domingo, 1 de setembro de 2013

Política Mineral no Pará


 

 

A Secretária Adjunta da SEICOM em Audiência Pública No Senado Federal



  




Visualizações do Blog do Enríquez por países 31/08/2013



sábado, 31 de agosto de 2013

Pela lei, Patriota é quem deveria ser processado



Diário do Poder, Cláudio Humberto

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Manifestações contra cubanos são 'imenso preconceito', diz Dilma

Atitude é xenofóbica!!



A cara do Brasil moderno

Visita que a terça feira a Presidenta fez à Câmara dos Deputados rendeu..

STF tinha condenado deputado Natan Donadon (PMDB-RO) a prisão, mas seus pares deputados negam cassação.

Plenário da Câmara nega cassação, parlamentar cumpre pena na Papuda.
Agora ele vai atuar como deputado na cadeia.



Política Monetária manda.


Com Selic a 9%, poupança retoma regra e rende TR mais 0,5% ao mês

Em linha com o esperado pelo mercado e pelos economistas, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve o passo de ajuste das condições monetária e subiu a Selic em meio ponto percentual para 9% ao ano, maior taxa desde abril do ano passado.


A decisão desta quarta-feira foi unânime e sem viés e o breve comunicado divulgado pelo colegiado manteve a redação vista nos encontros de maio e julho: “Dando prosseguimento ao ajuste da taxa básica de juros, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9% ao ano, sem viés. O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”.


Com a taxa básica de juros subindo a 9% ao ano, o rendimento da caderneta de poupança retoma a “regra antiga”, ou seja, passa a ser de 0,50% ao mês, mais Taxa Referencial (TR), o que representa um retorno anual de 6,17% mais TR.


O tradicional investimento rende pouco mais do que a inflação projetada para o período – o IPCA esperado para os próximos 12 meses está em 6,08%.
Valor. 

Passo a passo, golpe a golpe....Quase 1000





Facebook quer mais

Facebook pode triplicar receita com publicidade móvel, diz consultoria

Os esforços do Facebook para ganhar dinheiro com a venda de anúncios para dispositivos móveis parecem estar surtindo efeito. A avaliação é da empresa de pesquisa e Marketer.


A expectativa é que a participação da rede social nos investimentos publicitários para aparelhos móveis em todo o mundo chegue a 15,8% no fim do ano. É quase três vezes mais que os 5,35% registrado no fim de 2012 — o primeiro ano em que a companhia vendeu esse tipo de anúncio. A estimativa inicial da eMarketer era de que a parcela do Facebook chegaria a 12% do total de 2013. O mercado total de publicidade em aparelhos móveis terá um crescimento de 89% em 2013, chegando a US$ 16,65 bilhões, segundo a eMarketer.

O segmento continuará sob a liderança do Google, com 53,17% de participação, leve alta em relação aos 52,36% registrados em 2012. De acordo com a eMarketer, o desempenho será resultado do aumento nas buscas feitas por meio de dispositivos móveis e de novas fontes de receitas a partir do YouTube.

O Google também se manterá como o principal destino para a publicidade digital em todo o mundo em 2013, com um terço do mercado. No ano passado, a parcela era de 31,46%. O Facebook ficará em segundo lugar, com 5,41% (era 4,11% em 2012). Segundo a eMarketer, o Yahoo perderá um pouco de espaço (a participação sairá de 3,37% para 2,97%) e a Microsoft terá um desempenho praticamente estável (de 2,46% para 2,49%).

O mercado de publicidade digital no mundo pode chegar a uma receita de US$ 117,6 bilhões em 2013, alta de 13% na comparação com 2012, conforme cálculos da eMarketer.


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Diplomacia à deriva



Por Rosângela Bittar

A presidente Dilma Rousseff demitiu o chanceler Antonio Patriota em boa hora, por motivo forte, para alívio dela, do staff do Itamaraty enjoado da perda de poder e prestígio e, com certeza, do próprio ministro, cansado de ouvir todos os dias advertências sobre sua demissão iminente. Dilma queria, e não escondia, defenestrá-lo há muito tempo, por que não o fez não se sabe. Talvez pela dificuldade que tem de trocar ministros. Suas frituras são longas e dolorosas.

