SÃO PAULO
- O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), e seu antecessor,
José Serra (PSDB), fizeram uma gestão única, sem que houvesse mudanças
de prioridades entre os dois governos. É difícil separar o que cada um
fez e Serra atuou como um “prefeitão” da capital paulista, mesmo quando
deixou o cargo para Kassab, em 2006, e assumiu o governo do Estado. Essa
é a análise do secretário de Finanças da capital, Mauro Ricardo Costa,
homem forte do governo Kassab, ligado ao ex-prefeito e ex-governador
tucano.
“É difícil separar o que é um e o que é outro”, diz Mauro Ricardo. “As pessoas por vezes criticam o Serra por ter saído antes do fim do mandato da prefeitura, mas ele passou a ser o grande prefeitão da cidade”, afirma o secretário.
Em entrevista ao Valor, Mauro Ricardo diz que Kassab chega ao último ano de seu segundo mandato com R$ 4,3 bilhões previstos para investimentos, 72% a mais que o aplicado em 2011. O valor pode chegar até R$ 6 bilhões, caso a estratégia da prefeitura para elevar as receitas com fontes extraordinárias de recursos seja cumprida no ano eleitoral.
O prefeito, disputado pelo PT e PSDB, deve tirar do papel propostas antigas para reforçar a receita — e os investimentos — no ano eleitoral, como a alienação de debêntures lastreadas nas dívidas do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI). Somente essa medida deve gerar R$ 500 milhões. Segundo o secretário municipal de Finanças, a prefeitura conta ainda com mais R$ 1,3 bilhão já em caixa para ser aplicado em obras de melhoria na cidade dentro do programa Operações Urbanas.
Leia a entrevista completa na edição desta quinta-feira do Valor.
(Marta Watanabe e Cristiane Agostine | Valor)
“É difícil separar o que é um e o que é outro”, diz Mauro Ricardo. “As pessoas por vezes criticam o Serra por ter saído antes do fim do mandato da prefeitura, mas ele passou a ser o grande prefeitão da cidade”, afirma o secretário.
Em entrevista ao Valor, Mauro Ricardo diz que Kassab chega ao último ano de seu segundo mandato com R$ 4,3 bilhões previstos para investimentos, 72% a mais que o aplicado em 2011. O valor pode chegar até R$ 6 bilhões, caso a estratégia da prefeitura para elevar as receitas com fontes extraordinárias de recursos seja cumprida no ano eleitoral.
O prefeito, disputado pelo PT e PSDB, deve tirar do papel propostas antigas para reforçar a receita — e os investimentos — no ano eleitoral, como a alienação de debêntures lastreadas nas dívidas do Programa de Parcelamento Incentivado (PPI). Somente essa medida deve gerar R$ 500 milhões. Segundo o secretário municipal de Finanças, a prefeitura conta ainda com mais R$ 1,3 bilhão já em caixa para ser aplicado em obras de melhoria na cidade dentro do programa Operações Urbanas.
Leia a entrevista completa na edição desta quinta-feira do Valor.
(Marta Watanabe e Cristiane Agostine | Valor)
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