Com nove indicações, a película levou seis estatuetas: de melhor direção para Kathryn Bigelow, melhor filme, roteiro original, montagem, edição de som e mixagem de som. Melhor filme não foi, o roteiro nada de original.
Como muitos outros, já conhecidos, explora o equipamento de combate americano y a novidade dos especialistas em desmontar bombas. Longe de ser original um filme que se dedica o tempo todo a destacar a moral americana e dar atestado de bonzinho aos invasores do Irak. Faltou aos soldados encontrar as verdadeiras bombas que andavam procurando, as nucleares, mesmas que não encontraram, embora para isso tenham destruído, praticamente um país e assassinado a um povo indefenso, como é a prática americana.
O filme altamente ideologizado ressalta, como nos melhores tempos da guerra fria, (hoje o inimigo é o Irak) a cultura americana e o poder do império.
O Avatar era o FILME, pelo menos trata de um sonho e oferece uma perspectiva sobre a floresta e suas conseqüências no processo de destruição da biodiversidade. Música, imagens e um roteiro muito interessante e atrativo.
Mas na era que ainda não termina o poderio americano, fazer o que, teremos que suportar, a desgosto.
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