Escolheu para substituí-lo o embaixador Luiz Alberto Figueiredo, um diplomata em quem já confiava porque, apesar do fiasco da Rio+20, avaliou que ele foi hábil negociador e fez tudo o que podia para reduzir o fracasso a só uma aparência.

Acaba por aí a clareza do episódio de remoção do senador boliviano Roger Molina da embaixada brasileira na Bolívia para Brasília, conduzido espetacularmente estrada afora por Eduardo Saboia, o encarregado de negócios da embaixada e embaixador substituto, hoje já um herói nacional pelo quixotesco feito.

Figueiredo tem missão que desafia o hábil negociador

Ciclofaixas da rua Mundurucus

Confira o Tweet de @blogdoenriquez: https://twitter.com/blogdoenriquez/status/372706279396896768

Jader.... SUDAM? Plano Marajó? coisa do PT/PMDB


Zenaldo o culpado

Diario do Pará. RD. 
 















segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Partido de Marina Silva deve filiar apenas três deputados




BRASÍLIA - Apenas dois deputados federais e um senador acompanharam a ex-senadora Marina Silva no pedido de registro do seu novo partido, o Rede Sustentabilidade, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira. A falta de apoio de parlamentares deve limitar a campanha de políticos do partido a poucos segundos de propaganda eleitoral na televisão e rádio.

Acompanharam o protocolo os deputados Walter Feldman (PSDB-SP) e Domingos Dutra (PT-BA) e o senador Pedro Simon (PMDB-RS). O pemedebista, porém, disse que não vai trocar de partido e que foi apenas apoiar o registro do Rede. Apenas um outro deputado deve se filiar ao partido, na conta dos dirigentes: Alfredo Sirkis (PV-RJ), que não foi ao ato por já ter um compromisso em seu Estado no mesmo horário.

A falta de tempo de propaganda eleitoral deve dificultar a candidatura de Marina à Presidência e de possíveis candidatos aos governos estaduais e ao Legislativo. Com três deputados, o partido terá direito a cerca de seis segundos de propaganda, fora o tempo distribuído igualitariamente entre os candidatos.

“A incerteza sobre o registro dificultou as filiações. Muitos deputados mostraram interesse no partido, mas disseram que não podiam arriscar ficar sem legenda para 2014. Quem está vindo é porque acredita nas ideias do Rede”, afirmou o deputado Walter Feldman ao Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor.

Para Feldman, a falta de tempo de televisão é um problema a ser contornado com uma estratégia diferente de mobilização, como propaganda pelas redes sociais. Ele reconhece, porém, que esse instrumento não atinge toda a população, e que a sigla terá que pensar em novas formas de chegar aos eleitores.

“A última campanha [de 2010] já mostrou que a mídia abre espaço, com entrevistas e nos telejornais, para os candidatos que se mostram competitivos”, disse. “Também podemos fazer coligação com outro partido”. Em 2010, Marina ficou em terceiro lugar na eleição para presidente, com 20 milhões de votos, mesmo com escasso tempo de propaganda na TV.

Feldman aponta outro problema eleitoral causado pela incerteza do registro: o pouco tempo para convencer pessoas de fora da política a se candidatarem. “Nosso estatuto prevê que 30% das vagas para o Legislativo fique com candidaturas avulsas, de pessoas ligadas a uma bandeira e que não pertencem à estrutura partidária. Cada Estado começou a levantar o nome desses possíveis candidatos, mas o tempo para convencimento vai ser curto”, afirmou.

O Rede corre contra o tempo para conseguir o registro até 5 de outubro, prazo legal para participar das eleições de 2014. O partido protocolou nesta segunda-feira o pedido de fundação no TSE mesmo sem os cartórios terem certificado todas as 492 mil assinaturas de apoio necessárias – cerca de 220 mil ainda estão sendo analisados pelos cartórios eleitorais.

Por Raphael Di Cunto e Juliano Basile | Valor