quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Morre Steve Jobs, fundador da Apple



Ele tinha 56 anos e lutava contra o câncer desde 2004. Deixou a empresa há um mês.

A Apple divulgou na noite desta quarta-feira (5) uma nota oficial sobre a morte de Steve Jobs. Leia:

"A Apple perdeu seu gênio criativo e visionário, o mundo perdeu um ser humano maravilhoso. Aqueles que foram sortudos o suficiente para conhecer e trabalhar com Steve perderam um grande amigo e um mentor. Steve deixa uma companhia que apenas ele poderia ter construído e o seu espírito será a base da Apple para sempre", informou a empresa.
Steven Paul Jobs morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos. O executivo, que sofria com câncer no pâncreas, ajudou a fundar a Apple, do estúdio de animação Pixar e foi pai de produtos como o Macintosh, o iPad, o iPhone e o iPad.

Crise mundial ameaça Fundo Verde para clima



Na última reunião antes da COP-17, EUA endurecem discussões e bloqueiam acordo para combater o aquecimento global.


A crise econômica mundial é o principal fantasma das negociações climáticas e ameaça
os recursos para o Fundo Verde - criado em 2010 durante a Conferência do Clima da
ONU em Cancun (COP-16), para permitir que países em desenvolvimento recebam recursos de nações industrializadas para reduzir emissões de gases-estufa. Agora, no Panamá, onde ocorre a última reunião preparatória para a COP-17, os Estados Unidos
endureceram as discussões e têm bloqueado os avanços.

No fim de 2010, os quase 200 países que participam das negociações decidiram que haveria um financiamento de curto prazo - os países desenvolvidos deverão desembolsar US$ 30 bilhões até 2012. Também ficou definido o financiamento de longo prazo - os países ricos deveriam mobilizar US$ 100 bilhões por ano até 2020 para atender as necessidades dos países em desenvolvimento. Como os Estados Unidos não
fazem parte do Protocolo de Kyoto - portanto, não têm metas de corte de emissões gases-estufa como outros países industrializados -, a avaliação de negociadores é que o país, se continuar sem confirmar recursos para o Fundo Verde, não terá nada a oferecer
em Durban, na África do Sul, onde será feita a COP-17.

"A crise tem refletido fortemente nas negociações", afirmou ao Estado André Correado
Lago, chefe da delegação brasileira no Panamá. Ele disse que a principal bandeira do País e seu grupo (chamado de G77+China) é obter o segundo período de compromisso do Protocolo de Kyoto - já que o primeiro se encerra em 2012 e não está definida sua continuação. "Uma coisa muito positiva é o fortalecimento do G77+China. Isso é muito
importante para enfrentar a negociação, que, como se sabe, só terminará no último minuto da conferência de Durban."

Para Morrow Gaines Campbell e Rafael Poço, integrantes do Instituto Vitae Civilis que
estão acompanhando a reunião no Panamá, os obstáculos e resistências são muito grandes. "Alguns países, como Japão, Rússia e Canadá, já anunciaram que vão abandonar Kyoto", afirma Poço. Sobre a possibilidade de Kyoto morrer em Durban, ele diz que "a ameaça é real, mas os países em desenvolvimento estão firmemente comprometidos em evitar que isso aconteça".

Proposta - A Noruega e a Austrália têm uma proposta para que, além dos países industrializados, as nações emergentes como China, Índia, Brasil e África do Sul terem compromissos obrigatórios de reduzir as emissões de gases-estufa. Apenas os países mais pobres ficariam isentos da obrigação. A ideia dos noruegueses e australianos é deixar esse tratado para o ano de 2015; até lá, os países teriam tempo de preparar seus
compromissos. Os países em desenvolvimento, porém, não aprovam a sugestão nem querem debatê-la.

Na opinião de Denise Hamú, coordenadora do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) no Brasil, a situação poderia ser definida como: "Ruim com
Kyoto, pior sem ele". O problema de Kyoto é não incluir os maiores emissores de gases-estufa do mundo, Estados Unidos e China. Mas ele traz segurança jurídica ao cenário.

A União Europeia parece simpática à proposta da Noruega e da Austrália. Mas,também,
diz aceitar continuarem Kyoto - desde que haja um compromisso claro por parte dos EUA e dos países emergentes em aceitar metas no futuro.

