quarta-feira, 12 de maio de 2010

Narcotráfico - Os pecados do meu pai

Veja cenas inéditas de filme com filho de Pablo Escobar (1:37) "Os Pecados de Meu Pai", documentário baseado na vida de Sebastián, filho de Pablo Escobar, chega ao cinema neste final de semana, mas se você assina TV e esperar

Sucessaõ - Jader “troca” Ana Júlia por Dilma

O clima é de fim de casamento com a governadora petista Ana Júlia, que ele ajudou a eleger no segundo turno em 2006 e com quem vive às turras atualmente. Mas de prolongada lua-de-mel com o presidente Lula e sua candidata à Presidência, Dilma Rousseff. Interlocutores de Jader têm apenas uma certeza sobre seu futuro político: candidate-se a que cargo for, apóie quem apoiar, o presidente regional do PMDB estará mesmo com Dilma em outubro. “Só temos elogios ao presidente e a Dilma. A relação com o governo Lula é cordial e respeitosa”, diz o deputado Asdrúbal Bentes (PMDB-PA).

Ele estará com Dilma”, reforça o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), lembrando dos fortes laços de amizade entre o parlamentar paraense e o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), cotado para vice na chapa encabeçada pela petista. A proximidade de Jader com o governo federal se traduz em cargos.

No ano passado, Jader Barbalho emplacou Jorge Nassar Palmeira na presidência da Eletronorte, subsidiária da Eletrobrás que gera e leva energia aos nove estados da Amazônia Legal. O setor energético é uma das principais áreas de atuação do peemedebista. Considerado por aliados e adversários como “fiel da balança” nas eleições de outubro no Pará, o deputado Jader Barbalho (PMDB-PA) está entre tapas e beijos com o PT.

Leia a matéria completa no Congresso em Foco Aqui

terça-feira, 11 de maio de 2010

Energia - “Mundo cru: O violento o crepúsculo do petróleo” Os efeitos perversos do crescimento.



Em seu novo livro, ou o escritor Peter Maass explica como o óleo causou devastação em todo o mundo. O livro "World Crude: The Violent Crepúsculo do Petróleo".

Peter Maass passou oito anos viajando pelo mundo estudando os altos custos ambientais que gera a produção do petróleo no planeta. Peter Maass é um Jornalista investigativo e premiado escritor e colaborador da New York Times Magazine. Veja a reportagem completa no site Democracia Agora Aqui

Do Núcleo Duro - Crise europeia não impedirá país de crescer, diz Mantega

A crise econômica europeia, disparada com a debacle da Grécia, não vai impedir o novo ciclo de expansão econômica do Brasil, cujo Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 5,5% a 6% este ano, disse ontem o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, no seminário "Brazil Infrastructure Summit".

Promovido pelos jornais Valor e "Financial Times", o encontro reuniu, em seu primeiro dia no Rio de Janeiro, especialistas e autoridades da área de infraestrutura para discutir as propostas e possibilidades de desenvolvimento e financiamento de projetos no país. Em sua palestra no painel "Panorama Econômico Brasileiro", Mantega falou das condições que fizeram do país um dos únicos no mundo a crescer enquanto a maioria se retraía pela crise internacional.

Destacou o crescimento sustentado da economia brasileira com geração de empregos e equilíbrio fiscal e avaliou positivamente o pacote financeiro acertado pela União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI), de US$ 955 bilhões ( € 750 bilhões), aprovado na segunda-feira. Mantega disse que o pacote "deve ser suficiente para restabelecer a tranquilidade", apesar de ter chegado tarde.

"A União Europeia estava lenta, dormiu no ponto e a conta foi subindo", criticou. Para o ministro, o pacote europeu permite prever uma recuperação da economia mundial a partir de 2011, o que beneficiaria diretamente o Brasil ao reduzir a pressão sobre as contas externas. "Temos tido problemas com déficit em transações correntes que se deve à crise que reduziu o comercio internacional e, portanto, os nossos mercados.

" O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, também se mostrou otimista em relação à possibilidade de que o pacote de ajuda anunciado pela União Europeia evite o contágio da crise iniciada na Grécia. "Os países se juntaram, vai ter um grande ajuste fiscal. A economia vai continuar funcionando", frisou Goldfajn, para quem a economia global ainda vai sofrer os efeitos de um crescimento mais modesto no médio prazo. "Mas não será mais um crise desorganizada", acrescentou.

Para o Brasil, a projeção de Goldfajn é de que a crise europeia não afetará a tendência de um crescimento forte para este ano. A estimativa de crescimento do Itaú Unibanco para o país em 2010 é de 6,5% e o economista confirmou que o patamar está sendo revisto, "provavelmente para cima".

Na visão de Mantega, a solução da crise internacional com o pacote financeiro da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional também é importante do ponto de vista de perspectivas de financiamento dos projetos de infraestrutura a médio e longo prazos. "O Brasil hoje pode ser considerado um canteiro de obras", afirmou Mantega apresentando um mapa com as principais obras em curso no território nacional, entre elas rodovias, ferrovias, plataformas de petróleo e hidrelétricas. Mantega garantiu que o volume de poupança interna prevista para 2010, da ordem de 18,5% do PIB mostra forte recuperação em comparação com 2009, quando foi de 16,5%.

