Correio.
Minutos após ser eleito o novo governador do Distrito Federal, Rogério Rosso (PMDB) garantiu que não será candidato ao cargo nas eleições de outubro. Rosso, que fica à frente do executivo local até 31 de dezembro, afirmou também que garantirá a continuidade das obras pela cidade e dedicará investimentos à saúde, segurança e educação. "Nas primeiras semanas vamos manter as máquinas funcionando e rever as despesas com os comissionados. Nós vamos mostrar pro STF e para a PGR que a intervenção não é necessária", afirmou.
Para evitar a intervenção federal, Rosso disse que fará um governo suprapartidário. "Para isso, quanto maior esforço dos parlamentares melhor. Até os juristas estão com a dificuldade de saber a dimensão da intervenção", justifica. Rosso falou ainda sobre corrupção, e garantiu esforços para a festa do aniversário de 50 anos da capital, na próxima quarta-feira (21/4).
Corrupção
"Enquanto houver denúncia vamos apurar. Essa votação é única na história do DF. E não é a votação de um deputado isolado, e sim da população. Na eleição indireta, prevista pela Constituição, os deputados são os representantes da população".
Cinquentenário
"Já fui informado que existem dificuldades técnicas no planejamento das comemorações dos 50 anos de Brasília. Tenho algumas medidas, mas não gostaria de antecipar, quero conversar primeiro com os partidos que assinaram a carta de Brasília. É preciso ver os problemas. Eu tenho uma opinião, mas não posso adiantar se está garantido ou não. Se depender da gente vai ter festa".
Roriz
"Não tenho absolutamente nenhum problema de falar que fui secretário no governo Roriz, pelo contrário. Nós vamos deixar Brasília com uma auto-estima elevada, não será o governo do Rogério Rosso, nem uma continuidade."
O Novo Governo. (Coluna Cláudio Humberto).
A Câmara Legislativa do Distrito Federal acaba de eleger o ex-presidente da Codeplan Rogério Rosso para o cargo de governador tampão. Ele ficará no cargo até 31 de dezembro e sua vice-governadora é a deputada Ivelise Longhi, ambos do PMDB. Revelado para a política pelo ex-governaor Joaquim Roriz (PSC), de quem foi protegido, no governo Arruda Rosso ocupava a presidência da Codeplan, cargo confiado por Roriz ao ex-policial Durval Barbosa, que montou na instituição um esquema de suborno a políticos denunciado pela Operação Caixa da Pandora, da Polícia Federal. Rogério Rosso não teve seu nome envolvido em esquema de corrupção, muito embora figura como co-reu em processo que tramita no Supremo Tribunal Federal contra o ex-chefe Arruda. Rosso venceu a disputa já no primeiro turno, há instantes, com 13 dos 24 votos. O petista Antônio Ibañez ficou em segundo com seis votos, seguido pelo atual governador interino, Wilson Lima (PR), com quatro.
Cenários paraenses e a movimentação do Jader Barbalho.Blog do Observatório eleitoral.
Nos últimos dias o cenário político paraense tem fervilhado. Mário Couto, o Senador, "destilou" mais uma vez sua fúria sobre a governadora Ana Júlia e recebeu na mesma "dose" uma resposta de alto teor etílico do PT. Os blogs e observadores políticos criticaram a baixiaria das réplicas e tréplicas, querendo um nível menos baixo para os debates que realmente interessam ao povo paraense.
Também foi muito explorada a nomeação de Élida Braz pelo governo do Estado, sendo espalhada para diversos veículos nacionais que a divulgaram. Nesse mesmo instante, o governo se esforçava em atrair investidores para a cadeia do aço no Pará, o que não ganhou tanta repercussão quanto a nomeação. Uns dizem que a ação contra Élida foi preconceituosa. Outros disseram que o governo deveria ter explicado melhor as funções da nomeada. Para muitos, foi um erro político sua nomeação pela história controversa de Élida e de seu esposo e ex-vereador, André Kaveira.
O blog da Ana Célia - A perereca da vizinha e outra vozes blogueiras fizeram comentários bastante interessantes sobre o fato, comparando a outros casos semelhantes ou muito mais graves ocorridos na história recente da política paraense e que não foram divulgados por serem governantes homens.
O Observatório Eleitoral acredita que o Pará terá muitas dificuldades para alcançar esse palanque único. O PMDB deverá ter candidato próprio ao governo. E Jader é o nome.
E ele tem pavimentado muito bem essa situação. Seus veículos de comunicação não têm dado folga ao governo do Estado, fazendo denúncias sucessivas e levantando sempre assuntos negativos em suas manchetes, enfraquecendo Ana Júlia perante seus milhares de leitores. Usam muito bem a força que sabem que dispõem. Já fizeram isso também com Duciomar, enfraquecendo-o ao ponto do prefeito de Belém decidir não se expor a eleição majoritária.
Amigo do Peito. Quem pode pode e quem não pode...Blog do Helder.
Entre o público presente na inauguração do Restaurante Popular estiveram diversas autoridades federais, estaduais e municipais. Foram tantas e, para não cometer o pecado de esquecer algum nome, registro a presença do ministro chefe das Relações Institucionais do governo Federal Alexandre Padilha, em nome de quem agradeço a todos pela participação e por esse gesto de atenção para com Ananindeua. E, mais uma vez, por falar no ministro Padilha, este, em seu discurso, fez questão de lembrar que há não muito tempo atrás, quando Lula enfrentou uma das maiores crises de seu governo, os amigos do presidente podiam ser contados nos dedos de uma mão. Entre esses amigos, relatou Padilha, estava o deputado federal Jader Barbalho. “Esse gesto o presidente não esquece e não vai esquecer jamais”, disse o ministro ao deputado Jader.
Leia mais sobre esses preparativos para a grande decisão das alianças na política paraense no Blog do Observatório Eleitoral e no Blog do Enriquez Aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário