"A cada desvalorização de 1% do dólar (que valoriza o real), o preço
médio das commodities (CRB) tende a cair 3%, o que ameniza a pressão
inflacionária. O efeito sobre as commodities pode ainda ser ampliado
pela redução do crescimento da China, em consequência do desaquecimento
mundial".
"As incertezas são tantas que em apenas uma semana "tudo ficou melhor":
as Bolsas "explodiram" diante da aparente ação "decisiva" de Merkel e
Sarkozy (criação de fundo "virtual" de € 1 trilhão, de origem ainda
desconhecida, e a imposição de corte de 50% da dívida grega junto aos
bancos); na mesma semana; "tudo ficou pior": as Bolsas "desabaram",
quando o primeiro-ministro grego Papandreou, assustado com a reação
interna, sugeriu uma "consulta popular", que foi rejeitada. Tem razão
Shakespeare, quando nos adverte que a vida é uma viagem perigosa!"
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