Marina Silva é uma das mulheres do ano, aponta o Financial Times
Ela está ao lado de outras 14 personalidades tão diferentes como a presidente do Banco Santander, Ana Botín; a presidente da ONG Médicos Sem Fronteiras, Joanne Liu; a nigeriana Hazida Bala Usman, que defende as mulheres contra fundamentalistas; a indiana Arundhati Bhattacharya, a primeira mulher a comandar o State Bank of India, o maior do país; Marine Le Pen, líder da extrema-direita francesa; além de Kim Kardashian, a celebridade americana cujo talento o jornal admite que ainda está para ser descoberto.
A brasileira Marina Silva é a única que aparece na primeira página do jornal britânico, com o anúncio das escolhidas. E é também quem recebe maior espaço, quase dois terços de página interna, sobre sua vida.
Na reportagem, Marina Silva comenta a artilharia de ataques que sofreu do PT durante a campanha eleitoral, quando foi taxada desde de representante dos bancos a alguém que acabaria com o programa Bolsa Família.
'Foi um processo de desconstrução, não apenas para ganhar a eleição, mas para destruir a pessoa, para aniquilar ele ou ela', disse.
Marina poderá repetir hoje, em todo caso, que 'perdeu ganhando' a eleição presidencial, e 'ganhou ganhando' em termos de imagem internacional.
Por Assis Moreira | Valor
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