domingo, 1 de agosto de 2010

Diálogo franco com candidato no TWITTER

Na madrugada do Sabado mantive um curto diálogo com o Candidato Tucano Simão Jatene, através do twitter. Ele foi franco e direto. Fui também ao ponto: os políticos paraenses costumam enganar aos mais pobres e acreditam que são amados pelo povo quando correm tras deles nos comícios.

Se as pessoas querem, até no TWITTER se pode ser honesto. No candidato Jatene percebi isso.

Mas também falei que para ser convencido era necessário propostas concretas. Pelo menos meu voto será decidido depois de ouvir e ler os programas dos candidatos.

Se ele era mesmo Jatene nem sei, mas era com seu Twitter.

Em outras palavras (não ditas no TWITTER) os candidatos precissam mostrar seu diferencial que oriente suas propostas para levar o Estado do Pará a um nível superior de desenvolvimento.

Esclareço, segundo todos os índices o Pará é o último em IDH da Amazônia e do Brasil só é mais ruim o Piauí e Maranhão.
Não adianta só crescer, nem acelerar o crescimento, é fundamental saber desenvolver políticas públicas para transformar crescimento em melhores condições de vida da população.

O que tem mudado no Pará nas últimas décadas?, pouco ou quase nada.

Algumas obras, e recursos distribuídos entre as populações mais pobres que contribue muito, mas não pode ser esse o foco da ação pública. O Pará não pode só voltar a crescer, se não existe uma política pública e um consenso de lideranças, os custos do crescimento podem ser muito altos.

Veja como todos os candidatos falam em três ações importantes: Segurança, Saúde e Educação. Mas durante seus mandatos o forte da sua política esses três itens tiveram o pior desempenho.

Veja uma postagem minha sobre os indicadores do crescimento da produção mineral no Pará

 Aqui

O diálogo com Jatene começou assim:

Jatene: Diante da descreça quase generalizada da população nos políticos e até na política, o carinho com que tenho sido recebido chega a emocionar.

Blogodoenriquez: RT @sjatene45 a reciproca devia ser verdadeira, mas não é, os políticos paraense enganam ao povo

Jatene: @blogdoenriquez A generalização além de perigosa, é quase sempre injusta. O povo percebe a diferença, isso me emociona e aumenta esperança

Jatene: @blogdoenriquez O carinho da nossa gente não me envaidece, aumenta responsabilidade. Se puder veja algumas imagens no  www.jatene45.com.br

Blogodoenriquez: @sjatene45 Só blog é bom, mas não suficiente, estamos na expectativa de debates e propostas, para decidir.

Blogdoenriquez: @sjatene45 Esclareço não me refiro só ao Sr, meus comentários valem para todos os candidatos. Preciso me convencer

Blogdoenriquez: RT @sjatene45 "Diante da descreça quase generalizada da população nos políticos e até na política" suas próprias palavras, só duvidei do carinho.

Até aqui o diálogo com o blogueiro Jatene, candidato ao governo do Estado, pelo PSDB e PPS.

Campanha morma no Pará. Ainda nem pesquisa registrada existe

Veja os candidatos ao governo do Estado. Consulte as agendas nos sites dos candidatos. Dado interessante, apesar de algumas ações que o Governo do Estado tem realizado nas tecnologias de de informação e comunicação (Navega Pará) os próprios candidatos estão muito pouco interessados estão da midia eletrônica. A maioria continua prefirindo o velho esquema de focar nos eleitores semi analfabetos, -que são a maioria no Estado-que pouco acessam os meios eletrônicos.

A seguir, pela ordem alfabética, os Blogs dos mais importantes candidatos e que, na primeira pesquisa, deverão sair na frente.

Ana Julia Carepa (PT) Aqui

Domingos Juvenil Aqui

Simão Jatene Aqui

sábado, 31 de julho de 2010

A Banho maria, ainda

Agenda dos candidatos ao governo para este sábado

Ana Júlia Carepa - “Coligação Acelera Pará” (PT, PTB, PR, PP, PSC, PHS, PTN, PT do B e PTC, por PDT, PSB, PC do B, PRB e PV) Às 8ha candidata participará de uma Plenária Regional de Lançamento da Campanha, na sede da Associação Comercial de Santarém. Às 14h, estará em Altamira para uma reunião com lideranças políticas. Às 21h, participa do Festibal, em Juruti.

Cleber Rabelo - PSTU Às 9h participa de uma reunião com sua assessoria de comunicação. Às 15h se reúne com lideranças do movimento popular.

Domingos Juvenil - PMDB Pela manhã participa de uma reunião com lideranças políticas de Juruti. À tarde, participa de carreata e comício em Itaituba.

Fernando Carneiro - PSOL Às 9h faz caminhada na feira do bairro do Guamá, em Belém. A concentração será na avenida José Bonifácio com a Barão de Igarapé- Miri. Às 17h participa de assembleia do Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), no bairro da Pratinha, em Belém. Às 18h30 participa de caminhada na orla de Icoaraci, acompanhado pelo candidato a deputado estadual Edmilson Rodrigues.

