentemente na movimentação do comércio - e isso precisa ser discutido', revela. 'Se existia uma perspectiva de um amplo crescimento, a partir de indicadores como estes, o Estado passou a rever esta trajetória. O estudo agora vai focar na questão de como o Pará está sendo afetado, e quais os reflexos disso ao longo deste ano', afirma.
A avaliação do diretor do Idesp para a permanência da crise financeira na economia paraense considera dois cenários. 'Primeiramente, levando em conta o comportamento do quadro mundial, a crise ainda pode se agravar, principalmente porque, tanto Europa como Estados Unidos continuam tendo empresas fechando e bancos falindo. Desta forma ainda não chegamos ao fundo do poço. Contudo, em uma avaliação secundária, se balisarmos nossas análises somente na economia brasileira, conseguimos perceber que o governo federal está conseguindo reverter os prejuízos da crise, com a manutenção da produção industrial e com a venda de veículos. Isso não quer dizer que não temos problemas, e o desemprego torna isso claro, porém o esforço do governo é facilmente reconhecido', revela.
Para a pesquisadora do Idesp, Lívia Cavalcante, o Pará vem seguindo uma tendência nacional de queda em alguns indicadores, principalmente no caso dos empregos, do comércio e da balança comercial. A produção industrial, que é um dos braços fortes do PIB paraense, também se rendeu à tendência nacional de retração, segundo avalia Lívia. 'O que segurou os números da exportação foram a insdústria da transformação e a metalurgia básica, que emboram também tenham caído, não deram prejuízos', afirma. Lívia ressalta que o IPC (Índice de Preço ao Consumidor do Pará) já mostra em seu desempenho reflexos da deflação no setor de alimentos - o que demonstra a estagnação do consumo.
O Liberal
Os impactos da crise econômica no Pará foram debatidos ontem, durante evento promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp), em Belém. O encontro serviu, também, para apresentar as análises conjunturais que o Idesp vem fazendo da economia estadual desde o ano passado - estimando os efeitos das dificuldades financeiras que poderão ocorrer durante este ano, a partir dos resultados obtidos no último trimestre de 2008.
O cenário mais provável, na opinião do economista Danilo Fernandes, é o de uma recessão mundial que durará pelo menos dois anos antes que a recuperação comece de fato. 'Esse é, na verdade, o cenário considerado hoje o mais real entre os economistas', explicou. Ainda segundo Fernandes, os estados brasileiros sofrerão os impactos de forma diferente. 'Alguns fatores vão determinar o grau de impacto sobre a economia dos estados e municípios', afirmou. Entre os fatores estão o grau de dependência dos estados e municípios das transferências dos fundos de participação, a importância das operações de comércio exterior na economia local e o tamanho das despesas públicas. Fernandes disse que já um consenso em relação à queda no comércio exterior. 'A crise marcará o fim dos grandes saldos comerciais', afirmou.
Com uma economia exportadora forte, municípios em grande parte dependentes do FPM e com o próprio governo estadual relativamente dependente dos recursos do FPE e em plena curva de crescimento das despesas com custeio, o Pará é um sério concorrente ao ranking das unidades da federação onde a crise será mais prolongada.
Para Cassiano Ribeiro, diretor estadual socioeconômico do Idesp, a discussão abriu a oportunidade de sugerir ideias que podem aliviar os efeitos da crise financeira. 'Um dos pontos mais importantes para o Estado neste momento é a questão do desemprego. O saldo dos postos de trabalho caiu bastante desde outubro do ano passado. Além disso, houve redução no rítimo industrial e consequentemente na movimentação do comércio - e isso precisa ser discutido', revela. 'Se existia uma perspectiva de um amplo crescimento, a partir de indicadores como estes, o Estado passou a rever esta trajetória. O estudo agora vai focar na questão de como o Pará está sendo afetado, e quais os reflexos disso ao longo deste ano', afirma.
A avaliação do diretor do Idesp para a permanência da crise financeira na economia paraense considera dois cenários. 'Primeiramente, levando em conta o comportamento do quadro mundial, a crise ainda pode se agravar, principalmente porque, tanto Europa como Estados Unidos continuam tendo empresas fechando e bancos falindo. Desta forma ainda não chegamos ao fundo do poço. Contudo, em uma avaliação secundária, se balisarmos nossas análises somente na economia brasileira, conseguimos perceber que o governo federal está conseguindo reverter os prejuízos da crise, com a manutenção da produção industrial e com a venda de veículos. Isso não quer dizer que não temos problemas, e o desemprego torna isso claro, porém o esforço do governo é facilmente reconhecido', revela.
Para a pesquisadora do Idesp, Lívia Cavalcante, o Pará vem seguindo uma tendência nacional de queda em alguns indicadores, principalmente no caso dos empregos, do comércio e da balança comercial. A produção industrial, que é um dos braços fortes do PIB paraense, também se rendeu à tendência nacional de retração, segundo avalia Lívia. 'O que segurou os números da exportação foram a insdústria da transformação e a metalurgia básica, que emboram também tenham caído, não deram prejuízos', afirma. Lívia ressalta que o IPC (Índice de Preço ao Consumidor do Pará) já mostra em seu desempenho reflexos da deflação no setor de alimentos - o que demonstra a estagnação do consumo.
O Liberal
FALANDO NOBLAT COM JACKSON LAGO
- A não ser que me arrastem com violência ou que me tirem a vida, permanecerei no palácio até que o Supremo Tribunal Federal dê a última palavra sobre o caso - acaba de me dizer por telefone o ex-governador Jackson Lago (PDT), do Maranhão.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato de Lago e do seu vice por "abuso de poder econônico" nas eleições de 2006, quando ele derrotou Roseana Sarney (PMDB-MA). E mandou que a Assembléia Legislativa desse posse a Roseana no lugar de Lago. Foi o que aconteceu há pouco.
Contra a decisão do TSE ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF).
- Se a Justiça Eleitoral não levou em conta a opinião dos maranhenses que me elegeram para governar durante quatro anos, é minha obrigação levá-la em conta, sim, respeitá-la, sim - argumenta Lago.
Diplomada mais cedo pelo Tribunal Regional Eleitoral e empossada pela Assembléia Legislativa, Roseana se manterá distante do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão. Espera que Lago saia dali mais dia, menos dia.
- É preciso que a mídia nacional tome conhecimento do que se passa no Maranhão, do ato de violência de que estou sendo vítima. As informações do Maranhão são transmitidas para fora do Estado via meios de comunicação da família Sarney. Ela é dona de jornais, emissoras de rádio e da TV Globo local - lamenta Lago.
- Os Sarney nunca haviam sido derrotados antes. Eu os derrotei. Eles mandaram neste Estado por mais de 30 anos - e o que deixaram como herança? Um Estado com alguns dos piores indicadores sociais do país. Eles pretendem voltar a mandar. Mas confio na força do povo para impedir que isso ocorra.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato de Lago e do seu vice por "abuso de poder econônico" nas eleições de 2006, quando ele derrotou Roseana Sarney (PMDB-MA). E mandou que a Assembléia Legislativa desse posse a Roseana no lugar de Lago. Foi o que aconteceu há pouco.
Contra a decisão do TSE ainda cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF).
- Se a Justiça Eleitoral não levou em conta a opinião dos maranhenses que me elegeram para governar durante quatro anos, é minha obrigação levá-la em conta, sim, respeitá-la, sim - argumenta Lago.
Diplomada mais cedo pelo Tribunal Regional Eleitoral e empossada pela Assembléia Legislativa, Roseana se manterá distante do Palácio dos Leões, sede do governo do Maranhão. Espera que Lago saia dali mais dia, menos dia.
- É preciso que a mídia nacional tome conhecimento do que se passa no Maranhão, do ato de violência de que estou sendo vítima. As informações do Maranhão são transmitidas para fora do Estado via meios de comunicação da família Sarney. Ela é dona de jornais, emissoras de rádio e da TV Globo local - lamenta Lago.
- Os Sarney nunca haviam sido derrotados antes. Eu os derrotei. Eles mandaram neste Estado por mais de 30 anos - e o que deixaram como herança? Um Estado com alguns dos piores indicadores sociais do país. Eles pretendem voltar a mandar. Mas confio na força do povo para impedir que isso ocorra.
MARANHÃO - Lá ganha quem perdeu a eleição
Existe alguma coisa errada nessa justiça eleitoral. Ganha a eleição quem obtém menos votos e hoje foi empossada quem perdeu a eleição e não quem ganhou. Quem explica isso? A nova governadora disse que se fez justiça, para mim, só foi pela metade, porque saiu quem fez errado e entrou quem perdeu a eleição, assim não vale, nada contra a Roseana que nem vai governar já que entrará com licença de saúde e depois deverá recuperar-se plenamente antes de assumir de verdade (comentário meu).
