domingo, 3 de novembro de 2013

Para presidente do BNDES, calote da OGX é "acidente histórico" e bota acidente nisso


A esta altura da vida não da para ser ingênuo 

Me desculpe, Luciano Coutinho, mas ele não devia ter se emprestado para estar no meio dessa operação espúria e menos ainda, para dar uma resposta descabida como essa do "acidente histórico".

Ele tem um currículo impecável, é um excelente professor e gestor público, uma pessoa descente e de trato extremamente direto e elegante,  mas essa prática recente no BNDES não agrega valor a seu currículo.
 
A esta altura da vida o presidente do BNDES, não tem idade para ser Ingênuo nem caráter para ser hipócrita, mas não da para rir na cara de quem sabe de economia e conhece as regras de operação dos agentes de desenvolvimento, como o BNDES. Você pague por ver o resultado dessa mega operação privada com dinheiro público, porque esse dinheiro não volta para o BNDES, já era, não existe mais!!!


O presidente do BNDES, Luciano Coutinho

SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, classificou de "acidente histórico" o calote promovido pela OGX, empresa de petróleo do empresário Eike Batista, e disse que o episódio não afeta a imagem do Brasil no exterior.
“O mercado internacional sabe diferenciar perfeitamente. Acidentes acontecem, não só no Brasil, mas no mundo inteiro”, disse após participar do 5º Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão, promovido pela Associação Br asileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) nesta sexta-feira em São Paulo.

Segundo ele, os investidores do mercado de ações têm consciência dos riscos que esses papéis embutem. Exemplo de que a decadência do império de Eike Batista não afetou a percepção dos investidores em relação ao Brasil, disse Coutinho, foram as emissões de debêntures realizadas durante a crise das companhias do grupo X, que em sua avaliação foram bem sucedidas.

De acordo com Coutinho, a recuperação judicial da OGX representa risco zero para o BNDES. “O BNDES não tem nenhuma exposição de crédito que não esteja garantida. Temos fianças bancárias, de instituições financeiras muito sólidas, que não serão afetadas [pelo calote]”, disse ele, acrescentando que a exposição do banco à companhia de Eike Batista é pequena.


Por Francine De Lorenzo | Valor

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sábado, 2 de novembro de 2013

A Missão do queridinho do Brasil, em 10 frases.


1. “Minha missão é ajudar o Rio e o Brasil”, 

2. “Criei uma sigla que resume um dos um mandamentos para gerir bem uma empresa. É o PPI, ou Projeto à Prova de Idiota. Toda empresa, em algum momento, será comandada por um idiota, nem que seja por pouco tempo. Sabendo disso, nós montamos empresas que possam sobreviver aos idiotas. Meus ativos são à prova de idiotas”.




3. “Meu destino é lapidar diamantes brutos”.

4. “Por que só jogador de futebol e dupla sertaneja podem aparecer? Sou empresário transparente, tenho que me mostrar mesmo”.

5. “Deus deixou o item ‘saber fazer dinheiro’ para o meu pote”.

6. “Tenho que concorrer com o senhor Slim (Carlos Slim, bilionário mexicano). Não sei se vou passá-lo pela esquerda ou pela direita, mas vou ultrapassá-lo”.

7. “Tenho um pacto com a Mãe Natureza. Eu perfuro e acho coisas”.

8. “Uma companhia precisa de movimento. Calmaria é bom para quem não quer sair do lugar” .

9. “Um sonho é um sonho até que se acorde”.

10. “Eu, como brasileiro desta geração, digo com orgulho que o sucesso das minhas empresas não seria possível sem esse Brasil novo criado pelo presidente Lula”.

Saúde no interior do Estado



O estado de abandono de hospitais do interior do Pará. Mas o Governo do Estado corre para melhorar a saúde do interior paraense. A conferir.




Pediatria. 


Pediatria. 


Emergência 





Que pensará a Presidenta?

O dia das fotos!

Ela não deve estar feliz, é honesta, seria e competente. 


Início da Produção de óleo da OSX, depois virou  papel. 


Dilma: Eike Batista, a cara do Brasil, 
Será que A Presidenta sabia o modo de operar do queridinho do Governo Federal, o empresário Eike Batista?
Igual que o pai dele, Eliezer Batista, só vendia ilusões, quer dizer papéis. As reservas dos poços de petróleo, eram mais areia do que óleo, as minas do Eliezer Batista, eram mais papel do que ferro ou ouro, vendia somente informações privilegiadas.

