domingo, 20 de dezembro de 2009

Pará - Hélio Gueiros - "O Marqueteiro do álcool"


Gueiros, na foto acompanhado de outros políticos paraenses.

Ex-Prefeito do Pará e ex-governador, é um dos maiores promotores do consumo do álcool com que conta o Estado do Pará, não conheço outro colunista de jornais que insista tanto nessa tecla de promover o consumo desmesurado de bebidas alcoólicas.
Na totalidade das suas colunas em um jornal paraense ele começa cada comentário com estas frases:

Como muito bem falava um prestigiado empresário, por enquanto bebia sua doce de cachaça preferida.....
Um deputado, em quanto saboreava sua cerveja muito gelada de marca paraense.....
Um professor, sentado em volta a uma mesa, bebendo uma geladinha, falava para seus colegas, não sejam bestas.........

-Vocês sabem que eu sou remista até debaixo d´ água, -dizia aquele fanático azulino tomando aquela “caipirinha” no boteco da Cidade Velha......

Como não podia deixar de ser o assunto dominante naquela mesa da Assembléia paraense que suportava uma apreciável quantidade de cervejas já consumidas e outras ainda, cobertas pela camisinha, para se manter geladinhas.....

Com o 12 anos sempre à sua disposição, reforça a dose e degusta a talagada antes de ir em frente. –

Em uma mesa formada na Assembléia Paraense – o clube–, a conversa girava sobre as próximas eleições presidenciais. Um dos presentes dizia:

Dois amigos, que há algum tempo não se viam, encontraram-se num boteco bebendo aquela cerveja estupidamente gelada...

– Por favor, vamos mudar de assunto – sugeriu um freqüentador habitual da Assembléia, o clube, para os seus companheiros de mesa e de uísque escocês 12 anos. – Desde o começo do nosso bate-papo de hoje, só falamos das bandalheiras institucionais e eventuais do governador de Brasília.


E por aí vai, quando não é cachaça “da maior qualidade”, e cerveja geladinha ou simplesmente “estupidamente gelada”, vinho, Uísque e, até cognaque.

Além do mais, cheio de faltas de ortografia!

Dei-me a moléstia de conferir e foram mais de 3 faltas por página, dependendo do dia e da cachaça.

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