Daniela Lima
Correio Braziliense
Desta vez, o “cartão vermelho” veio das mãos de José Sarney (PMDB-AP). O plano de cargos e salários dos servidores da Casa esbarrou na negativa do presidente da Casa.
Ele não queria arcar com o desgaste de falar em reajuste para funcionários em meio à crise que assola o Senado. Desde a semana passada, crescia a articulação para a apresentação de um projeto de lei que estipulava aumentos de até 43% para consultores e advogados, além de 30% para as carreiras de técnico e 24% para analistas.O projeto foi elaborado pelo Conselho de Administração do Senado e contou com consultoria da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Ontem, quando foi apresentado formalmente em reunião da Mesa Diretora, por volta das 10h, acabou engavetado por Sarney.Coube ao diretor-geral da Casa, Haroldo Tajra, apresentar rapidamente a proposta, como uma reivindicação antiga e legítima dos servidores. Sarney, no entanto, disse que este não é o momento de falar em aumento de salários e deu o assunto por encerrado, tendo a opinião acompanhada por outros senadores que compõem a Mesa.
Leia a matéria na íntegra no correio Braziliense
Aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário