sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Lançado livro sobre hidrelétricas na América Latina. Paraense um dos autores

Publicação é resultado de debates entre procuradores de diversos países da região


Felício Pontes Júnior, um dos autores da obra 
Arquivo. Beth Begonha

O procurador do Ministério Público Federal no Pará Felício Pontes Júnior, um dos autores da obra sobre hidrelétricas na América Latina, é o entrevistado desta quinta-feira (30) doAmazônia Brasileira. Ele fala sobre o livro, lançado por membros do Ministério Público da América Latina e pesquisadores, que aborda os impactos causados pela instalação de hidrelétricas na região e a maneira como o MP trabalha para evitá-los ou minimizá-los.

Hidrelétricas e atuação do Ministério Público na América Latina registra a importância de tratar os impactos causados pelas hidrelétricas de forma integrada, observando os efeitos acumulados da instalação de diversas usinas em uma mesma região. A publicação apresenta também propostas para que poder público, empresas e cidadãos possam aprofundar a análise e o tratamento das questões socioambientais ligadas a esses impactos, principalmente na região amazônica do Brasil, Equador e Peru. O livro é organizado por Felício Pontes Júnior, pelo promotor de Justiça em Minas Gerais Leonardo Castro Maia e pela procuradora de Justiça no Rio Grande do Sul Sílvia Capelli.

A obra está disponível para download em PDF na internet.

Matéria da Rádio Nacional da Amazônia/EBC, publicada pelo EcoDebate, 31/01/2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Se somente atinge 4%, para que tira esse benefício?


O Liberal. 

Novos capítulos da mesma novela



Diário do Pará 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Se o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) fosse branco?

Barbosa rebate críticas de João Paulo Cunha





O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, reagiu ontem à crítica do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), publicada domingo na "Folha de S.Paulo", de que tem feito "pirotecnia" em relação a seu mandado de prisão no esquema do mensalão. "Esse senhor foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal, pelos 11 ministros do STF. Eu não tenho costume de dialogar com réu. Eu não falo com réu", disse Barbosa, ao chegar a Londres. "Não faz parte dos meus hábitos, nem dos meus métodos de trabalho ficar de conversinha com réu", ressaltou.

O ministro criticou a imprensa brasileira por dar espaço a declarações de condenados no esquema do mensalão: "Eu tenho algo a dizer: eu acho que a imprensa brasileira presta um grande desserviço ao país ao abrir suas páginas nobres a pessoas condenadas por corrupção. Pessoas condenadas por corrupção devem ficar no ostracismo. Faz parte da pena."

Na entrevista, o deputado disse que falta "civilidade, humanidade e cortesia" ao presidente do STF. Barbosa decretou a prisão do petista, mas viajou à Europa sem assinar o mandado dele. O ministro mostrou-se irritado com a entrevista de Cunha: "A imprensa tem de saber onde está o limite do interesse público. A pessoa quando é condenada criminalmente perde uma boa parte dos seus direitos. Os seus direitos ficam em hibernação, até que ela cumpra a pena. No Brasil, estamos assistindo à glorificação de pessoas condenadas por corrupção à medida que os jornais abrem suas páginas a essas pessoas como se fossem verdadeiros heróis."

Barbosa desembarcou em Londres depois de cinco dias em Paris para encontros oficiais. Ele fica até amanhã na capital britânica, onde também tem uma agenda de compromissos. Questionado, ele não quis dizer se assina semana que vem o mandado de prisão de João Paulo Cunha.

Ontem, o site criado para receber doações com o objetivo de ajudar Delúbio Soares a pagar a multa imposta ao ex-tesoureiro por sua participação no esquema do mensalão mostrava arrecadação de R$ 242.421,37. O montante equivale a mais da metade dos R$ 466.888,90 que o petista tem que pagar até a sexta-feira. Delúbio cumpre pena de 6 anos e 8 meses em regime semiaberto por corrupção ativa. Ele recebeu autorização para trabalhar na Central Única dos Trabalhadores (CUT), em Brasília, onde atua como assessor da direção nacional da entidade.

A página "Solidariedade a Delúbio Soares" foi criada na terça-feira, após o site "Parceiros da família Genoino" ter arrecadado uma quantia superior à necessária para pagar a multa de R$ 667,5 mil, à qual Genoino foi condenado.

Por Folhapress, de Londres e São Paulo

domingo, 26 de janeiro de 2014

Entraram em campo de salto alto e deu no que deu

Foi muito dinheiro investido para experimentar a pior derrota dos dois últimos anos. Foi avião trazendo jogadores contratados, outros atravessaram a avenida, saíram da Curuzu e foram para o outro lado, com muito dinheiro no bolso, que desde o ano passado o Paysandu pagava, para o "maestro" não jogar. 

Foi jogo de bastidores, um dia antes ofereceram ao Yago Pikachu R$ 8 milhões para mudar de lado ou ir para um clube do sul ou centro oeste. Mas nada de jogo no domingo. O pobre mordeu a isca e não jogou, mesmo descumprindo contrato. 

Não foi necessário, nem Eduardo Ramos fez falta, nem Yago Pikachu desfalcou o Paysandu. 

Primeiro tempo foi Bicolor de lado a lado. 




O Paysandu venceu o primeiro clássico da temporada 2014 e entra na semana do centenário na liderança do primeiro turno do Campeonato Paraense. O Papão derrotou o Clube do Remo por 2 a 1, na tarde deste domingo (26), no estádio Mangueirão, em Belém, recebendo um grande público.

Acompanhe como foi o lance a lance do Superclássico da Amazônia


O inicio da partida foi nervosa, com poucas chegadas de ataque das duas equipes e aos poucos, azulinos e bicolores chegavam com perigo ao gol adversário. Na primeira tentativa, Eduardo Ramos cobra escanteio e o zagueiro Rogelio cabeceou assustando o goleiro Matheus. O defensor azulino acabou falhando no primeiro gol bicolor.

Aos 16 minutos do primeiro tempo, Djalma cruza e o meia Héverton acabou dividindo com o zagueiro remista, que acabou tocando por último na bola e marcou gol contra. Em vantagem, o Paysandu pressiona o Remo e não demorou muito para o segundo gol. Após falha da defesa azulina, Lima mata no peito e tira do alcance de Fabiano, ampliando o placar, aos 36 minutos.

Após sentir os dois gols sofridos, o Remo voltou para a etapa final e tratou logo de por fogo no jogo. Logo a um minuto, após falha da defesa bicolor, Zé Soares diminui o placar para o Leão, que pressionou em busca do empate, mas acabou parando na forte marcação bicolor.

Ainda deu tempo para Lima, sozinho dominar e chutar para fora e Val Barreto, fazer uma bela jogada e chutar para fora a última chance do empate azulino. No fim da partida, a festa foi bicolor no Mangueirão.

Com 10 pontos na tabela de classificação, o Paysandu volta a campo na próxima quinta-feira (30), em Tucuruí, contra o Independente. O Remo joga na quarta-feira (29), no Mangueirão, contra o Gavião Kyikateje.

FICHA TÉCNICA

REMO: Fabiano; Diogo Silva (Ratinho), Rogelio, Max e Alex Ruan; André, Jhonnatan, Eduardo Ramos e Athos (Zé Soares); Leandrão (Val Barreto) e Thiago Potiguar.

Técnico: Charles Guerreiro

PAYSANDU: Matheus; Djalma, João Paulo, Charles e Airton; Vânderson (Augusto Recife), Ricardo Capanema, Zé Antônio (Pablo) e Héverton (Bruninho); Lima e Hellinton.

Técnico: Mazolla Junior

Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (FIFA-RJ)

Assistentes: Fabrício Vilarinho (GO) e Clerison Cley Barreto (SC)

Cartões Amarelos: Charles, João Paulo e Augusto Recife (PSC) ; Eduardo Ramos, Max, Rogélio e André (REM)

Renda: R$ 686.640,00

Público Pagante: 16.914

Público Total: 18.680

(Diego Beckman/DOL)

Rolezinho.Por mais saúde, transporte e educação. Ingratos!


O Governo Federal e seus ministros perderam todas as referências de autocrítica, acham que são deuses e não aceitam protestos. Logo quando os "vândalos" invadem as ruas a presidente culpa à direita e incentiva as manifestações.

Seguidamente aparece o Ministro franciscano, Gilberto Carvalho e chama a essa verdadeira "torcida do Flamengo" que saiu para as ruas, de ingratos.



Um grupo de aproximadamente 35 jovens, de vários bairros de Belém, estiveram na tarde deste sábado (25), no Boulevard Shopping, onde realizaram o primeiro "rolezinho" da capital paraense. O ato durou cerca de 40 minutos e o número de participantes esteve bem abaixo dos 950 que confirmaram presença pela rede social Facebook.

