DIREITO DE
RESPOSTA DETERMINADO PELA JUSTIÇA ELEITORAL POSTADO EM 25.09.10 ÀS 01H54M
ELEIÇÕES GERAIS 2010 –
REPRESENTAÇÃO – DIREITO DE RESPOSTA – INTERNET – TÍTULO “CRIME
ELEITORAL” – NO DIA 06/09/10 – NO BLOG DO REPRESENTADO – SÍTIO –
http://pjpontes.blogspot.com/
- ÔNIBUS ESCOLAR
TEXTO DO DIREITO DE RESPOSTA
A COLIGAÇÃO FRENTE POPULAR ACELERA
PARÁ e a CANDIDATA AO GOVERNO DO ESTADO, ANA JULIA CAREPA vem
desfazer as inverdades difundidas no blog “pjpontes.blogspot.com”
por meio de divulgação de responsabilidade do Sr. Parsival Pontes,
candidato a Deputado Estadual.
Em respeito ao cargo que exerce, a
candidata e governadora Ana Julia Carepa, ratifica a lisura de seus
atos como gestora e chefe do poder executivo no estado do Pará,
ressaltando o cumprimento da lei eleitoral em todo os seus termos,
razão pela qual rebate veemente atitudes oportunistas como a deste
blog que se utilizou de uma simples imagem para desvirtuar a
realizade e criar um fato político.
O povo paraense sabe bem reconhecer
a mentira que brota no desespero alheio de alguns candidatos.
Veja agora a tréplica do candidato a Deputado Estadual Parsifal Pontes
Trago ao FrontPage, afixado à esquerda, “Direito de
Resposta” determinado pela Justiça Eleitoral, em representação impetrada
contra mim, pela “Coligação Acelera Pará” e pela recandidata Ana Júlia.
A lavra judicial determinou que a resposta fosse
exercida no mesmo espaço onde foi feita a postagem, por um período de
seis dias: assim está cumprido.
Inobstante,
obriguei-me a afixar as lesões corporais à ultima flor do Lácio, ferida
à faca cega pela assessoria dos impetrantes, para que delas se faça um
monumento a empáfia e à pobreza gramatical dos áulicos: em uma minúscula
prosa, eu consegui conferir seis erros de português.
Não contei a grafia equivocada do meu nome, que não é erro de português, mas, desinformação gentílica.
O
texto nada responde, limitando-se a exercer uma espécie de
esculhambação afirmativa: coisa que a turma que enclausurou a
governadora se especializou em fazer no tempo em que no governo se
amesenda.
A rabulice de ocasião, que para mostrar
serviço a sua excelência ocupa a atarefada Justiça Eleitoral, quando
poderia enviar as mal traçadas linhas para publicação direta, o que
jamais seria negado, deveria, pelo menos, rogar a um aluno de ensino
médio que revisasse o texto antes de cometê-lo às barras.
Mesmo
com o Pará amargando, neste governo, um vergonhoso índice educacional,
as escolas estaduais produzem redações bem melhores do que a que se lê à
ilharga.
Pois não, periféricos?
Nenhum comentário:
Postar um comentário