BRASÍLIA - Roseana Sarney é a nova governadora do Maranhão. Ela tomou posse nesta sexta-feira, em decorrência da cassação do mandato do ex-governador Jackson Lago pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A renúncia de Roseana ao mandato como senadora, ato necessário à posse no governo do estado, foi oficializada horas antes, durante a sessão plenária do Senado. A carta de renúncia foi lida pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI). No lugar dela, assumirá o suplente Mauro Fecury, que já ocupou uma vez esse posto em razão de afastamento da senadora, devendo agora apenas reassumir o mandato até 31 de janeiro de 2011.
"Eu já perdi dois anos de governo. Esperei muito, mas finalmente se fez justiça", declarou ela.
Cassado, na noite desta quinta-feira, o mandato do governador Jackson Lago, a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) foi diplomada nova governadora do Maranhão pela manhã na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Estado. Em seguida, ocorreu a solenidade de posse na Assembleia Legislativa do estado.
Roseana assume o governo após o TSE ter rejeitado, por unanimidade, os recursos contra a cassação do diploma de Jackson Lago e também de seu vice, Luiz Carlos Porto.
No mérito, a cassação já tinha sido determinada pelo TSE no início de março, mas os advogados do então governador haviam apresentado recurso. Jackson Lago foi cassado por abuso de poder econômico cometido nas eleições de 2006. Roseana Sarney assume por ter sido a candidata mais votada depois dele.
De acordo com sua assessoria de imprensa, daqui a 15 dias, a governadora deverá se licenciar para operar, em São Paulo, o aneurisma cerebral detectado em novembro passado. Durante seu afastamento, responderá pelo governo, no Palácio dos Leões, o vice-governador João Alberto Souza, que também já foi senador e governador daquele estado.
(Agência Senado)
BRASÍLIA - Roseana Sarney é a nova governadora do Maranhão. Ela tomou posse nesta sexta-feira, em decorrência da cassação do mandato do ex-governador Jackson Lago pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A renúncia de Roseana ao mandato como senadora, ato necessário à posse no governo do estado, foi oficializada horas antes, durante a sessão plenária do Senado. A carta de renúncia foi lida pelo senador Heráclito Fortes (DEM-PI). No lugar dela, assumirá o suplente Mauro Fecury, que já ocupou uma vez esse posto em razão de afastamento da senadora, devendo agora apenas reassumir o mandato até 31 de janeiro de 2011.
"Eu já perdi dois anos de governo. Esperei muito, mas finalmente se fez justiça", declarou ela.
Cassado, na noite desta quinta-feira, o mandato do governador Jackson Lago, a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) foi diplomada nova governadora do Maranhão pela manhã na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Estado. Em seguida, ocorreu a solenidade de posse na Assembleia Legislativa do estado.
Roseana assume o governo após o TSE ter rejeitado, por unanimidade, os recursos contra a cassação do diploma de Jackson Lago e também de seu vice, Luiz Carlos Porto.
No mérito, a cassação já tinha sido determinada pelo TSE no início de março, mas os advogados do então governador haviam apresentado recurso. Jackson Lago foi cassado por abuso de poder econômico cometido nas eleições de 2006. Roseana Sarney assume por ter sido a candidata mais votada depois dele.
De acordo com sua assessoria de imprensa, daqui a 15 dias, a governadora deverá se licenciar para operar, em São Paulo, o aneurisma cerebral detectado em novembro passado. Durante seu afastamento, responderá pelo governo, no Palácio dos Leões, o vice-governador João Alberto Souza, que também já foi senador e governador daquele estado.
(Agência Senado)
REUNIÃO DE LÍDERES DAS AMÉRICAS - Cuba e crise econômica são principais assuntos do primeiro encontro de Obama com líderes
Cuba e crise financeira. Estes devem ser, na opinião de Sérgio Dávila e Luiz Felipe de Alencastro, colunistas do UOL Notícias, os principais assuntos da 5ª Cúpula das Américas, que começa nesta sexta (dia 17) e será realizada em Port of Spain, capital de Trinidad e Tobago. Será o primeiro encontro do presidente norte-americano Barack Obama com 33 líderes de países das Américas do Norte, Central e do SulTanto para Alencastro como para Dávila, Obama deve se preparar para ouvir bastante. Os latino-americanos, especialmente, devem fazer uma forte pressão pelo fim do embargo econômico a Cuba e por mais medidas que evitem o agravamento da crise financeira no continente. Paradoxalmente, os dois assuntos ficarão de fora do documento final da Cúpula das Américas, cujo rascunho já foi divulgado na semana passada.