É o dinheiro que levou do BNDES? Já era!.
Para a Presidenta, o empresário era a cara do Brasil. Exemplo para gerações futuras.
E o brasileiro comprou o produto, mas com as ilusões dentro do pacote.
Entretanto, quem vive de ilusão não acredita na necessidade de que negócios somente podem ter sucesso consistente se  baseados em sólidos em fundamentos econômicos.



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

A privatização "politicamente correta"


O harakiri de Dilma

Suely Caldas, O Estado de S.Paulo

No dia em que o campo gigante de Libra foi vendido para a Petrobrás e quatro empresas estrangeiras, a presidente Dilma Rousseff foi à TV comemorar o sucesso do leilão e garantir que seu governo não privatizou o petróleo do pré-sal.

Shell, Total, CNPC, CNOOC e Petrobras formaram consórcio vencedor. 
Foto: Fernando Frazão / ABr
Ora, então por que leiloou? Por que despachou equipes para a Europa, EUA e China com a missão de "vender" o petróleo do pré-sal como um bom negócio? Por que a tristeza e a decepção de seu governo quando as gigantes Chevron, British Petroleum e Exxon Mobil desistiram da licitação?

Por que a alegria e o alívio quando a francesa Total e a anglo-holandesa Shell aderiram ao consórcio vencedor? Por que negar algo tão simples e óbvio?

A resposta veio de um ex-tucano (hoje aliado querido de Dilma), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes: "O discurso antiprivatista ainda resiste no Brasil de 2013, quando a gente vê pessoas fazendo questão de dizer que não estão privatizando ou negociando com o setor privado", afirmou ele na manhã seguinte ao discurso da aliada, misturando espanto, lamento e decepção.

Afinal, em mais de 20 anos a privatização já deu provas e provas de que mais enriquece a população do que empobrece o patrimônio público. Privatização e autonomia do Banco Central nasceram liberais e tornaram-se políticas universais.

Mas com espantosa insistência ela ainda é atacada, por oportunismo político de quem usa o argumento do falso nacionalismo para impressionar e comover os brios do sincero patriotismo dos brasileiros. Pura enganação.

O que os políticos defendem são seus interesses e privilégios, temem o desmanche de uma parcela do Estado que sempre usaram para trocar favores, comprar aliados, fazer caixa para suas campanhas eleitorais. Só alguns exemplos: os bancos estaduais, as elétricas estaduais, as siderúrgicas federais, a Rede Ferroviária Federal (a Valec pode seguir caminho igual) e muitas outras. Felizmente privatizadas.

A Vale privada ganhou em qualidade de gestão e passou a arrecadar para o Estado mais dinheiro em impostos do que em dividendos quando era estatal.

Não parece o caso da presidente Dilma. O combustível que a move é ideológico, mas de uma forma tão confusa e atrapalhada - porque contraditória (afinal, ela precisa do capital privado) - que mais tem prejudicado sua gestão do que satisfeito seu preconceito.

No leilão de Libra a presença de petroleiros nas ruas denunciando-a por ter "traído" o compromisso de não privatizar o pré-sal levou Dilma a recuar aos anos 70 e ignorar que aqueles ideais desmoronaram junto com o Muro de Berlim, e foi à telinha da TV responder, negar a "traição" e a privatização que seu governo acabara de fazer.

Seu argumento: não seria privatização porque 85% da renda de Libra irá para a Petrobrás e a União. Principal idealizadora do modelo de exploração do pré-sal, logo após o leilão Dilma repetiu duas vezes que não vai alterar nada, mesmo com Libra - o filé do filé do pré-sal - tendo atraído um único consórcio e vendido a maior reserva de petróleo do mundo pelo preço mínimo, sem nenhuma disputa.

Para garantir 85% da renda para o Estado não precisaria criar mais gasto público com uma nova estatal (a PPSA, que vai administrar o pré-sal) nem sacrificar a Petrobrás com a obrigatoriedade de bancar 30% de todos os poços, tampouco afastar o investidor desconfiado com frequentes interferências políticas do governo em estatais.