O protesto não apresentou incidentes e seguiu dentro do estabelecimento ao som de gritos de ordem por parte dos manifestantes. Os seguranças monitoraram todo o trajeto.

Assustados, comerciantes fecharam as lojas durante a movimentação, mas deram apoio ao ato. Miriam Portugal, gerente de uma loja disse que o ato era desnecessário já que o shopping é um local aberto a todos, mas considera justo que eles lutem por mais locais de lazer . " A loja foi fechada, os clientes pediram com medo de que vândalos estivessem infiltrados, mas tudo ocorreu dentro da normalidade", explicou.

Para monitorar a caminhada, duas viaturas da Polícia Militar, quatro da Ronda Tática Metropolitana (Rotam), e cerca de 30 agentes do Detran acompanharam a manifestação.

O DOL entrou em contato com o Boulevard Shopping que informou que não vai se manifestar pelo fato do ato ter ocorrido dentro da normalidade, sem prejuízos, confusão ou danos ao patrimônio.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Ingratidão


"Gilberto Carvalho diz que viu ingratidão' nos protestos de junho. Ingratidão é chamar quem elegeu o seu governo de ingrato."
DO DEPUTADO LÚCIO VIEIRA LIMA (PMDB-BA), sobre a afirmação feita ontem pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, no Fórum Social Temático.

Ingratidão dos Vândalos. "Fizemos tanto por essa gente e agora eles se levantam contra nós."


Horas depois, Gilberto Carvalho afirmou que declaração foi mal interpretada

Possibilidade de reedição da onda de manifestações preocupa o Planalto em ano de eleições

Interlocutor da presidente da República com os movimentos de esquerda, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) disse ontem que, durante as manifestações de junho passado, integrantes do governo federal ficaram "perplexos" e "quase com um sentimento de ingratidão" pelo fato de os protestos terem se voltado contra um governo que considera ter avançado em conquistas sociais.

A declaração foi feita pela manhã no Fórum Social Temático, em Porto Alegre, evento que reúne movimentos sociais, parcela cativa do eleitorado petista nas últimas décadas.

No discurso, o ministro avaliou que a direita "fez a festa" com a repercussão dos protestos. A onda de manifestações começou em capitais tendo como foco a insatisfação com o preço do transporte coletivo, mas se alastrou para outras áreas do serviço público e atingiu a popularidade da presidente Dilma Rousseff e de governadores e prefeitos do país.

"Quando acontecem as manifestações de junho, da nossa parte houve um susto. Nós ficamos perplexos. Quando falo nós, é o governo e também todos os nossos movimentos tradicionais. [Houve] uma certa dor, uma incompreensão e quase um sentimento de ingratidão. [Foi como] dizer: fizemos tanto por essa gente e agora eles se levantam contra nós."

Nesse momento, uma pessoa que acompanhava o discurso da plateia gritou: "Ah, sai daí".

À tarde, em outra participação no fórum, Carvalho disse ter sido "mal interpretado" quando falou do sentimento de ingratidão. Afirmou que se tratou de uma reação inicial, e equivocada.

"Citei hoje de manhã um fato que foi mal interpretado. Depois até um veículo de imprensa falou que tinha gente no governo com certo sentimento de ingratidão. Um sentimento equivocado, evidentemente. Tem muita dificuldade de compreender, vamos ser sinceros. A gente passou muito tempo até tentar entender", afirmou.

O ressentimento de setores do governo já havia sido externado em várias reuniões internas. Mas essa foi a primeira vez que um integrante do alto escalão manifestou publicamente a ideia.

No discurso feito na manhã de ontem, Carvalho disse ainda que a inclusão de mais consumidores no mercado, gerada pelo aumento da renda da população na última década, criou um "estresse" que influenciou a onda de protestos. Ao responder questionamentos da plateia, ele disse que "impressionou muito" um cartaz em um protesto em São Paulo que chamava o Bolsa Família de "bolsa esmola".

VANDALISMO

A eventual reeedição da onde de protestos é um dos principais temores do governo em ano eleitoral. O receio é que a realização da Copa do Mundo em junho alimente novas reações. No ano passado, a exigência de "padrão Fifa" nos serviços públicos virou slogan nas ruas.

Anteontem, uma passeata contra o aumento da tarifa de ônibus em Porto Alegre teve atos de vandalismo no centro da cidade, como depredação de contêineres de lixo e ataque a um banco.