Entrevista - Hugo G. von Meijenfeldt, embaixador holandês e enviado especial dos Países Baixos para clima.

Há pessimismo sobre a COP-17. Qual é sua expectativa?
Copenhague é vista como um fracasso, mas os governos ao menos concordaram de que deve haver metas de corte de emissões de gases de efeito estufa e financiamento. Ano passado, em Cancún, o acordo foi traduzido e desenvolvido em decisões. Se não mirarmos num acordo global, mas nos próximos passos para implementar o que foi decidido em Cancún, podemos ficar otimistas sobre Durban.

Em 2012 teremos a Rio+20. O que espera da reunião?
Espero resultados de parcerias público-privadas. Meu país está trabalhando com o Rio para termos uma linha aérea direta com Amsterdã, com os primeiros aviões do mundo usando o bio-querosene brasileiro e um plano de ciclovia para a cidade.

Qual é a importância de trazer os empresários para as negociações climáticas?
Há três grupos envolvidos: os emissores de CO2; as vítimas, donos de imóveis perto de áreas alagáveis, por exemplo; e quem pode lucrar com a situação, pois trabalham com inovação. Eles foram convidados para reuniões ou conferências paralelas, mas penso que esses grupos devam estar no centro das negociações em Durban.
(O Estado de São Paulo)

Deu no Reporter 70 - Nova Secretaria

O Liberal, 


 REPORTER 70

􀂄 O governo do Estado criará nova secretaria,
a da Mineração, Indústria e Comércio,
que será anunciada na próxima semana.
Ainda não foi escolhido o titular.

Encontro Nacional de Economia Ecológica




Começou ontem, na Universidade de Brasília (UNB), o IX Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco), com o tema “Políticas Públicas e a perspectiva da Economia Ecológica”.

O objetivo do evento deste ano é oferecer a contribuição do pensamento ecológico-econômico
para o debate das alternativas de políticas públicas no Brasil. A professora da Universidade
Federal do Estado do Pará (UFPA), Maria Amélia Enríquez, é quem preside atualmente a
Sociedade Brasileira de Economia Ecológica. O Encontro Nacional é preparatório para a 12ª
Conferência Bienal da The Internacional Society for Ecological Economics (ISEE), que trará o
tema “Ecologial Economics and Rio +20: Chagnellers and contribuitions for a Green economy”, a ser realizada entre a conferência preparatória (Prepcom), prevista para os dias 9 a 11 de maio, e a própria Rio+20.

Na agenda do IX Encontro Nacional estão previstos minicursos, tais como o de Pagamento
por Serviços Ambientais e o de Indicadores para Gestão Ambiental; mesas redondas sobre Cidades Sustentáveis e Mudanças Climáticas, oficinas e sessões de apresentação de
trabalhos. Haverá ainda uma visita de campo para que os participantes possam conhecer
o processo de coleta seletiva de resíduos sólidos no Distrito Federal.

A Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (Ecoeco) nasceu de discussões ocorridas
na Rio 92, quando economistas, ecologistas e estudiosos do País constataram que havia pouco
conhecimento sobre a economia do meio ambiente e, também sobre os conceitos que levaram
à formação no ano de 1998 de um seção regional brasileira da ISEE. Um dos principais objetivos da Ecoeco é colaborar com o movimento internacional e ampliar o leque de indivíduos e instituições no Brasil que debatem e atuam sobre a temática.

Realizado a cada dois anos, em 2009 o VIII Encontro ocorreu em Cuiabá, no Mato Grosso,
e abordou temas relacionados aos princípios da economia ecológica para o desenvolvimento
sustentável, com ênfase na Amazônia, e contemplou um debate crítico sobre a consrvação do capital natural no contexto das políticas públicas em uma região que enfrenta a expansão da fronteira agrícola e da pecuária.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Brasileiro produz abaixo da média mundial

A produtividade do trabalhador brasileiro está abaixo da média mundial e tem evoluído em ritmo bem menor do a que a dos trabalhadores de outros países emergentes.

Um brasileiro produziu no ano passado, em média, um quinto da riqueza gerada por um americano, um terço da de um sul-coreano e cerca da metade da de um argentino, calcula a consultoria americana Conference Board.

De 2005 a 2010, a produtividade do brasileiro cresceu em média 2,1% ao ano, taxa inferior as de China (9,8%), Índia (5,8%) e Rússia (3,2%).

