RIO - O
crescimento de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre
em comparação com o mesmo período de 2011, divulgado nesta sexta-feira
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), colocou o
Brasil na lanterna do crescimento entre os Brics. A liderança coube à
China, com alta de 7,6% na mesma base comparativa.
Leia também:
Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre sobre o 1º, diz IBGE
A seguir vieram Índia, com 5,5%; Rússia, com 4%; e África do Sul, com 3,2%.
Em termos de PIB per capita, o Brasil, com US$ 11,6 mil, só ficou atrás da Rússia, com US$ 16,7 mil. A seguir vieram África do Sul, com US$ 11 mil; China, com US$ 8,4 mil; e Índia, com US$ 3,7 mil.
Financiamento
O Brasil fechou o segundo trimestre com uma necessidade de financiamento de R$ 27,8 bilhões, a maior para um segundo trimestre desde o início da série histórica do IBGE, em 2000. No segundo trimestre do ano passado, a necessidade de financiamento havia sido de R$ 21,5 bilhões.
O aumento da necessidade de financiamento foi causado principalmente pelo saldo externo negativo de bens e serviços, que subiu R$ 9,2 bilhões na mesma base de comparação. Entre abril e junho deste ano, o déficit foi de R$ 14,4 bilhões, contra um déficit de R$ 5,2 bilhões em igual período do ano passado.
Em contrapartida, a renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo foi reduzida em R$ 1,9 bilhão em relação ao segundo trimestre do ano passado, passando de R$ 18,2 bilhões para R$ 16,3 bilhões.
Essa redução foi causada pela remessa líquida de lucros e dividendos, que caiu R$ 3,9 bilhões, enquanto o pagamento líquido de juros subiu R$ 1,9 bilhões entre o segundo trimestre do ano passado e igual período deste ano.
(Rafael Rosas | Valor)
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A seguir vieram Índia, com 5,5%; Rússia, com 4%; e África do Sul, com 3,2%.
Em termos de PIB per capita, o Brasil, com US$ 11,6 mil, só ficou atrás da Rússia, com US$ 16,7 mil. A seguir vieram África do Sul, com US$ 11 mil; China, com US$ 8,4 mil; e Índia, com US$ 3,7 mil.
Financiamento
O Brasil fechou o segundo trimestre com uma necessidade de financiamento de R$ 27,8 bilhões, a maior para um segundo trimestre desde o início da série histórica do IBGE, em 2000. No segundo trimestre do ano passado, a necessidade de financiamento havia sido de R$ 21,5 bilhões.
O aumento da necessidade de financiamento foi causado principalmente pelo saldo externo negativo de bens e serviços, que subiu R$ 9,2 bilhões na mesma base de comparação. Entre abril e junho deste ano, o déficit foi de R$ 14,4 bilhões, contra um déficit de R$ 5,2 bilhões em igual período do ano passado.
Em contrapartida, a renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo foi reduzida em R$ 1,9 bilhão em relação ao segundo trimestre do ano passado, passando de R$ 18,2 bilhões para R$ 16,3 bilhões.
Essa redução foi causada pela remessa líquida de lucros e dividendos, que caiu R$ 3,9 bilhões, enquanto o pagamento líquido de juros subiu R$ 1,9 bilhões entre o segundo trimestre do ano passado e igual período deste ano.
(Rafael Rosas | Valor)
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