Na última semana, Obama amenizou algumas restrições impostas a Cuba, permitindo que imigrantes cubanos nos Estados Unidos não tenham mais limites para as viagens que podem fazer à ilha e nem para transferir dinheiro aos parentes e amigos."Cuba é o bode no meio da sala na reunião. Os Estados Unidos não querem falar sobre ele, mas será cobrado. Obama provavelmente não fará nenhuma promessa em relação ao fim do embargo", afirma Sérgio Dávila.Para Luiz Felipe de Alencastro, o governo Obama não fará mais nenhuma concessão unilateral. "Os Estados Unidos querem ver iniciativas do lado cubano, principalmente em relação aos direitos humanos e à liberdade de expressão", diz Alencastro. Além disso, Alencastro também acredita que Cuba não poderá voltar tão cedo à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Leia aqui reportagem completa da Folha: http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2009/04/16/ult1859u885.jhtm
Na última semana, Obama amenizou algumas restrições impostas a Cuba, permitindo que imigrantes cubanos nos Estados Unidos não tenham mais limites para as viagens que podem fazer à ilha e nem para transferir dinheiro aos parentes e amigos."Cuba é o bode no meio da sala na reunião. Os Estados Unidos não querem falar sobre ele, mas será cobrado. Obama provavelmente não fará nenhuma promessa em relação ao fim do embargo", afirma Sérgio Dávila.Para Luiz Felipe de Alencastro, o governo Obama não fará mais nenhuma concessão unilateral. "Os Estados Unidos querem ver iniciativas do lado cubano, principalmente em relação aos direitos humanos e à liberdade de expressão", diz Alencastro. Além disso, Alencastro também acredita que Cuba não poderá voltar tão cedo à Organização dos Estados Americanos (OEA).
Leia aqui reportagem completa da Folha: http://noticias.uol.com.br/ultnot/internacional/2009/04/16/ult1859u885.jhtm
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Da esmola - Do Paulo Coelho. Vale a pena praticar
Um homem da tribo dos Ansares se aproximou de Maomé.
“Sou filho de uma família pobre”, disse ele. “Venho pedir socorro, porque todos em minha casa estão passando fome”.
Maomé deu-lhe duas moedas, dizendo: “com a primeira moeda, compra comida para a tua gente. Com a outra, um machado para cortar lenha”.
O seu discípulo mais fiel anotou a história e costumava contar a todo mundo, acrescentando: “a verdadeira caridade não é resolver o problema imediato, mas ajudar a que ele nunca mais se repita”.
“Sou filho de uma família pobre”, disse ele. “Venho pedir socorro, porque todos em minha casa estão passando fome”.
Maomé deu-lhe duas moedas, dizendo: “com a primeira moeda, compra comida para a tua gente. Com a outra, um machado para cortar lenha”.
O seu discípulo mais fiel anotou a história e costumava contar a todo mundo, acrescentando: “a verdadeira caridade não é resolver o problema imediato, mas ajudar a que ele nunca mais se repita”.
POLÍTICA - Mercadante sugere nome de São Paulo para vice de Dilma - Fala Sério Aloizio
O Aloizio perde a oportunidade de ficar calado, só da fora (comentário meu)
RIO - O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) acredita que o melhor vice para uma possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano que vem não seria o governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), mas um nome de São Paulo ou do Nordeste. Mercadante chegou a sugerir o nome de Michel Temer (PMDB-SP), atual presidente da Câmara dos Deputados.
"São Paulo é o maior colégio eleitoral do Brasil e nós temos que nos fortalecer lá", destacou o senador, lembrando que o PSDB, principal rival dos petistas, tem bastante influência em São Paulo, base do governador José Serra, um dos prováveis candidatos tucanos à presidência no ano que vem.
Em sua edição de hoje, o Valor Econômico informou que o governador fluminense seria o favorito do presidente Lula para compor uma chapa com Dilma para as eleições presidenciais de 2010.
RIO - O senador Aloizio Mercadante (PT-SP) acredita que o melhor vice para uma possível candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano que vem não seria o governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), mas um nome de São Paulo ou do Nordeste. Mercadante chegou a sugerir o nome de Michel Temer (PMDB-SP), atual presidente da Câmara dos Deputados.
"São Paulo é o maior colégio eleitoral do Brasil e nós temos que nos fortalecer lá", destacou o senador, lembrando que o PSDB, principal rival dos petistas, tem bastante influência em São Paulo, base do governador José Serra, um dos prováveis candidatos tucanos à presidência no ano que vem.
Em sua edição de hoje, o Valor Econômico informou que o governador fluminense seria o favorito do presidente Lula para compor uma chapa com Dilma para as eleições presidenciais de 2010.
TECNOLOGIA - CRISE?, Lucro do Google cresce 8,8% no trimestre - Google's profit grows 8.8% in quarter

SÃO PAULO - O gigante da internet Google encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de US$ 1,422 bilhão (US$ 4,49 por ação), o que representa um crescimento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2008, quando o ganho somou US$ 1,307 bilhão (US$ 4,12 por ação).
A receita total ficou em US$ 5,508 bilhões, um salto de 6,2% quando comparada aos três primeiros meses do ano passado, quando ficou em US$ 5,186 bilhões. Excluídos os gastos com aquisição de tráfego, a receita líquida da companhia somou US$ 4,07 bilhões, em linha com a projeção média de analistas, mas 10% superior ao primeiro trimestre de 2008.
"O Google teve um bom trimestre, dada a profundidade da recessão econômica - enquanto as receitas caíram na comparação com o quarto trimestre, cresceram 6% ano contra ano", disse em nota o presidente do Google, Eric Schmidt. "Nossa prioridade continua nos investimentos de longo prazo para guiar o crescimento futuro dos nossos negócios", completou o executivo.
(Valor Online)
A receita total ficou em US$ 5,508 bilhões, um salto de 6,2% quando comparada aos três primeiros meses do ano passado, quando ficou em US$ 5,186 bilhões. Excluídos os gastos com aquisição de tráfego, a receita líquida da companhia somou US$ 4,07 bilhões, em linha com a projeção média de analistas, mas 10% superior ao primeiro trimestre de 2008.
"O Google teve um bom trimestre, dada a profundidade da recessão econômica - enquanto as receitas caíram na comparação com o quarto trimestre, cresceram 6% ano contra ano", disse em nota o presidente do Google, Eric Schmidt. "Nossa prioridade continua nos investimentos de longo prazo para guiar o crescimento futuro dos nossos negócios", completou o executivo.
(Valor Online)
MÚSICA - Do anonimato à fama, da pobreza à riqueza. Cantora amadadora faz sucesso na Inglaterra - Beloved singer makes success
Mais de cinco milhões de pessoas assistiram este vídeo, só no You Tube. Ela confessa que nunca foi beijada e ninguém apostava nela. Hoje é a primeira indicada para a melhor cantora do mais famoso programa de talentos da Inglaterra.
VEJA AQUI O VÍDEO QUE CONQUISTOU INGLATERRA
VEJA AQUI O VÍDEO QUE CONQUISTOU INGLATERRA
Jornais - Veja as manchetes nos principais jornais desta quinta
Jornais nacionais
Folha de S.Paulo
Governo terá R$ 23,2 bi a mais para gasto neste ano
Agora S.Paulo
Idade do comprador define prazo para pagar casa própria
O Estado de S.PauloGoverno afrouxa meta fiscal e terá mais R$ 40 bi para gastar
Jornal do Brasil'Brasil está bem para a crise', elogia FHC
O GloboGoverno reduz a economia com juros para gastar mais
Gazeta MercantilTucanos elogiam a política econômica
Valor EconômicoCorte de superávit põe R$ 40,2 bi na economia
Correio BrazilienseCrise moral atinge a Câmara
Estado de MinasMínimo deve ir a R$ 506,50 em janeiro
Diário do NordesteDelegado e policial militar presos por crime de extorsão
Extra
O chicote está de volta
Correio do PovoSalário mínimo vai para R$ 506,50
Zero HoraInquérito federal põe sob suspeita relações entre MST e Incra no Estado
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Acordos ajudam China a expandir sua influência na América Latina
The Washington Post (EUA)
Obama aumenta esforços para impedir tráfico de armas e drogas através da fronteira mexicana
The Times (Reino Unido)
Mandarins sob fogo depois de prisão de conservador
The Guardian (Reino Unido)
Liverpool recorda desastre futebolístico de Hillsborough com raiva, lágrimas e 96 sinos
Le Monde (França)
A grande raiva dos pequenos acionistas
China Daily (China)
Chefe da Marinha lista objetivos principais
El País (Espanha)
Crise afunda a confiança nas instituições da União Europeia
Clarín (Argentina)
Confirmados casos de dengue local na capital e na Grande Buenos Aires
Folha de S.Paulo
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