domingo, 28 de julho de 2013

'TV Folha' traz lavradores que perderam terras para empresário mais querido da era Lula/Dilma

 'TV Folha' traz lavradores que perderam terras para Eike



Programa discute ainda os problemas ocorridos durante a visita do papa ao Brasil e a transferência dos bens da Fundação Sarney

O "TV Folha" deste domingo, que vai ao ar na TV Cultura às 19h30, com reprise às 23h, traz a história de centenas de pequenos agricultores que tiveram de deixar suas terras para dar lugar ao Porto do Açu, megaempreendimento do empresário Eike Batista em São João da Barra (RJ).

O projeto, que previa a construção de uma siderúrgica, cimenteiras e um polo ferroviário, ainda não saiu do papel. Agora, as famílias desapropriadas querem as terras de volta. A polêmica ocorre em meio aos problemas de Eike, que viu sua fortuna encolher de US$ 34 bilhões para cerca de US$ 200 milhões.

O programa traz um especial sobre a passagem do papa pelo país. Os jornalistas Daniela Lima e Mario Cesar Carvalho discutem o saldo da visita, cuja marca foi a desorganização. Pane no metrô, erro no trajeto do pontífice e cancelamento de atividades estiveram entre os problemas.

A visita do papa também foi marcada por protestos contra o governador Sérgio Cabral (RJ) e pelos direitos dos homossexuais e das mulheres. O programa traz a Marcha das Vadias, organizada em meio aos eventos da Jornada.

O colunista Xico Sá ouve as confissões de cariocas durante a estadia de Francisco. E José Simão comenta os "milagres" do papa no Brasil.

Outra reportagem mostra que o Ministério Público investiga a transferência de bens da antiga Fundação Sarney, criada para preservar a memória do ex-presidente, a outra entidade, financiada com dinheiro público. A suspeita é de irregularidade na transferência: o setor público paga para manter um acervo que pertence aos Sarney.

O desembargador aposentado Fernando Belfort, responsável pela liquidação da fundação, diz que o procedimento obedeceu à legislação.

DE SÃO PAULO 

A CPMF da Dilma



Empresários se surpreenderam com o veto de Dilma Rousseff à extinção da multa de 10% do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) paga por empresas em caso de demissões sem justa causa. Segundo relatos, a presidente chegou a prometer a um empresário que não o faria. Para assegurar o dinheiro, que em parte é destinado ao Minha Casa Minha Vida, o Planalto dirá que o prejuízo anual de R$ 3 bilhões teria impacto comparável ao gerado pelo fim da CPMF no governo Lula.

Lá... O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que vai apresentar proposta de lei complementar ao projeto vetado. Ele sugere que os 10% da multa do FGTS fiquem para o trabalhador, em poupança para ser usada na aposentadoria.

... e cá Gleisi Hoffmann (Casa Civil) defende que os recursos sejam aplicados exclusivamente no programa habitacional. "Trata-se de um um programa estruturado com o apoio do Congresso'', diz a ministra. Este será o discurso do governo à base para tentar manter o veto.


Painel

VERA MAGALHÃES painel@uol.com.br

'Como explicar 700 municípios sem médicos?', pergunta, ao defender importação de profissionais da saúde. Pergunta a Presidente.

Que o Governo Federal Responda....

 

 

sábado, 27 de julho de 2013

Estupre, mate que será salvo pelo advogado de plantão. A cara do Brasil.

O advogado de um dos jovens que aparecem na fotografia, informou que o cliente não é o autor da frase escrita no cartaz. Segundo o texto, a expressão faz referência ao “estupro mental, cometido em virtude do elevado grau de dificuldade das matérias que enfrentariam durante o curso”.

Esse é o absurdo que no Brasil é prática comum.

A Universidade de Brasília (UnB) ouviu a mãe de um dos estudantes flagrado com um cartaz supostamente fazendo apologia à violência sexual contra aprovadas no curso de engenharia. A Sônia Marise, diretora de Diversidade do Decanato de Assuntos Comunitários (DDI/DAC), a mãe do jovem afirmou que o filho está recebendo ameaças desde a quarta-feira, quando foi feita a foto em que ele aparece segurando uma cartolina com a frase: “Caiu na Redes é … (Estupro).”

A imagem dos dois estudantes do 2º semestre do curso de engenharia de redes circulou na internet depois que eles foram fotografados com o cartaz. O episódio ocorreu na última quarta-feira, durante a divulgação do resultado do 2º vestibular de 2013.

Em nota, Bruno Campos Gomes, advogado de um dos jovens que aparecem na fotografia, informou que o cliente não é o autor da frase escrita no cartaz. Segundo o texto, a expressão faz referência ao “estupro mental, cometido em virtude do elevado grau de dificuldade das matérias que enfrentariam durante o curso”. Além disso, o jovem, que é menor de idade, diz repudiar qualquer tipo de violência contra a mulher.

O outro estudante também se manifestou sobre o caso em carta encaminhada ao coordenador do curso de engenharia de redes. “Estou totalmente arrependido e triste por esse gesto impensado e de mau gosto. Gesto que não condiz com a formação moral que recebo dos meus pais, nem com a minha vida de estudante”, escreveu o jovem.

