quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Empreendedorismo e Inovação tecnológica no Brasil



O XX Seminário de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas está acontecendo em Campo Grande (MS), em
2010. 

Com 755 mil habitantes, a cidade é considerada o portal do Pantanal. Por isso, o prefeito municipal, Nelson Trad Filho, afirma que a cidade está muito satisfeita em abrigar um evento desse porte.


De acordo com Trad, a realização do Seminário na cidade vai estimular discussões que aliem inovação e sustentabilidade, dois temas em destaque na agenda global atualmente. “Os administradores da geração mais jovem têm certamente uma preocupação maior com isso e sabemos que nessas discussões podem estar soluções para problema futuros, que podem ser combatidos por meio da inovação. 

Então, estamos muito satisfeitos em tocar nesse tema e influenciar positivamente a pauta do seminário de 2010”, afirma o prefeito. As reuniões entre a prefeitura de Campo Grande e a Anprotec iniciaram em novembro de 2009, para adequar o evento às características do município.

Maiores informações sobre o evento e artigos que foram apresentados no Seminário procure no endereço Aqui

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota-Brasil) é lançado


Inspirado no Biota-FAPESP, Sistema Nacional de Pesquisa da Biodiversidade começa com R$ 51 milhões cofinanciados por órgãos federais e 18 FAPs (foto: Biota-FAPESP)

8/9/2010 Por Fabio Reynol 

Agência FAPESP – Uma rede nacional de pesquisa com a finalidade de aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade brasileira acaba de ser lançada com aporte inicial de R$ 51,7 milhões, que financiarão trabalhos científicos sobre o assunto. O Sistema Nacional de Pesquisa em Biodiversidade (Sisbiota-Brasil) é uma iniciativa conjunta entre os ministérios da Ciência e Tecnologia, da Educação e do Meio Ambiente, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de 18 fundações de amparo à pesquisa estaduais: Fapeam, Fapema, Fapepi, Fapergs, Fapes, Fapesb, Fapespa, Fapitec, Fundect, Fapemig, Facepe, Fapemat, Fapeg, Fapesc, FAPDF, Fapern, Fundação Araucária e FAPESP.

“Ter um sistema nacional para reunir informação da biodiversidade brasileira era um anseio da comunidade científica que atua nessa grande área”, disse Carlos Alfredo Joly, coordenador do Programa Biota-FAPESP e professor da Universidade Estadual de Campinas, que ressaltou serem fundamentais essas informações para subsidiar políticas públicas de utilização sustentável dessa biodiversidade. A experiência do programa paulista auxiliou na elaboração do Sisbiota-Brasil, que contou com a participação de membros do Biota-FAPESP e da diretoria científica da FAPESP nas reuniões que deram origem ao programa.

O texto do edital de lançamento também foi apresentado a membros da coordenação do Biota-FAPESP para sugestões e contribuições. Dois membros da coordenação do programa paulista participarão da gestão do sistema nacional: Roberto Berlinck, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo, em São Carlos, que fará parte do conselho técnico, e Joly, que terá uma cadeira no conselho científico.

Joly espera que o Sisbiota reproduza nacionalmente o salto de qualidade que o Biota-FAPESP representou para o Estado de São Paulo. “Isso só ocorrerá se houver garantias de que o financiamento será mantido em médio e longo prazos, uma condição que a FAPESP sempre manteve”, disse. No Sisbiota-Brasil as FAPs serão cofinanciadoras dos projetos de pesquisa desenvolvidos dentro de seus respectivos estados. O edital 47/2010, lançado em 2 de setembro pelo CNPq, regulamenta o processo de financiamento do Sisbiota-Brasil. As propostas de trabalhos serão recebidas até o dia 18 de outubro, os resultados serão divulgados em novembro e a contratação dos aprovados terá início em dezembro. Do valor total do edital, R$ 22,7 milhões virão das FAPs, sendo que a FAPESP participará com R$ 10 milhões. Os outros 29 milhões serão financiados pelo FNDCT (R$ 12 milhões), pelo CNPq (R$ 6 milhões), pelo MMA (R$ 6 milhões) e pela Capes (R$ 5 milhões). O Sisbiota-Brasil será dividido em três chamadas. A primeira visa a preencher lacunas do conhecimento da biodiversidade brasileira financiando propostas de projetos individuais que elaborem sínteses das informações disponíveis de todos os grupos taxonômicos de vertebrados, invertebrados, plantas e microrganismos.

 Na chamada, o valor máximo destinado a cada trabalho é estabelecido de acordo com o bioma a ser investigado. Amazônia e Zona Costeiro-Marinha são os biomas que envolvem os maiores valores individuais por proposta: R$ 600 mil. Pesquisas sobre o Cerrado, a Caatinga e a Mata Atlântica poderão ser financiadas com até R$ 300 mil cada uma; para o Pantanal e o Pampa, cada projeto terá o teto de R$ 150 mil.

A pesquisa em redes temáticas será o foco da segunda chamada. As propostas dessa fase deverão ser abrangentes e englobar vários grupos taxonômicos, funcionais ou ecológicos e envolver um ou mais biomas. Estima-se que as propostas da segunda chamada tenham valor máximo de R$ 2 milhões de financiamento para pesquisas novas e de R$ 1 milhão para propostas que integrem programas já existentes e contem com financiamentos.

A terceira chamada visa a financiar projetos que objetivem o entendimento e a previsão de respostas da biodiversidade às mudanças climáticas e aos usos da terra. Essa fase terá o financiamento máximo de R$ 650 mil por proposta. 

Biota-FAPESP Iniciado em março de 1999, o Programa Biota-FAPESP de pesquisas em caracterização, conservação e uso sustentável da biodiversidade do Estado de São Paulo englobou 94 projetos que descreveram mais de 1,8 mil novas espécies e levantaram informações sobre outras 12 mil. 

Joly atribui o sucesso à capacidade de a FAPESP financiar projetos de longo prazo e ao fato de o programa ser totalmente gerenciado por cientistas, fatores que preservam o Biota de ingerências políticas, Além dos resultados científicos, o Biota-FAPESP serviu de modelo para a elaboração de programas como o Biota-MS, voltado ao estudo da biodiversidade do Estado do Mato Grosso do Sul.

Em junho deste ano, a revista científica Science publicou um balanço da primeira década do Biota-FAPESP, em artigo assinado por cientistas participantes do programa. Após dez anos, o programa paulista foi reavaliado e novas fronteiras de investigação foram abertas. Entre elas estão pesquisas sobre o bioma marinho da costa paulista. A pesquisa oceânica contará com um workshop promovido pelo Biota-FAPESP nos dias 9 e 10 de setembro.

domingo, 19 de setembro de 2010

Eleições 2010 - As três propostas, só uma está chegando lá. Assim é a democracia

Música - Sabina & Serrat 17) 19 y 500 noches

sábado, 18 de setembro de 2010

Cinema em Casa - Trópico de Sangre


Trópico de Sangre. Un drama baseado em fatos reais durante a ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana. Conta a verdadeira historia de Minerva Mirabal e suas irmãs as que representaram a maior ameaça para o ditador Trujillo e seu regime.

Para assistir o fime clique Aqui