No entanto, o salto nos investimentos previsto para os próximos anos vai exigir poupança estatal e externa para garantir o financiamento de projetos que, só na carteira do BNDES, já passam de R$ 300 bilhões.

Em entrevista ao Valor, Mantega rebateu as críticas de economistas e analistas de que haveria um superaquecimento da economia brasileira. No entanto, disse que o governo prepara medidas de curto e médio prazo para evitar ameaças ao cumprimento da meta de inflação para 2010, de 4,5%. Retiradas as medidas de estímulo tomadas em 2008 como redução de IPI e de depósitos compulsórios nos bancos, o próximo passo será cortar gastos públicos. Segundo Mantega, o corte vai atingir gastos correntes em todos os ministérios, mas o valor global da redução ainda está em definição, sujeita à aprovação do presidente luiz Inácio Lula da Silva.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Novo livro sobre o caso Isabella - Autor diz que pedófilo matou garota

Alagoano George Sanguinetti afirma que menina sofreu violência sexual.
Promotor critica obra a ser lançada em SP; casal Nardoni foi condenado.

Sem a mínima preocupação para não agredir à inteligência dos leitores, o autor de uma panfleto que não alcança 100 páginas culpa a um suposto pedófilo o assassinato da criança Isabella Nardoni e questiona o laudo policial, a sentencia dos juízes.


Se comparadas com as toneladas de documentos periciais que gerou o caso, em torno de 5 mil paginas esse panfleto parece uma piada de mal gosto, uma verdadeira ofensa à inteligência de quem quer que seja.

Veja a notícia abaixo.

Está previsto para o fim deste mês o lançamento de mais um polêmico livro sobre o caso Isabella, que terminou em março deste ano com a condenação do casal Nardoni pelo assassinato da menina, em 2008. “A morte de Isabella Nardoni - Erros e Contradições Periciais”, do médico alagoano George Sanguinetti, discorda da versão oficial da Justiça, que diz que Anna Jatobá tentou esganar a enteada e Alexandre Nardoni jogou a filha pela janela após uma discussão.

Em apenas 87 páginas, ele critica o trabalho dos peritos e volta a reafirmar a existência de uma “terceira pessoa”, mas, desta vez, “revela” quem seria o criminoso. “Um pedófilo matou Isabella Nardoni e ela sofreu violência sexual, foi abusada sexualmente”, resumiu o autor por telefone ao G1, na sexta-feira (7). Essa tese sugere que o pai e a madrasta de Isabella são inocentes.

Leia a matéria completa no portal da Globo G1 Aqui

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sucessão no Pará - Sem inspiração - Ctrl C + Ctrl V

Entrar nesse papo das eleições do Pará, conferir o nível do debate e em geral os recursos mediáticos dos políticos paraenses, deixa sem sem vontade de aparecer na imprensa paraense.

Mas como é o nosso Estado, por ser nossa região, onde temos passado a maior parte de nossa vida profissional (no meu caso, adotei o Estado como minha referência físicav e têrrea mais importante), não da para não estar enterado do que alí acontece e não procurar, contribuir minimamente com os nossos amigos leitores (também no meu caso, só meus amigos me acessam, o resto, não só não acessam meu blog, como também, não recomendo que passem por aqui).

Hoje fui no teclado e fiz uso ao recurso que todo mbommpesquisador faz: Ctrl C + Ctrl V. Vejam o que saiú.

Deu no Blog Hupomnemata do Prof. Fabio Fonseca e no Blog Ananindeua Debates

Os porquês do PMDB 1 

Não tive tempo de mencionar, mas a contundente fala da deputada Bernadete ten Caten (PT), na Assembléia Legislativa, refutando as declarações do deputado Jáder Barbalho (PMDB), foi didática e completa.

A militância petista agradece, porque a pergunta que todos fazem é a seguinte: porque o PT apanha do PMDB e continua virando a outra face? As respostas a essa pergunta são todas impraticáveis: Seja porque tem culpas a expiar, seja porque aceita pagar um preço exorbitante pelo resgate da aliança política com objetivo eleitoral, seja porque não sabe porquês.

Os porquês do PMDB 2

As falas anteriores do deputado Zé Geraldo e de Cláudio Puty foram apaixonadas e por isso mesmo vitais, mas a fala de Bernadete tem o mérito do didatismo, porque ela apontou, um por um, os elementos da participação do PMDB no governo. Aliás, vale à pena reproduzir a lista de Bernadete ten Caten, mostrando que o PMDB é o aliado com maior participação no governo

Os porquês do PMDB 3

Lendo a lista de Bernadete, vê-se bem que não é pouca coisa. E ela não inclui outros mimos feitos ao partido, como os patrocínios ofertados a seus colunistas de guerra, como Marcelo Marques, Mauro Bonna e Guilherme Augusto, os repasses exorbitantes à Assembléia, as emendas parlamentares e o apoio do governo aos municípios governados pelo partido.

Então porque o PMDB quer sempre mais? Para aumentar seu próprio resgate... A grande estratégia do PMDB sempre foi se seqüestrar a si mesmo para cobrar resgate por sua própria devolução. É, o PMDB é mesmo o partido da cobiça...