Para isso bastaria elevar taxas e impostos para valores equivalentes, manter o regime de partilha, mas tirar da Petrobrás o peso maior pelos investimentos. O efeito de gerar riqueza para aplicar na área social seria o mesmo.

Dilma precisa do capital privado para seu programa de investimentos em portos, aeroportos, ferrovias, rodovias, energia e petróleo. Se hoje a crise de confiança entre seu governo e empresários tem causado graves prejuízos e inibido investimentos, o que esperar de um discurso escancaradamente antiprivatista da própria presidente, levado a público em rede nacional de TV?

São Paulo. O veneno vai no começo do mandato

89% são contra alta do IPTU em São Paulo, diz Datafolha. 

64% desaprovam o reajuste do imposto ainda que seja usado como forma de manter a tarifa de ônibus congelada


Aumento foi aprovado na última semana na Câmara Municipal; pesquisa ouviu 690 pessoas na sexta-feira

FOLHA DE SÃO PAULO

Nove em cada dez moradores da cidade de São Paulo são contrários ao aumento do IPTU aprovado na quinta-feira na Câmara Municipal a partir de proposta do prefeito Fernando Haddad (PT).

É o que mostra pesquisa Datafolha feita na sexta-feira com 690 pessoas.

A pergunta aplicada no questionário foi: "Você é a favor ou contra o aumento do IPTU entre 18% e 24% na cidade de São Paulo?".

A votação na Câmara Municipal fixou o aumento do imposto para residências em até 20% e em até 35% para os demais tipos de imóveis.

A margem de erro máxima da pesquisa é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos, para o total da amostra.

Metade dos entrevistados (52%) declararam pagar IPTU, contra 40% que disseram viver em imóveis isentos da cobrança. Não souberam responder se pagam ou não 8%.

Apenas 5% dos entrevistados mostraram-se favoráveis ao aumento, considerado maior do que o necessário por 83% dos entrevistados.

ÔNIBUS CONGELADOS

Os 5% que aprovaram o aumento do imposto, entretanto, cresceram até a marca dos 32% quando a pergunta foi se o entrevistado seria favorável ao aumento do IPTU como forma de congelar em R$ 3 a tarifa de ônibus em 2014.

A maioria (64%), no entanto, se manteve contrária ao aumento mesmo diante de tal argumento.

No que é possível interpretar como um reflexo das mobilizações de junho, que tiveram o congelamento da tarifa entre suas reivindicações, os jovens com idades entre 16 e 24 anos foram, proporcionalmente, os mais favoráveis ao uso do aumento do IPTU para financiar o transporte público em São Paulo.

Nada menos do que 44% dos jovens entrevistados defenderam esse uso (12 pontos percentuais acima da média da pergunta).

Entre os paulistanos com 60 anos ou mais, o índice despencou para a marca dos 25%.

NOVOS AUMENTOS

O Datafolha quis saber também a opinião dos paulistanos sobre os novos aumentos do IPTU, previstos para acontecer em 2015 e 2016, incidindo especificamente sobre imóveis mais valorizados.

A maioria (57%) foi contrária aos reajustes propostos.

E se os bairros mais ricos de São Paulo tivessem reajuste do IPTU maior do que os bairros mais pobres, como prevê o texto aprovado na Câmara Municipal?

A maioria (62%) manifestou-se em conformidade com a medida, contra 35% de paulistanos que se opõem à ideia.

Burocracia da SEMA/PA


Esqueceram detalhe, mais carros na Batista Campos. o "Mundo Cheio"


Diário do Pará - RD. 

O que não conseguiu com o Pai, vai conseguir com o filho


Maravilhosa a proposta da ex-governadora Ana Julia de construir uma aliança "Aliança Estratégica" com Helder Barbalho. Só que agora vai ter pegar avião para visitar o Helder, com Jader, apenas cruzava a rua para conversar com Líder do PMDB. 

Será que o PT vai querer Ana Júlia como Vice do Helder?


Diário do Pará 28/10/2013. 

Ana Júlia, a quem muto respeito pessoalmente, deve ter muito cuidado antes de falar mal da Marina. Antes dela pisar as ruas a Marina já era uma grande liderança e uma das primeira fundadoras do PT, partido que a Ex-Governadora praticamente destruiu, aqui no Pará.  Hoje amarga seu exílio no Rio de Janeiro.