domingo, 7 de agosto de 2011

A INTERNET: UMA AVALANCHE DE INFORMAÇÃO


Uma pesquisa realizada pelo Centro de Indústria da Informação Global (Centro da Indústria Global Information), Universidade da Califórnia (San Diego) revelou que cada americano consumiu uma média de 34 gigabytes de dados por dia, em 2008, equivalente a leitura de cerca de 100 mil palavras ou 222 páginas de um livro de 24 horas.

Os dados da pesquisa chamada de quanta informação (muita informação), referem-se apenas para os EUA, mas pode ser visto como indicadores de tendências que estão se manifestando no mundo, com intensidade variada. Um pouco mais, porque em alguns países escandinavos e da Europa do Norte o uso da Internet é ainda mais intensa do que nos Estados Unidos.


Mais impresona volume de dados, bem como o indivíduo é absorvido pelo aumento do número de horas que um americano foi exposto à informação. A pesquisa disse que um total de 11,45 por dia em 2008, um aumento de 59,4 em comparação com 1980.


Se levarmos em conta a atividade diária de uma pessoa, vemos que em 2008 o americano médio consumia 75% de informação durante o tempo que ele estava contra menos de 50% 28 anos atrás.


O consumo de 34 gigabytes (o equivalente a quase 8 visto diariamente com DVD 4,4 GB cada) inclui vinte tipos diferentes de mídia, de jornais impressos para e-mails enviados pelo twitter. Quase metade do volume de informações consumida é formado por imagens e sons transmitidos pela televisão, cinema e vídeo em DVD ou pela internet.


Em 1980, os americanos consumiram apenas 22% do seu tempo para consumir as informações transmitidas por rádio e televisão, que mostra como a impressão é de perder a sua hegemonia absoluta na presença de aumentar narrativas visuais e de áudio.


O estudo também mostrou alguns paradoxos que indicam a necessidade de melhor investigar as mudanças em curso na informação ecológica contemporânea. Durante os 18 anos tomado como referência pelos pesquisadores James Short e Roger Bohn, da quantidade de dados consumidos em forma digital, em média, cresceu 5,4%, enquanto o poder de processamento dos computadores aumentou em 30% a cada 12 meses.


Outro paradoxo é que, apesar da queda no consumo de informação através de jornais e livros, triplicou entre 1980 e 2008 a taxa de leitura relatadas pelos entrevistados, mostrando que a leitura não está necessariamente associado com o papel impresso, e a Internet é hoje o principal responsável para o hábito da leitura.Este aumento no consumo de tempo está associada com a presença crescente de informações em nossas vidas diárias, informações não só vem no jornal, rádio ou televisão para obter informações. Ele está em toda parte, como objetos cada vez mais, serviços e indivíduos estão se tornando portadores de mensagens informativas que identificam padrões de consumo, status social e estados de espírito, para dar apenas alguns exemplos.


Doses maciças de informação que o homem moderno começa a consumir alterar completamente tudo o que imaginar em termos de meios de transformação do mundo em que vivemos. A mídia está cada vez mais composta de a realidade percebida pelas pessoas, porque não há condições de tempo ou material para comparar o que um jornal, por exemplo, a realidade concreta.


Fonte: Carlos Castilho.  Blog La oveja100

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