segunda-feira, 19 de julho de 2010

Vestibular e Educação, as melhores e piores escolas do Brasil

Veja o resultado do Enem 2009 Colégio Vértice teve o melhor desempenho no exame em 2009.

Escola na Zona Sul de São Paulo cobra mensalidade de R$ 2.756 ao mês.

Rede pública tem só duas escolas entre as 20 melhores do Enem 2009

Entre as 20 piores, 19 são estaduais e uma é municipal.

As escolas públicas bem colocadas são o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, no 7º lugar, e o Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAP-Uerj), que funciona na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e ficou na 17ª posição.

Clique Aqui para visualizar o ranking das melhores e piores escolas(*) por estado.

(*)Os nomes das escolas foram publicados de acordo com o informado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)

Esquerda - Teses equivocadas sobre América Latina e o mundo (em espanhol)


Artigo de Emir Sader

Algumas teses equivocadas sobre a América Latina (e do mundo)

A atual crise marcou o fim do neoliberalismo , a hegemonia E.U. e levar até o fim do capitalismo.
"O grande erro dessa visão é considerada como um sistema modelo de hegemonia ou fins sociais , sem que seja recolhido e substituído por outro quando o Sul global, ou um outro bloco - propor alternativas e ser capaz de construí-los. O neoliberalismo não acabou, é moderado por níveis de apoio do Estado.

Pode e deve mudar o mundo sem tomar o poder .
"O projeto de transformação profunda da sociedade "fundo" , não levando à alteração das relações de poder não leva a um verdadeiro processo de transformação das sociedades latino-americanas . Em contrapartida, os movimentos sociais, tais como as forças bolivianas -social que transformou em uma força política , são os verdadeiros protagonistas dos processos de mudança no mundo.

O Estado nacional tornou-se elementos conservadores .
"Os governos progressistas da América Latina estão sendo vale a pena o Estado deve regular a economia , para induzir o crescimento econômico, para desenvolver políticas sociais, entre outras funções. governos neoliberais são aqueles que desprezam o Estado e suas funções se tornam mínimas, deixando espaço aberto para o mercado. processos de integração regional e as alianças nos países do Sul são também os Estados como atores essenciais.

A política se tornou irrelevante.
" afirmação falsa . Os governos latino-americanos progressistas resgatou o papel da política e do Estado. Se eles não tivessem feito isso, não poderia reagir como eles fazem para a crise.

Na nossa sociedade há milhões de " impróprios para o trabalho. "
"Esta declaração , original de Fernando Henrique Cardoso , procurou a justificação para os governos oligárquicos , que sempre governar apenas para uma parte da sociedade , excluindo os mais pobres, agora sob o pretexto de um suposto "desemprego tecnológico ", que dispensa grande parte do trabalhadores. Associado governos progressistas relançar o desenvolvimento económico com o aumento constante do emprego formal eo aumento do poder de compra dos salários.

Os movimentos sociais devem manter sua autonomia em relação à política .
" Os movimentos sociais que respondem a essa visão vai abandonar a luta para a construção de hegemonias alternativas , isolando , se não desaparecer da cena política, quando se deslocam a partir da fase de resistência à construção de alternativas. Lembre-se que os movimentos indígenas da Bolívia formaram um partido MAS- primárias e lutaram eleito seu líder como o presidente. Em outros países , os movimentos sociais que participam nos blocos de forças de apoio de governos progressistas para manter a sua autonomia , mas a participação directa na luta pela construção de uma nova hegemonia política.

Veja o artigo completo na Revista Punto Final, do Chile.

Aqui

sábado, 17 de julho de 2010

Cinema - Encontro explosivo, e coloque EXPLOSIVO sem mais nada

Comentário um....

A Fox desperdiçou U$ 117 milhões de dólares nesta tolice reciclada que não convence como ação nem como comédia romântica: apesar da sintonia entre a dupla central, não há humor e muito menos amor.
E se o objetivo do longa era ser uma sátira aos filmes de aventura a la James Bond, acaba cansando pela insistente repetição de carros explodindo, tiroteios onde os bandidos são péssimos de mira e o mocinho, mesmo desarmado, acaba matando todos os seus inimigos sem dificuldade.
Comparado com os fracos blockbusters que saíram em 2010 até agora, o filme fica acima da média. Se você nunca assistiu a “Missão Impossível”, “A Trilogia Bourne”, “True Lies” ou “Sr. & Sra Smith”, “Encontro Explosivo” pode parecer um pouco melhor. Desde, claro, que você ache engraçado ver gente caindo morta que nem mosca ou sendo atropelada ou jogada pelos ares. Por via das dúvidas, lembre-se de desligar o cérebro na entrada do cinema.

Comentário dois...

“Encontro Explosivo” era esperado como o retorno triunfal de Cruise ao topo das bilheterias norte-americanas depois das recepções mornas de “Missão Impossível III” (2006), “Leões e Cordeiros” (2007) e “Operação Valquíria” (2008). Mas o filme naufragou nos EUA (a bilheteria final não deve ultrapassar US$ 80 milhões) e tudo indica que o prestígio do astro está mais abalado do que ele imagina, depois das presepadas no programa da Oprah e as declarações polêmicas sobre a Cientologia.
Os produtores agora apostam no carisma dos protagonistas no mercado internacional. Aliás, este é o motivo dos atores terem participado de estreias mundo afora (inclusive no Brasil), o que costuma acontecer quando algo vai mal na terra do Tio Sam.
A produção caprichou nas locações internacionais (Áustria, Jamaica, Espanha, EUA), investiu em efeitos visuais, chamou um diretor razoável (James Mangold de “Johnny & June”) e escalou dois grandes astros, Tom Cruise e Cameron Diaz. Só esqueceu de um detalhe: o roteiro. O trabalho do estreante Patrick O’Neill (um ator figurante) é tão cheio de furos que mais parece um queijo suiço.

Veja mais em...

 Pipoca Moderna

TRAILER........

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Energia - O Brasil não teria competência técnica para explorar o Pre-Sal

Recebi de um especialista em meio ambiente, leitor do Blog.

Veja aqui.

Uns dias atrás, passei um dia com a equipe de reportagem da Newshour, da Public Broadcasting System dos EUA, discutindo a opção brasileira pelo Pré-Sal, considerando os riscos de perfuração a profundidade expostos pelo desastre ambiental do Deepwater Horizon no Golfo do México. Ontém, finalmente conseguiram colocar uma tampa no buraco no Golfo, mas ao que me parece, mudou a percepção do risco associado a este tipo de empreendimento para sempre.

O programa que foi ao ar no dia 01 de julho destaca os riscos de perforação off-shore em grande profundide, e questiona a capacidade do Brasil realizar este desafio sem acidentes semelhantes.


Assista a reportagem completa na Newshour Aqui