Segundo economistas, isso ajuda a explicar a perda de competitividade do produto brasileiro e o aumento da inflação no país. Na medida em que a remuneração cresce mais rápido que a produtividade, produtos e serviços tendem a ficar mais caros.

Dados do departamento de estatísticas do trabalho dos EUA mostram que os salários na indústria cresceram, de 2002 a 2008, 174% no Brasil e 133% na China.

Mas lá isso foi compensado pelo aumento da produtividade, diz o economista da UNB (Universidade Nacional de Brasília) Jorge Arbache: "O aumento do salário não é uma coisa ruim, mas, se a produtividade não acompanha, vira um problema".

O ranking elaborado neste ano pelo Conference Board com 114 países mostra que o brasileiro está na 68ª posição em produtividade. Segundo o levantamento, o brasileiro produziu em 2010 20,6% da riqueza gerada por um americano, enquanto a média mundial foi de 26,1%.
A consultoria mede a produtividade do trabalhador dividindo o PIB (Produto Interno Bruto) de cada país por sua força de trabalho.

Para o professor do Insper Naercio Menezes, a precariedade do ensino é o principal fator que explica a baixa produtividade do brasileiro. Além disso, ele aponta a falta de inovação das empresas, que investem pouco na criação de novas tecnologias.

Entre os fatores que limitam a inovação, aponta, estão o excesso de burocracia e a precariedade da infraestrutura, que acabam sugando tempo e dinheiro que poderiam ser gastos em pesquisa.

"A inovação permite produzir mais com o mesmo número de trabalhadores. Enquanto a China solicitou 13.337 patentes em 2010, o Brasil pediu apenas 442. Isso mostra como inovamos pouco", observa Menezes.

Segundo o Conference Board, a produtividade do chinês é ainda menor que a do brasileiro. Isso ocorre porque metade dos chineses vive no campo, setor pouco produtivo no país, diz Arbache.

"A produtividade do trabalhador industrial chinês é maior que a do brasileiro. Isso porque nos últimos anos a indústria chinesa migrou de setores pouco produtivos, como têxtil, para a produção de automóveis e chips", disse.

MARIANA SCHREIBER
DE SÃO PAULO


Editoria de Arte/Folhapress

domingo, 2 de outubro de 2011

Google Chrome será o navegador mais usado da internet em 2012, indicam estatísticas de uso

RIO - Se o Chrome mantiver seu rápido ritmo de crescimento, o navegador da Google se tornará o mais usado do mundo em setembro de 2012, acabando com 15 anos de liderança do Internet Explorer, da Microsoft. Segundo dados da consultoria StatCounter, a participação de mercado do Chrome cresceu 50% só este ano, atingindo fatia de 23,6% da base de internautas. Os dados mostram que até dezembro deste ano o software da Google ultrapassará o segundo colocado, Firefox, que hoje tem 26.8%.

Enquanto o Chrome cresce, Firefox e IE perdem participação de mercado de acordo com os números da StatCounter. Ambos os programas perderam quatro pontos percentuais de participação no ano. O software da Microsoft, líder de mercado desde 1998, ainda detém 41,7% dos usuários.

Depois de ter matado o rival Netscape, o IE chegou a alcançar 98% do mercado. Mas hoje sua participação é a mais baixa desde 1997.

Roubar da Microsoft o posto de browser mais usado da internet tornou-se um desafio para a companhia de Larry Page e Sergey Brin. No Brasil, especificamente, a Google veiculou esta semana um comercial de televisão pela primeira vez - e para divulgar o Chrome.
Como disse ao GLOBO Esteban Walther, diretor de Marketing da Google para América Latina, o objetivo é mostrar que o Chrome é uma porta de entrada para a internet.
- Fizemos o comercial para atingir um público que não está on-line. O filme feito no Brasil mostra como uma menina contou com a ajuda da internet para achar o dono de um cachorro, que estava perdido. O outro comercial é uma versão americana (que mostra o pai registrando o crescimento da filha). Para 2012, vamos ter novidades - adiantou Walther.
O Chrome foi criado em setembro de 2007.

