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segunda-feira, 11 de agosto de 2014
domingo, 10 de agosto de 2014
Pará está fora
Nove governadores vão terminar o mandato com seus Estados mais endividados
Nove dos 27 governadores devem entregar aos seus sucessores, no dia 1º de janeiro de 2015, um Estado mais endividado do que encontraram. Segundo o Tesouro da Fazenda as 27 unidades da federação deviam, no final de 2013, nada menos que R$ 500 bilhões.
O nível de endividamento de um Estado é calculado na comparação com a receita corrente líquida. É uma conta similar à de qualquer cidadão: Se você tem uma renda de R$ 1.000, e paga R$ 300 por mês de dívidas (compromete 30%), está mais endividado do que outro que ganhe R$ 2.000 e paga R$ 500 mensais (25%).
No caso dos Estados, a comparação foi feita com base em dados do balanço final de 2010 e de abril de 2014. Nesse período, Acre, Amapá, Espírito Santo, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins passaram a comprometer percentualmente mais a receita com a dívida.
Segundo o economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Alexandre Manoel, mais endividados, os Estados passam a pagar prestações maiores, comprometendo ainda mais os apertados orçamentos das unidades e reduzindo, teoricamente, o poder de investimento futuro.
"Os governos têm de pagar, de acordo com o prazo previsto no contrato. Mas nem sempre isso é automático. A maioria dos empréstimos tem carência de dois a cinco anos", explica.
Procurados pelos UOL, cinco Estados responderam aos questionamentos do UOL.Todos alegaram estar com margem de financiamento dentro do limite. Acre, Amapá, Rondônia e Tocantins não responderam à solicitação.
Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, apenas os Estados com comprometimento superior a 200% de sua receita estão impossibilitados de pedir novos financiamentos. O único do país, segundo balanço do primeiro quadrimestre, é o Rio Grande do Sul.
Patinando
Dilma mantém liderança com 38% das intenções de voto; Aécio e Eduardo Campos oscilaram um ponto percentual para cima
A presidente Dilma Rousseff tem 38% das intenções de voto, mesma taxa registrada há duas semanas, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira pela TV Globo. Segundo colocado na corrida eleitoral, o tucano Aécio Neves aparece com 23%, e Eduardo Campos, do PSB, com 9%. Ambos oscilaram um ponto porcentual para cima.
Outros candidatos, somados, têm 6%. Assim, a soma das taxas de intenção de voto dos adversários de Dilma chega a 38%. Para vencer a eleição já no primeiro turno, a presidente precisará de maioria absoluta dos votos válidos, ou seja, mais do que a soma dos rivais.
Em um eventual segundo turno, Dilma venceria hoje seus dois principais concorrentes. Contra Aécio, o placar seria de 42% a 36% – há duas semanas, era de 41% a 33%. Em um confronto direto com Campos, a petista venceria por 44% a 32%.
Assim como o panorama eleitoral, a avaliação do governo se manteve estável: 32% o consideram ótimo ou bom, 35%, regular, e 31%, ruim ou péssimo.
A pesquisa é a primeira desde que o Jornal Nacional, da TV Globo, passou a fazer a cobertura das atividades diárias de campanha dos candidatos a presidente, na última segunda-feira. Desde então, eles têm privilegiado agendas de rua, para produzir imagens televisivas de contato direto com eleitores.
O levantamento do Ibope foi realizado entre os dias 3 e 6 de agosto, por encomenda da TV Globo. Foram feitas 2.506 entrevistas em todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%. Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro.
sábado, 9 de agosto de 2014
Dilma determina investigação sobre alteração de perfis de jornalistas
A presidente determinou que a Casa Civil conduza uma investigação sobre o uso de computadores do Planalto na alteração de perfis de jornalistas
OSASCO (SP) - Em visita a Osasco, sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, negou neste sábado de que esteja privilegiando São Paulo em sua campanha. Esta foi a quinta ao estado em duas semanas.
Questionada pelos jornalistas se São Paulo é um campo de batalha. Ela disse que não é possível desconsiderar São Paulo, que é estado mais populoso do país. A presidente destacou ainda que sua campanha também está visitando outros estados e que já chegou até ao Amapá.
Durante a entrevista a joprnalistas em Osasco, Dilma disse que nos próximos quatro anos pretende construir pelo programa “Minha Casa Minha Vida” mais 3 milhões de moradias e que encerrará 2014 com a construção de 2,750 milhões casas.
“Não há nenhuma política de habitação feita no Brasil feita com a magnitude do Minha Casa Minha Vida”, afirmou Dilma.
(Fabiana Batista | Valor)
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
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