Os sucessivos dirigentes do Paysandu Clube, que se
enriqueceram como políticos corruptos ou como comerciantes de tudo o que cai nas suas redes.
Verdadeiros atravessadores, que nada agregam ao crescimento do nosso clube e ao Pará, hoje querem vender o que resta do patrimônio físico do Paysandu, sua sede.
Verdadeiros atravessadores, que nada agregam ao crescimento do nosso clube e ao Pará, hoje querem vender o que resta do patrimônio físico do Paysandu, sua sede.
Em vez de trabalhar para conseguir tirar o clube das dívidas
que eles mesmos deixaram. Por que não realizam uma campanha publicitária ou de
marketing, com sorteios, leilões de doações dos sócios, muitos deles
enriquecidos as costas do clube, roubando ou fazendo negócios, utilizando a própria
infraestrutura do Paysandu para vender jogadores e lucrar acima das transações.
Outros dirigentes, simplesmente roubaram das contas e
orçamento do clube e depois abandonaram o Paysandu, desapareceram.
Eles querem seguir o caminho mais fácil e de lucro imediato,
vender o que pode gerar dinheiro, como se fossem produtos de um roubo, pela
metade do preço, mas levando uma percentagem na negociação.
Essa é a realidade do nosso querido Paysandu. Assim nunca
retornaremos à segunda divisão e menos ao grupo de elite do futebol brasileiro.
Vamos defender uma proposta inovadora para saldar as dívidas
deixadas pelas quadrilhas que comandaram o Paysandu. Um programa inteligente
que inclua renegociações das dívidas, mecanismos de marketing com apoio dos
marqueteiros ligados ao Papão.
Um programa ousado de arrecadação de fundos, transparente,
com prestação de contas à comunidade, que recupere a capacidade financeira do
Clube. Mas nunca venda de patrimônio. Isso não existe. Duvido que algum desses
perdulários irresponsáveis venderiam suas casas para pagar dividas contraídas por
outros em seu nome.
Os sócios deveríamos manifestar nossa indignação frente a
mais um assalto já anunciado pelos que pretendem ser dirigentes do nosso clube.
VEJA AQUI A MATÉRIA DO O DIÁRIO DO PARÁ.
O candidato a presidente do Conselho
Deliberativo do Paysandu pela chapa da situação, Ricardo Rezende, propôs
a venda da sede do clube para pagar dívidas, quando ocupou a
presidência em 1998.
Rezende tentou aprovar a venda do patrimônio numa
reunião do Conselho Deliberativo, presidido naquela oportunidade por
Arthur Tourinho, chegando até a ameaçar renunciar caso a venda fosse
negada pelos membros do órgão máximo do clube.
Apesar da pressão feita por Ricardo, a
proposta foi rejeitada e a venda acabou não acontecendo, devido ao
parecer contrário de uma comissão, presidida pelo conselheiro Wladimir
Ferreira, criada para analisar a questão. O DIÁRIO teve acesso à ata da
reunião do Conselho do dia 12 de Janeiro de 1998, que relata a tentativa
de Rezende rechaçada, por ampla maioria, e que visava pagar dívidas do
Paysandu com o FGTS, o INSS e o IPTU. Ele informava que as finanças do
clube estavam mal e que não via outra alternativa.
Além de curioso, já que hoje o candidato
se diz defensor do patrimônio do clube, o ato demonstra que a situação
financeira já não estava boa naquela oportunidade, colocando em cheque a
afirmação de Rezende, de que os problemas do clube foram causados pela
gestão de Arthur Tourinho à frente da presidência do Paysandu.
No quesito pagamento de dívidas, a ideia
de Rezende seguiu molde do que defendeu o atual presidente do Remo,
embora em fim de mandato, Amaro Klautau.
(Diário do Pará)
(Diário do Pará)
DESDE 2002 ANO DA VITÓRIA DA COPA DOS CAMPEÕES O PAPÃO NÃO TEM UMA VERDADEIRA E COMPLETA FELICIDADE.
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