Pulou fogueira

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), de 71 anos




Recebeu alta na tarde deste sábado (27) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Na última quarta-feira, Serra foi submetido a um cateterismo cardíaco com colocação de stent (espécie de tubo para manter o fluxo sanguíneo nas artérias).

Segundo o boletim médico, o procedimento – realizado durante uma avaliação pré-operatória – transcorreu com sucesso e em breve ele deve retornar ao hospital para ser submetido a cirurgia na próstata (prostatectomia por hiperplasia prostática benigna).

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Esgotado o discurso do Pensamento Único


Basta ver os diferentes jornais e revistas, editoriais e artigos, onde a expressão oficial da politica do Partido dos Trabalhadores - PT (poderia até mudar de nome e ninguém se incomodaria) encontra-se à deriva, "no mato sem cachorro". 




Sem uma voz oficial, cada tendência do PT fala o que quer e o que não quer. Não existe um eixo que oriente a política do partido. A maioria das propostas do governo terminaram em nada, derrubadas pelo próprio PT.

Desde o Governo Federal, os governos estaduais, o Congresso, até o mais pequeno núcleo do partido, não existem fundamentos, princípios pelos quais o PT deve lutar, a partir das mudanças que o Brasil está vivendo, depois do fracasso do modelo capitalista que o próprio partido sustentou.


Vejam como a realidade bateu na frente da inconsistência dos princípios petistas. Construíram, durante 10 anos, um modelo baseado em dois eixos fundamentais, defendidos religiosamente, pelo ex Presidente Lula e sustentado pela atual presidente (a) Dilma. Crescimento econômico e diminuição da pobreza, na realidade combate à pobreza. Aliado a esses dois eixos, um conjunto de penduricalhos, atacados no varejo e que não foram estruturantes para o Governo Federal. Educação, saúde, segurança, mas só no discurso.


O ponto forte do Governo do PT foi a transferência de renda, mas não foi "transferência"! houve realmente inclusão no orçamento do governo federal um dos principais investimentos sociais do PT. o Programa de Bolsa Família (PBF). Excelente, mais não foi transferência de um setor para outro, nem os bancos, nem as empresas, nem as grandes fortunas colaboraram com o Bola Família. Foi o mesmo povo, digamos classe média, que teve que pagar o custo desse investimento.


Até aí tudo bem, mas agora, como Dilma disse, esses pobres querem mais e muito mais. Já tiveram geladeiras, fogões, ar condicionado, bicicletas, motos e até carro (com o desconto do IPI). Agora eles querem educação, saúde, segurança, no padrão que outros programas do Governo são desenvolvidos. Padrão FIFA.



quinta-feira, 25 de julho de 2013

Governador de Pernambuco é o mais bem avaliado e o do Rio, o pior

O melhor amigo de Lula e Dilma, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), tem o menor percentual de população que o considera ótimo ou bom: 12%.



BRASÍLIA - O instituto Ibope, na edição especial da pesquisa realizada para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), levantou a avaliação dos governos de 11 Estados, que representam 90% da produção industrial brasileira, sobretudo de transformação: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Os governadores Eduardo Campos (PE-PSB), Cid Gomes (CE-PSB), Beto Richa (PR-PSDB) e Antonio Anastasia (MG-PSDB) são os mais populares.  
 
O governo de Pernambuco é considerado ótimo e bom por 58% da população do Estado. No caso do Paraná, esse percentual é de 41%, no do Ceará, 40%, e no de Minas, 36%.

Com relação à maneira dos governadores de administrar, Eduardo Campos aparece com 76% de aprovação, seguido dos governadores do Ceará (54%), Paraná (52%) e Minas (50%).

A média nacional de aprovação é de 42%. Entre os 11 Estados pesquisados, apenas Sérgio Cabral (PMDB), do Rio de Janeiro (29%), Marconi Perillo (PSDB), de Goiás (34%), e Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo (40%), estão abaixo dessa média nacional.

O governador de Pernambuco é, também, o que inspira mais confiança da população do seu Estado: 68% dizem confiar nele. Esse percentual cai a 53% no Ceará e 49% em Minas.

Novamente, o Rio aparece na outra ponta. Sérgio Cabral tem a confiança de 25% da população do seu Estado. A média nacional é 38%. Também estão abaixo da média os governadores de Goiás (29%) e de São Paulo (34%).

O Ibope ouviu 7.686 pessoas, em 434 municípios, entre 9 e 12 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

(Raquel Ulhôa | Valor)

Avaliação positiva do governo cai de 55% para 31% após aumento da inflação e manifestações


BRASÍLIA - A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff - ou seja, a parcela da população que o considera ótimo ou bom - caiu de 55% para 31% de junho para julho, após as manifestações de rua, segundo mostra edição especial de pesquisa do Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quinta-feira.






segunda-feira, 22 de julho de 2013

Educação, previdência e crianças

Na Coréia, por cada R$ 1 gasto em previdência, se destina R$ 1,2 para crianças. No  Brasil, a relação é R$ 1 para previdência contra 0,10 centavos investidos nas crianças.

Entende agora por que nossa educação esta assim?