Não existe trégua na guerra suja das famílias Barbalho Maiorana, donas dos jornais "Diário do Pará" e da Rede RBA e do jornal "O Liberal" e das ORM de comunicação. Duas famílias paraenses que, na prática, pouco interesse mostram para o desenvolvimento do Estado.
Não interessa a notícia, seja esta requentada ou não, verdadeira ou não, o que interessa é atingir a honra do inimigo, valendo-se para isso de todos os meios ao alcance.
É um dia sim e outro também, que os paraenses "desfrutam", colhem os frutos, deleitam-se, com o alto nível intelectual dos golpes baixos dos Maioranas e dos Barbalhos.
Nas páginas dedicadas a um conflito de interesses particulares, que na realidade só interessa aos donos dos jornais, grande parte das informações sobre o conflito são notícias plantadas, umas verdadeiras, mas requentadas, outras meias verdades, entretanto, a constante é a falta de conteúdo e o baixíssimo nível.
Quem perde é o próprio Estado do Pará que conta com os piores indicadores de violência, educação e desenvolvimento do Brasil.
Alguém é objeto de chacota nesta palhaçada, eu não quero ser.
Se ainda tem estomago, acompanhe esta porcaria, nos dois jornais:
E
Um comentário:
Extraído do Blog da Pererecadavizinha
Juíza manda retirar do ar matéria sobre aluguel da casa de Milton Nobre ao Governo do Estado.
Comunico aos leitores da Perereca que estou retirando ar a matéria sobre a casa que o desembargador e conselheiro do CNJ, Milton Nobre, aluga ao Governo do Estado.
Tal se deve à decisão judicial abaixo, que publico na íntegra.
Depois de retirar a matéria em tela, vou procurar a OAB, a Defensoria Pública e, inclusive, o CNJ, vez que penso que essa decisão agride a Constituição Federal, que todos devemos amar e defender.
No entanto, faço este comunicado para que não restem dúvidas acerca do cumprimento dela.
Postado por Ana Célia Pinheiro às 15:48
Resposta à juíza Danielle Cássia Silveira, que censurou este blog (Pererecadavizinha)
Ilustríssima cidadã Danielle de Cássia Silveira Burnheim, juíza substituta da 1 Vara do Juizado Especial Cível:
A senhora me perdoe a franqueza, mas essa sua decisão é uma afronta impressionante à Constituição Federal, que a senhora, em verdade, deveria defender.
Em mais de 30 anos de Jornalismo, poucas vezes vi algo tão chocante quanto o mandado que a senhora cometeu.
E a sua violência, douta magistrada, não atinge apenas a mim, não. Atinge é toda a sociedade brasileira e até o próprio Estado Democrático de Direito.
Na sua triste, infeliz decisão, a senhora não busca apenas me condenar antecipadamente: a senhora tenta, simplesmente, me amordaçar.
A senhora por acaso imagina que a Lei não impõe limites a sua atuação, douta magistrada?
A senhora acha mesmo que pode amordaçar um cidadão, espancar a liberdade de expressão – e permanecer impune?
Ontem mesmo o nosso STF deu uma extraordinária demonstração de coragem, ao defender a nossa Constituição, com o AMOR que todos os cidadãos deveriam demonstrar.
E a senhora vem agora violentar essa mesmíssima Constituição, com um mandado que mais parece produzido dos porões da ditadura militar?
A senhora abusa do seu poder, douta magistrada. A senhora abusa da confiança que lhe foi depositada pela sociedade paraense.
E tenha certeza de uma coisa: vou levar ao conhecimento do CNJ, do órgão de controle da Magistratura, o seu comportamento.
E não só o seu comportamento, não: vou levar ao CNJ a IMORALIDADE, a PROMISCUIDADE, que a senhora, apesar de paga com o dinheiro dos cidadãos, tenta evitar que a sociedade tome conhecimento.
Vou ao Supremo, douta magistrada, se preciso for, para defender a Constituição que eu amo e que a senhora, vergonhosamente, pisoteia.
Condene-me, se quiser. Como milhões de cidadãos brasileiros, não tenho nada mesmo.
Faça-me prestar serviços à comunidade e eu considerarei isso uma bênção, eis que já faço isso todo santo dia – e de graça! – ao denunciar maracutaias com o dinheiro público e defender a liberdade de informação.
Cale-me, se puder: se a Lei Maior, o STF, o CNJ e a sociedade o permitirem.
E procure se atualizar, douta magistrada: nós não vivemos na Idade Média. E muito menos num senzalão.
FUUUUIIIIIIIII!!!!!!!!
Postado por Ana Célia Pinheiro às 18:31
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