Entra governo sai governo e o Pará se debate entre herança maldita, bendita e economia de Guerra.
Por enquanto a economia brasiliera ameaça ser uma das que mais cresce, dentre os países emergentes.
O Pará está lá embaixo.
INFLAÇÃO - Índice é de 6,86% na capital paraense contra os 5,91% a nível nacional
Nas
onze capitais pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), Belém foi a que teve a maior inflação para famílias
com renda de um a 40 salários mínimos em todo o ano de 2010 e a segunda
maior na faixa de famílias com rendimento de um a seis salários mínimos.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a
inflação da classe média, foi de 6,86% em Belém, à frente de todas as
capitais.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede o
custo de vida dos pobres e é usado no Pará para reajustar as
mensalidades escolares todo início de ano, foi de 7,17% em Belém, a
segunda maior taxa acumulada em 2010, atrás somente de Curitiba - 8,11%.
Em nível nacional, o IPCA saltou de 4,31% em 2009 para 5,91% e o INPC,
de 4,11% em 2009 para 4,71% em 2010.
(E olha que Ana Julia deixou uma herança bendita)
O Estado do Pará vai entrar em economia
de guerra já a partir dos próximos dias. A informação é de quem pode
decidir. E já decidiu. “Vai. Não tem nenhuma chance para fazer
diferente”. Foi assim que o governador Simão Jatene anunciou na
sexta-feira, em entrevista ao DIÁRIO DO PARÁ, a próxima adoção de um
conjunto de medidas objetivando a contenção de gastos na administração
pública estadual.
O governador disse que já teve
oportunidade de discutir o assunto com os secretários e dirigentes de
órgãos do Estado. “Eu tive com eles uma reunião, na qual tratei de
alertá-los sobre isso”, afirmou Simão Jatene, acrescentando que deverá
baixar brevemente um decreto disciplinando questões referentes a
viagens, pagamentos de diárias e outras despesas.
Leia mais no Diário.com
Veja alguns indicadores comparativos do Pará e Amazônia...
para refletir sobre o nosso desenvolvimento.
Índice
Firjan de Desenvolvimento (IFDM) - 2006 (*)
Ranking Brasil ano 2006
|
IFDM- AML
|
IFDM
|
Emprego & Renda
|
Educação
|
Saúde
|
11º
|
MT
|
0.6545
|
0.5667
|
0.6037
|
0.7932
|
15º
|
RO
|
0.6336
|
0.5999
|
0.6071
|
0.6938
|
16º
|
TO
|
0.6321
|
0.5477
|
0.6156
|
0.7331
|
18º
|
RO
|
0.6302
|
0.5964
|
0.5738
|
0.7204
|
19º
|
AMs
|
0.6101
|
0.6602
|
0.5342
|
0.6360
|
20º
|
AC
|
0.5993
|
0.5799
|
0.5645
|
0.6535
|
23º
|
AP
|
0.5923
|
0.5900
|
0.5596
|
0.6272
|
24º
|
PA
|
0.5899
|
0.6116
|
0.5291
|
0.6291
|
26º
|
MA
|
0.5720
|
0.5190
|
0.5721
|
0.6250
|
Um dos indicadores mais atualizados do Brasil e que raramente
oferece dúvidas sobre sua veracidade.
Pará, o último estado da Amazônia!
Outras notícias revelam que o Pará não é aquele que se pintava faz alguns dias, como um estado que já não mais seria mero exportador de commodities e sem de valor agregado.
Kd essa mudança?.
Veja aqui
Mineração potencializa economia do Pará
Os resultados mais recentes do Produto
Interno Bruto (PIB) dos municípios paraenses, divulgados pelo Idesp,
confirmam o papel desempenhado pela indústria de mineração como a
locomotiva da economia do Estado. Responsável por cerca de 86% de todas
as exportações do Pará, e com peso decisivo na formação do segundo maior
saldo na balança comercial entre os diversos Estados brasileiros, o
setor mineral vem impulsionando também o desenvolvimento dos municípios
mineradores.
Na relação dos dez municípios paraenses
com maiores participações no PIB, conforme consta do estudo divulgado
pelo Idesp, observa-se que cinco têm sua base econômica fortemente
vinculada ao setor mineral. São eles: Parauapebas, segundo maior PIB do
Estado (com R$ 7,572 bilhões, abaixo apenas de Belém); Barcarena (R$
3,860); Marabá (R$ 3 ,593); Canaã dos Carajás (R$ 1,271 bilhão) e
Oriximiná (R$ 980,9 milhões). Belém, por razões óbvias, abre a relação,
liderando o ranking do PIB entre os municípios paraenses, com R$ 15,316
bilhões.
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