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sábado, 1 de outubro de 2011

Tucanos no Jejum

Painel

RENATA LO PRETE

 Sem-tela 1 Enquanto Aloysio Nunes, excluído das inserções de TV do PSDB paulista, protestou no Twitter, José Serra, outro omitido, queixou-se à direção estadual. Para atendê-los, o partido propôs gravar material a ser veiculado nos próximos meses.

Sem-tela 2 Correligionários de Geraldo Alckmin lembravam ontem: quando ele estava sem mandato (e Serra no governo), também foi submetido a um longo jejum de propaganda partidária.

Pontes Ideli Salvatti (Relações Institucionais) articula encontro entre Dilma Rousseff, cuja relação com o alckmismo já está bem encaminhada, e o serrista Aloysio Nunes. O motivo alegado é o fato de o tucano ter assumido a relatoria da Comissão da Verdade no Senado. 

Pobre Belém, tão longe de Deus e tão perto da miséria e abandono



A foto acima, no município de Belém-PA, é o retrato perfeito e acabado da ironia eventual: o mais completo desleixo urbano e a placa dizendo que “Tem Prefeitura aqui no bairro”. (do Blog do Parsifal5.0)

Foto: Adauto Rodrigues em o “Diário do Pará”

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

GOVERNADORES TUCANOS


Reunidos em Goiânia nesta sexta (30), os oito governadores do PSDB divulgaram uma nota na qual se queixam da concrentração de poderes na União.

Empilham uma série de reivindicações –do pagamento de compensações tributárias a redução da taxa de juros que incide sobre a dívida dos Estados.

Pregam a “restauração da federação” e pedem a Dilma Rousseff a definição de uma “agenda” que liste os “temas relevantes” para uma negociação com os governadores.

Batizado de “Carta de Goiânia”, o documento se limita a expor as preocupações administrativas dos gestores tucanos. 

Os governadores se abstiveram de tratar em público do debate político que consumiu boa parte do debate travado a portas fechadas.

Assinam a “carta”: Geraldo Alckmin (SP), Antônio Anastasia (MG), Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO)…
…Simão Jatene (PA), Teotônio Vilela (AL), Siqueira Campos (TO) e José de Anchieta (RR). Abaixo, a íntegra:

"Os governadores de São Paulo, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Alagoas, Roraima, Goiás e, por delegação, do Pará, reunidos em Goiânia, divulgam e reiteram seus compromissos com o País, com os Estados e, sobretudo, com a sociedade brasileira, propondo conjuntamente:

1. Defesa intransigente da restauração da Federação, cujo Pacto Federativo vem sofrendo insuportáveis e progressivas ameaças em face do aumento de demandas e despesas, ao tempo em que vê suas receitas cada vez menores com forte concentração em poder da União;
2. Reiteração dos princípios da democracia social, legalidade, transparência, combate sistemático à corrupção a partir de seus próprios exemplos, segurança jurídica, inclusão social, inovação e pesquisa, sustentabilidade ambiental, energia limpa, democratização de oportunidades, inclusão econômica (microcrédito, qualificação profissional, formação tecnológica e emprego);
3. Foco na melhoria das ações de saúde e cobrança permanente em relação aos reduzidos repasses e valores praticados pelo SUS;

4. Repasse de valores de compensação da Lei Kandir, referentes a 2011 (R$ 1.95 bilhão) e alocação no orçamento de 2012 de valores para ressarcimento - aos estados, no montante de R$ 11,5 bilhões, correspondente à metade das perdas decorrentes da desoneração de ICMS sobre as exportações;

5. Repactuação do endividamento dos Estados com a União, com redução do comprometimento da dívida intralimite, adoção do IPCA como índice de correção e redução dos juros contratuais;

6. Solicitação à Presidente da República de agenda para discussão destes e outros temas relevantes com os governadores dos estados brasileiros.

Alimentados por grande esperança no Brasil, manifestamos nossa confiança no amadurecimento da Democracia, na geração de oportunidades para todos os brasileiros e na perpetuação de valores e princípios que promovam a eficiência e a justiça social."

Baixo desemprego melhora avaliação popular sobre a economia, diz CNI


BRASÍLIA – A pesquisa CNI/Ibope sobre a avaliação do governo Dilma Rousseff apresenta melhora na avaliação dos indicadores relacionados à política de juros (aprovação de 29% em julho ante 32% em setembro) e  à política tributária (25% a favor em julho e 27% neste mês) e estabilidade em relação à condução do governo no combate à inflação (38% nas duas sondagens).