Simão Jatene - Coligação “Juntos com o Povo” (PSDB, PPS, PMN, PRP, PSDC e PRTB) O candidato estará a partir das 9 h no município de Marapanim para participar de uma carreata. Ele também fará visita ao Mercado Municipal e caminhará pelo Centro Comercial. Jatene encerra sua visita ao município com uma caminhada pela Orla de Marudá.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A última do Collor que agora pousa "companheiro" Collor, que quer apoio de Dilma e do Lula

Collor apoia a Lula, que apoia a Collor e Dilma que apoia a Collor, mais ou menos assim é a música da campanha. E vai ser o próximo governador da República de Alagoas, claro, se todas as variáves não se alteram.

Publicado em: 29/07/2010

Fernando Collor xinga jornalista da IstoÉ e diz que vai "meter a mão na sua cara"
Por Eduardo Neco/Redação Portal IMPRENSA

O senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) ligou para a redação da sucursal de Brasília (DF) da revista IstoÉ, na tarde desta quinta-feira (29), e ameaçou esbofetear o jornalista Hugo Marques por conta de uma nota na edição de 21 de julho sobre o pedido de impugnação da candidatura do político alagoano.

"Quando eu lhe encontrar, vai ser para enfiar a mão na sua cara, seu filho da puta", vociferou Fernando Collor após explicar ao repórter o motivo de sua ligação.

(Ouça a gravação)

Aqui

Em entrevista ao Portal IMPRENSA, Marques declarou que, ao constatar o teor da ligação, desligou o telefone imediatamente. "Eu não queria ouvir insultos e nem responder. Fico preocupado dele tentar arrancar alguma agressividade minha. Se eu criar um conflito com ele, fico impedido de cobrir. Então não falei nada", contou. Sobre o fundamento das ameaças do ex-presidente - que concorre ao governo de Alagoas -, Marques pontuou que os dados sobre a candidatura de Collor estão no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Ele tem que convencer a Justiça Eleitoral, não a mim". Marques afirmou que não irá se manifestar contra Collor, tampouco acionar entidades de classe, mas pontuou ser "lamentável" a atitude do ex-presidente "em um regime democrático". "Não tenho nada contra ele, mas é lamentável que um sujeito desses ligue para uma redação e ameace uma pessoa. Ele poderia ter mais cautela, poderia respeitar os direitos humanos".

De acordo com o repórter, Collor estaria desgostoso com a revista por conta de outras matérias em que o político é citado. Sobretudo a respeito de uma entrevista com sua ex-mulher, Rosane Malta, em que é indicado como sonegador de impostos. A respeito de um eventual encontro com o ex-presidente, Marques disse não estar temeroso. "Sou faixa roxa de Karatê (risos)", afirmou. "Estou há 22 anos denunciando bandidos de peso pesado e essa deve ser a décima ameaça, e isso não me intimida", finalizou.

A reportagem tentou contato com o diretório nacional e regional do PTB e com a coordenação de campanha de Collor e não obteve retorno. A assessoria de imprensa de seu gabinete no Senado declarou que não tem relação com as atividades do senador fora de seu mandato, e por isso não poderia se pronunciar.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mitos da austeridade

PAUL KRUGMAN – O GLOBO

Quando eu era jovem e ingênuo, acreditava que pessoas importantes tomavam decisões baseadas em cuidadosa consideração das opções. Sei mais hoje. Muito do que as pessoas sérias acreditam se baseia em preconceito, não em análise.

E esses preconceitos são sujeitos a manias e modas. O que me traz ao assunto desta coluna. Nos últimos meses, temos assistido, com espanto e horror, à emergência em círculos políticos de um consenso em favor de imediata austeridade fiscal. Isto é, de alguma forma tornou-se senso comum que agora é tempo de cortar gastos, apesar de as principais economias mundiais permanecerem profundamente deprimidas. Esse senso comum não se baseia em evidência ou análise cuidadosa.

Em vez disso, repousa no que poderíamos caridosamente chamar de completa especulação, e menos caridosamente, de fábula na imaginação da elite política — especificamente, na crença no que passei a chamar de “vigilante invisível de títulos” e de “confiança imaginária”. Os vigilantes de títulos são investidores que tiram da tomada governos que percebem ser incapazes de pagar suas dívidas.

Não há mais dúvida de que países podem entrar em crise de confiança (veja a Grécia). Mas o que os advogados da austeridade argumentam é que: a) os vigilantes de títulos estão para atacar os EUA, e b) gastar qualquer coisa a mais em estímulo à economia vai fazer com que ataquem.

