Com maior facilidade de crédito e elevação do poder aquisitivo, eles melhoraram de vida, mas não é necessário que votem em Dilma, disse a matéria do Estadão.
O Estado de S.Paulo
Muitos eleitores de classe média baixa melhoraram de vida nos últimos anos, e associam seus progressos ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No tabuleiro de acarajé do Zé da Chica, perto da praia de Itapuã, em Salvador, quatro integrantes dessa classe emergente se reuniram num fim de tarde para conversar com o Estado sobre a melhora em suas vidas - e as consequências dela nas suas escolhas na eleição presidencial deste ano.
O taxista Luis Estrela, de 34 anos, conta que "afundou em dívidas" entre 1998, no final do primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, e 2003, início do governo Lula. "O poder aquisitivo diminuiu muito", diz, e, com ele, o movimento de passageiros.
"Tudo que eu tinha tive que botar na fogueira", recorda Luis. Em 2003, ele devia R$ 30 mil a duas financeiras. "Quando entrou o governo Lula, comecei a respirar." O número de passageiros foi aumentando - ele reconhece que também por causa da violência nos ônibus de Salvador - e os juros dos empréstimos caíram.
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