FELIPE BÄCHTOLDDE PORTO ALEGRENATUZA NERYDE BRASÍLIA

Em dia de pagamento, preço do crack chega a duplicar


'Inflação da pedra' ocorreu após prefeitura pagar R$ 120 a usuários de programa


Com o dinheiro em mãos, usuários foram para o fluxo; outros optaram por comprar doces e refrigerante

O preço da pedra de crack chegou a dobrar já no primeiro dia de pagamento dos 302 usuários da cracolândia que trabalham no programa Braços Abertos, da prefeitura.

A pedra, que custava R$ 10, sofreu variação de preço na tarde de ontem e chegou a custar até R$ 20, segundo relatos de usuários à Folha no fluxo (local de venda e consumo).

De acordo com a prefeitura, 302 usuários receberam, em dinheiro, R$ 120 pela semana de trabalho na varrição de praças e ruas.

O pagamento também estimulou as vendas no comércio tradicional da região --bolachas, salgadinhos, refrigerantes e outros produtos de consumo rápido foram os mais procurados.

A circulação de dinheiro na cracolândia também reforçou uma prática comum entre os usuários: a compra e revenda de pedras de crack.

No fim do dia, após o frenesi provocado pela circulação de dinheiro novo, a pedra já podia ser encontrada mais barata, a R$ 10.

O pagamento resultou numa injeção de R$ 36.240 na economia da região.

'LUXO'

Isaacc e a mulher, com R$ 240 em mãos, correram para garantir "um luxo" ao quarto do hotel. "É hoje, é hoje que eu finalmente compro minha televisão [usada]", disse.

Outros aproveitaram para adquirir produtos de limpeza e de higiene. "Vou comprar umas coisas com mais qualidade, não gostei do kit da prefeitura", afirmou Clayton.

Adnan Rodrigues usou o dinheiro para tentar evitar as recaídas. "Quero um pote de doce de leite, o doce me ajuda a evitar abstinência", contou.

O preço da pedra na cracolândia é R$ 10 há pelo menos dez anos, diz Bruno Ramos Gomes, presidente da ONG É de Lei, que atua na região,

Ele não acredita que a inflação tenha sido causada pelo pagamento da prefeitura.

"Talvez ela esteja relacionada com a dificuldade de chegar pedra na área, dada à repressão policial", diz.

Segundo Heron do Carmo, economista da USP, o que ocorreu na cracolândia tem a ver com o princípio elementar da inflação. "É a mesma coisa que ocorre com o preço dos hotéis no Rio por causa da Copa", diz.

Ele afirma que o aumento também pode ser explicado pela concentração da venda num só lugar, que restringe as opções: "Achei a experiência da prefeitura interessante, mas é uma coisa para se levar em conta na avaliação da política", diz. "O usuário precisa primeiro ter um plano de vida. E só aí receber um salário", afirma Gomes.


FABRÍCIO LOBELARETHA YARAKDE SÃO PAULO
(COLABOROU ANDRÉ MONTEIRO)

Protesto geral da Associação de Deficientes Visuais



Os deficientes visuais, chamados comumente cegos estão realizando um baixo assinado para exigir à Ministra de Direitos Humanos e igualdade Racial que intervenha nessa novela chamada "Amor à vida", Aí ninguém tem amor à vida! o Cego Cesar (Antônio Fagundes), é um chifrudo, surdo, pateta, não sabe nada do que acontece a meio metro do seu nariz, o que revela que não é cego, já que cego,agudiza o olfato e o ouvido.

A mulher transa na sua cama e nada percebe. Isso é abusar da inteligência dos telespectadores. 
Ele fica de quatro e sua mulher somente olha para o cara. E o filho, só aparece cada 5 capítulos, não chora, não come não suja fraldas, etc. etc. 

Chega!
  O cego de quatro.

Logo, com a mesma roupa, Aline (Vanessa Giácomo) foi para a cozinha a transar comNinho (Juliano Cazarré) o amante, que vive escondido, não trabalha, é outro imbecil e também pateta como muitos que pensam que a vida é mesmo ser amante profissional. 

Nem mencionar a apologia à cultura Gay que promove a novela. A metade dos atores ou são gay ou vão a ser ao longo da novela. Mas isso nada tem a ver com o cego Cesar que é muito macho. 




Felicidade de pobre dura pouco!



Diário do Pará

Atração de Investimentos, O Brasil em último lugar e o Pará?



O Liberal,
Repórter 70.