Que razão temos para acreditar que algo disso seja verdadeiro? Sim, os EUA têm problemas orçamentários de longo prazo, mas o que fizermos para estimular a economia nos próximos dois anos não terá quase impacto sobre nossa capacidade de lidar com esse problema. Conforme Douglas Elmendorf, diretor do Escritório Orçamentário do Congresso, disse recentemente, “não há contradição intrínseca entre prover estímulo adicional hoje, enquanto o desemprego é elevado e muitas fábricas e escritórios estão subutilizados, e adotar restrições fiscais vários anos mais tarde, quando a produção e o emprego estiverem provavelmente perto de seu potencial”.

Apesar de tudo, quase a cada mês somos informados que os vigilantes dos títulos chegaram e que precisamos impor austeridade agora, agora e agora, para aplacá-los. Há três meses, uma leve alta nos juros de longo prazo foi recebida com algo próximo da histeria: “Temor sobre dívida faz juros subirem”, foi a manchete do “Wall Street Journal”, embora não houvesse prova real de tais preocupações, e Alan Greenspan tenha considerado a alta um “canário na mina”.

Desde então, os juros de longo prazo caíram. Longe de fugirem dos títulos da dívida americana, os investidores evidentemente os veem como a aposta mais segura numa economia cambaleante. Ainda assim, os defensores da austeridade continuam garantindo que os vigilantes dos títulos vão atacar a qualquer momento se não cortarmos os gastos imediatamente. Mas não se preocupe: corte de gastos pode doer, mas a confiança imaginária levará a dor embora. “A ideia de que medidas de austeridade possam provocar estagnação é incorreta”, disse Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, recentemente. Por quê? Porque “medidas que aumentem a confiança vão ajudar, e não pre judicar, a recuperação da economia”.

Qual é a base para a crença de que a contração fiscal é de fato expansionista porque aumenta a confiança? (Por falar nisso, esta é precisamente a doutrina exposta por Herbert Hoover, em 1932.) Bem, houve casos históricos de cortes de gastos e aumento de impostos seguidos de crescimento econômico. Mas, tanto quanto eu possa afirmar, cada um desses exemplos prova, num exame mais cuidadoso, que os efeitos negativos da austeridade foram ofuscados por outros fatores, de pouca relevância hoje. Por exemplo, a era de austeridade com crescimento na Irlanda, nos anos 80, dependeu de uma drástica inversão de déficit para superávit comercial, estratégia que não pode ser adotada por todos ao mesmo tempo.

Os atuais exemplos de austeridade são tudo, menos encorajadores. A Irlanda foi um bom soldado nesta crise, implementando cortes de gastos selvagens. Sua recompensa foi um tombo em nível de Depressão — e os mercados financeiros continuam a tratar o caso como um sério risco de calote. Outros bons soldados, como Letônia e Estônia, foram ainda mais longe nas medidas restritivas — e, acredite ou não, sofreram tombos maiores em produção e emprego do que a Islândia, que foi forçada, pela escala de sua crise, a adotar medidas menos ortodoxas. Desta forma, da próxima vez que você ouvir pessoas sérias explicando a necessidade de austeridade fiscal, tente analisar seu argumento.

Quase certamente, descobrirá que o que soa como realismo repousa numa fantasia, na crença de que os vigilantes invisíveis vão nos punir se formos maus e a confiança imaginária vai nos recompensar se formos bons. E a política do mundo real — que prejudicará as vidas de milhões de famílias de trabalhadores — está sendo feita sobre essa fundação. Somos advertidos que os “vigilantes invisíveis de títulos” preparam ataque aos EUA

terça-feira, 27 de julho de 2010

Eleições 2010 - Pará - Agenda dos candidatos ao Governo do Estado, Quarta feira 28

Agenda dos candidatos para esta quarta-feira

Domingos Juvenil (PMDB)
Reúne-se com a assessoria de campanha durante o dia , à noite, participa de carreata e comício na cidade de Castanhal.

Fernando Carneiro (PSOL)
Às 9h, caminhada no bairro do Jurunas, em Belém. À noite, às 20h o candidato vai prestigiar as eliminatórias do II Festival de Música Popular Paraense, em Belém.

Ana Júlia (Coligação Frente Popular Acelera Pará/ PT, PTB, PR, PP, PSC, PHS, PTN, PT do B e PTC, por PDT, PSB, PC do B, PRB e PV)
À partir de 9 horas, caminhada pelo bairro da Terra Firme. No final da tarde, às 17horas, Ana Júlia vai ao bairro de Canudos.

Simão Jatene (coligação Juntos com o Povo/ PPS, PMN, PRP, PSDC e PRTB)
Pela manhã, participa de reuniões com líderes políticos de Bragança e Castanhal. À tarde, reúne-se com onze pastores de diferentes denominações evangélicas. às 18:28:00 Postado por RS 0 comentários

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Eleições 2010 - Veja a Campanha à presidência do Brasil - Aguardem, em outras postagens seguem as campanhas do Pará.

Dilma Rousseff (PT) Coladinhos os dois que estão na frente José Serra (PSDB). Marina Silva (PV)

Esporte - Parabens pela indicação do Ganso

O Prédio onde Ganso Mora, em Belém. Bonita vista.