Segundo o gerente-executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca, a população não avalia as ações de corte de juros ou desoneração, mas os impactos dessas medidas. “Vai depender muito do efeito na economia. O eleitor sente muito mais a questão do desemprego e do crescimento da economia”, disse. Segundo Fonseca, as taxas de desemprego neste ano estão entre as menores da série histórica e muitas pessoas tem entrado no mercado. “O índice de satisfação da população é muito alto”, disse.
(Daniela Martins / Valor)

CNI/Ibope: popularidade de Dilma supera a de Lula e FHC



BRASÍLIA – A avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff é maior do que as dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) nas terceiras pesquisas de popularidade CNI/Ibope. Enquanto 71% aprovaram Dilma Rousseff à frente do governo neste mês, 69% aprovaram a maneira de governar de Lula na terceira pesquisa do seu primeiro mandato. Em relação a FHC, 57% o aprovaram como presidente em setembro de 1995.

A avaliação do governo Dilma também supera a das gestões dos  ex-presidentes. Enquanto a governo da presidente Dilma foi avaliado como ótimo ou bom por 51% dos entrevistados em setembro, em setembro do primeiro ano do governo Lula, o percentual foi de 43%. No mesmo período do primeiro ano de FHC, sua gestão recebeu aprovação de 40%.

O gerente-executivo de pesquisa da Confederação Nacional da Indústria, Renato da Fonseca, destacou que a presidente Dilma herdou a popularidade de Lula. Na última pesquisa de popularide do seu governo, em dezembro de 2010, Lula atingiu 87% de aprovação pessoal.
(Daniela Martins / Valor)

UFPA abre novas vagas para o cargo de professor



Estão abertas as inscrições para o concurso de professores efetivos da Universidade Federal do Pará, que disponibiliza 29 vagas em 26 áreas do conhecimento. Os editais estão publicados no site do Centro de Processos Seletivos da UFPA (CEPS) por meio do banner Concurso para Docentes. As vagas ofertadas são para a capital, Belém, e para os campi de Altamira, Breves, Bragança, Castanhal, Marabá, Soure e Tucuruí. As inscrições iniciaram no último dia 29 e prosseguem até 13 de outubro.

Todas as vagas abrem inicialmente para professores no nível de adjunto, ou seja, que possuem o título de doutorado. Se dentro do prazo proposto não houver doutores inscritos, os editais reabrem as inscrições para a classe de professores assistentes, ou seja, para candidatos com o título de mestre. Novamente, se, em 15 dias não houver mestres inscritos, alguns editais reabrem para a classe de auxiliares, ou seja, candidatos que possuem apenas a graduação.

Ao todo, são três editais: o edital 227/2011, que se refere a cinco institutos da capital, dez áreas do conhecimento e onze vagas; o edital 244/2011, que se refere aos sete campi do interior, dez áreas do conhecimento e doze vagas; e o edital 247/2011, referente a dois institutos e um núcleo da capital, sendo seis áreas do conhecimento e seis vagas. Na capital, os institutos com vagas abertas são: Instituto de Ciências Biológicas (ICB); Instituto de Ciências da Saúde (ICS); Instituto de Tecnologia (ITEC); Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA); Instituto de Ciências Exatas e Naturais (ICEN), Instituto de Geociências (IG); Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), além do Núcleo de Medicina Tropical (NMT).

Taxas - A taxa de inscrição para os que disputarão o certame como adjuntos é no valor de R$ 100 e poderá ser paga até o dia 14 de outubro, via boleto bancário. Caso os concursos reabram para assistentes, a taxa será de R$ 85 e, para auxiliar, de R$ 65.

Remuneração - O vencimento básico também alterna de acordo com a classe: adjuntos recebem pela Instituição R$ 7.333,67; assistentes, R$ 4.651,59; e auxiliares, R$ 2.762,36. Todos os vencimentos são acrescidos de vale alimentação ao valor de R$ 304,00.

As provas serão compostas de avaliação escrita, didática, de memorial e de títulos. Para as vagas do ICS e do IFCH também haverá prova prática. O calendário e os locais de realização das provas serão disponibilizados no endereço eletrônico http://www.ceps.ufpa.br, onde também estão as informações sobre o conteúdo programático para cada área do conhecimento de acordo com os editais. (ascom UFPA)