A secretaria informa que a serraria é uma das maiores do estado, e que a madeira apreendida seria exportada. “A empresa alegava que a madeira era de plano de manejo, mas a madeira de plano de manejo tem uma plaquinha de identificação nas toras, que eles não tinham. Havia também troncos queimados, o que evidencia que ela veio de desmatamento ilegal”, relata Bruno Versiani, o coordenador da operação.
De todo o material que estava no pátio da serraria, apenas 204 metros cúbicos tinham documentação. Como foi feito nas últimas apreensões de madeira, o governo do Pará pretende leiloar o material e aplicar o dinheiro obtido em novas fiscalizações.
Empresas ‘fantasmas’
De todo o material que estava no pátio da serraria, apenas 204 metros cúbicos tinham documentação. Como foi feito nas últimas apreensões de madeira, o governo do Pará pretende leiloar o material e aplicar o dinheiro obtido em novas fiscalizações.
Empresas ‘fantasmas’
A operação, realizada em conjunto com a Polícia Federal, faz parte de um esforço da Sema para encontrar empresas ‘fantasmas’ que falsificam autorizações para transporte e comercialização de madeira. Desde sábado, os fiscais investigaram em campo a legalidade de 11 empresas que trabalham na área. Eles descobriram que nove delas não existiam, e serviam somente para emitir documentos falsos. Segundo a Sema, há cerca de 100 empresas no Pará sob suspeita de integrar esquemas semelhantes.
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